Colocado por: kosttaapesar de não ter os dados, penso que deveria rondar os 99,9%
Colocado por: kosttao meu amigo, esta a falar do que não sabe, como tanto gosta.
Eu falava no modelo anterior.
6º avaliação? sempre fomos e sempre seresmo avaliados.Qual a diferença para o modelo anterior?é que os profs que tirassem Bom ou excelente, não tinham qualquer recompensa pelo facto, para além de que para se obter estes niveis era necessário pedi-lo. E pedir para quÊ? nao tinha qualquer beneficio. Propostas de avaliação? foram apresentadas pelos sindicatos .
Ó Lu :-)
Se você continuar a fazer comentários deste calibre, daqui a pouco encontramo-nos na mesma trincheira!
Colocado por: luisvv(toca Jorge Palma "Tudo Bem, os Morangos Estão Lá" )Colocado por: kosttao meu amigo, esta a falar do que não sabe, como tanto gosta.
Eu falava no modelo anterior.
6º avaliação?sempre fomos e sempre seresmo avaliados.Qual a diferença para o modelo anterior?é que os profs que tirassem Bom ou excelente, não tinham qualquer recompensa pelo facto, para além de que para se obter estes niveis era necessário pedi-lo. E pedir para quÊ? nao tinha qualquer beneficio. Propostas de avaliação? foram apresentadas pelos sindicatos .
Tem razão, não me expliquei bem e misturei coisas distintas. O anterior modelo era baseado na auto-avaliação. E a progressão na carreira fazia-se por tempo de serviço.
Colocado por: kostta
Pois,entretanto alguns leram o seu post, consideram que vc tem razão e espalham mais uma mentira. é o costume neste tipo de assuntos, é o diz que diz....
o modelo anterior era baseado na auto-avaliação, na realização de formação correspondente a 25 horas anuais e depois havia uma comissão que analisava o processo.
Progressão por tempo de serviço têm as empregadas da loja da esquina que de X em X anos sobem na carreira automaticamente.
Tem razão, e nós não queremos propagar mentiras, pois não ? A progressão não era automática, dependia da (auto-)avaliação, e da formação.
Colocado por: LuBQuanto às reinvindicações um pouco exageradas, que os professores possam ter feito, concordo em que podem ter exagerado por terem querido ir ao topo da carreira em percentagens demasiado elevadas.
Não ousaria culpar os nossos "economistas" no seu conjunto pela desgraça das empresas do nosso país, nem os "arquitectos" pela porcaria arquitectónica que se vê pelo país fora...O problema, Lu, é que os professores lidam com o que nós temos de mais importante: os nossos filhos.
Colocado por: LuB Mas, digam-me uma coisa: Na altura em que isso acontecia a progressão era feita por antiguidade em toda a função pública... Eram sempre os mais antigos que subiam de posto, ou estarei enganada?
Mas se as outras carreiras fossem como a dos professores, passariam TODOS por Chefe de Secção, Chefe de Divisão, Directores de Serviço, SubDirector-Geral e Director-Geral da Função Publica. E só muito poucos fazem este percurso.
O mesmo nas Forças Armadas. Chegavam todos a General e a contra-Almirante ou lá o que é.
E, que eu saiba, só os professores conseguiam progredir na carreira estando de baixa médica...
Colocado por: FDTenho que pôr este...Para descontrair. :)
Colocado por: LuB Decididamente o Luís não leu o que já escrevi a esse respeito:A LuB é que está mal informada.
Havia carreiras e carreiras...
1) Algumas carreiras tinham topos muiito altos, além de regalias extra (médicos, militares, juízes e engenheiros, tb não estavam nada mal...) logo não era necessário chegar ao topo das suas carreiras, para ganhar o que ganhava um prof do 10.º escalão que era o topo da carreira dos profs.
Mas, digam-me uma coisa: Na altura em que isso acontecia a progressão era feita por antiguidade em toda a função pública... Eram sempre os mais antigos que subiam de posto, ou estarei enganada?
Colocado por: LuBEstamos entendidos?
O que não significa que fosse desejável, certo ?
A LuB é que está mal informada.
A minha mãe reformou-se como Directora-Geral da Função Publica (onde poucos chegam) a ganhar menos que - e com uma reforma inferior a - um professor do 10º escalão (onde todos chegavam).