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  1.  # 381

    (escrito ao som de "Purple Haze", jimi hendrix)


    Colocado por: kosttaapesar de não ter os dados, penso que deveria rondar os 99,9%


    Olhe, depois de toda aquela conversa, com greves para trás e para a frente, manifestações e mais não sei o quê, os professores avaliados com "regular" ou "insuficiente" eram, e cito o ministério "uma percentagem insignificante", sem especificar. Isto significa que há 90 e tal por cento de Bons, Muito Bons e Excelentes professsores!! Hip hip, Hurra!!
  2.  # 382

    o meu amigo, esta a falar do que não sabe, como tanto gosta.
    Eu falava no modelo anterior.

    6º avaliação? sempre fomos e sempre seresmo avaliados. Qual a diferença para o modelo anterior? é que os profs que tirassem Bom ou excelente, não tinham qualquer recompensa pelo facto, para além de que para se obter estes niveis era necessário pedi-lo. E pedir para quÊ? nao tinha qualquer beneficio. Propostas de avaliação? foram apresentadas pelos sindicatos .
  3.  # 383

    (toca Jorge Palma "Tudo Bem, os Morangos Estão Lá" )

    Colocado por: kosttao meu amigo, esta a falar do que não sabe, como tanto gosta.
    Eu falava no modelo anterior.
    6º avaliação? sempre fomos e sempre seresmo avaliados.Qual a diferença para o modelo anterior?é que os profs que tirassem Bom ou excelente, não tinham qualquer recompensa pelo facto, para além de que para se obter estes niveis era necessário pedi-lo. E pedir para quÊ? nao tinha qualquer beneficio. Propostas de avaliação? foram apresentadas pelos sindicatos .


    Tem razão, não me expliquei bem e misturei coisas distintas. O anterior modelo era baseado na auto-avaliação. E a progressão na carreira fazia-se por tempo de serviço.
    • LuB
    • 12 maio 2010 editado

     # 384

    Ó Lu :-)
    Se você continuar a fazer comentários deste calibre, daqui a pouco encontramo-nos na mesma trincheira!


    Na verdade há apenas um lado certo. Que é fora da trincheira. É fora dela, que estes problemas se poderão resolver. Infelizmente a melhor oportunidade já foi perdida!
    Em relação a esta problemática queria acrescentar:


    Para ter argumentos válidos, com conhecimento de causa, e não porque A ou B disseram, seria bom que o interlucutor se tornasse professor de uma escola secundária de uma zona difícil. Não falo das escolas dos meninos bem. falo de uma dessas escolas da periferia, as tais que não vêm no topo dos rankings nacionais. Porque já deve ter reparado que as escolas das zonas socialmente previlegiadas são aquelas que apresentam os melhores resultados e as únicas onde os professores gostam de ensinar. É a sociedade a responsável pela desgraça do ensino, mais do que qq professor individualmente. Culpar a classe dos professores, sem olhar para o sistema não me parece uma atitude nem justa nem inteligente, da sua parte. Não ousaria culpar os nossos "economistas" no seu conjunto pela desgraça das empresas do nosso país, nem os "arquitectos" pela porcaria arquitectónica que se vê pelo país fora...
    Quanto às reinvindicações um pouco exageradas, que os professores possam ter feito, concordo em que podem ter exagerado por terem querido ir ao topo da carreira em percentagens demasiado elevadas. Contudo quem conhece a proposta do ministério que era, estrangular completamente a carreira, deixando 70% dos profs lá pelo 6.º ou 7.º escalão com ordenados que fariam qq um ficar desmotivado, insultando-os para os desvalorizar e, justificar esse facto com base na imcompetência generalizada dos mesmos (como o Luís K. W. faz...) compreende a revolta de toda uma classe.. Para conseguirem isso tiveram ainda a ideia preversa, de colocar no terreno uma avaliação impraticável, consumidora de todas as energias dos professores e, completamente maluca. Aquilo foi feito por quem não percebia nada de ensino. E, sabe-se que exagero leva sempre a exagero! Se tivessem sido mais comedidos, tivessem tido em conta quem tem experiência de ensinar, e não tivessem insultado uma classe inteira, teriam evitado a derrocada que se seguiu e o inevitável aproveitamento dum Sindicato de oportunistas (FENPROF) no qual a grande maioria dos professores nem sequer está filiado. Eu não estava.
    É sabido que numa fase inicial os professores se calaram, na sua infelicidade e nem exigiam ir todos, ou quase todos, ao topo da carreira. Eram pobres no pedir, e nem se uniam entre si para contestar (as greves eram sistemáticamente furadas...) e o sindicato estava manietado. Nessa altura apenas "pediam" justiça. claro que queriam que fossem revistas as cotas injustas e, sobretudo, a avaliação disparatada. Eu sei, porque fui professora titular, e acompanhei tudo de perto, ou não estivesse eu por dentro do sistema...

    Cump
    L. B.
  4.  # 385

    Colocado por: luisvv(toca Jorge Palma "Tudo Bem, os Morangos Estão Lá" )

    Colocado por: kosttao meu amigo, esta a falar do que não sabe, como tanto gosta.
    Eu falava no modelo anterior.
    6º avaliação?sempre fomos e sempre seresmo avaliados.Qual a diferença para o modelo anterior?é que os profs que tirassem Bom ou excelente, não tinham qualquer recompensa pelo facto, para além de que para se obter estes niveis era necessário pedi-lo. E pedir para quÊ? nao tinha qualquer beneficio. Propostas de avaliação? foram apresentadas pelos sindicatos .


    Tem razão, não me expliquei bem e misturei coisas distintas. O anterior modelo era baseado na auto-avaliação. E a progressão na carreira fazia-se por tempo de serviço.


    Pois,entretanto alguns leram o seu post, consideram que vc tem razão e espalham mais uma mentira. é o costume neste tipo de assuntos, é o diz que diz....

    o modelo anterior era baseado na auto-avaliação, na realização de formação correspondente a 25 horas anuais e depois havia uma comissão que analisava o processo.

    Progressão por tempo de serviço têm as empregadas da loja da esquina que de X em X anos sobem na carreira automaticamente.
  5.  # 386

    (Jorge Palma, "Dá-me Lume")

    Colocado por: kostta
    Pois,entretanto alguns leram o seu post, consideram que vc tem razão e espalham mais uma mentira. é o costume neste tipo de assuntos, é o diz que diz....
    o modelo anterior era baseado na auto-avaliação, na realização de formação correspondente a 25 horas anuais e depois havia uma comissão que analisava o processo.
    Progressão por tempo de serviço têm as empregadas da loja da esquina que de X em X anos sobem na carreira automaticamente.


    Tem razão, e nós não queremos propagar mentiras, pois não ? A progressão não era automática, dependia da (auto-)avaliação, e da formação.
    • LuB
    • 12 maio 2010 editado

     # 387

    Tem razão, e nós não queremos propagar mentiras, pois não ? A progressão não era automática, dependia da (auto-)avaliação, e da formação.

    Mas, digam-me uma coisa: Na altura em que isso acontecia a progressão era feita por antiguidade em toda a função pública... Eram sempre os mais antigos que subiam de posto, ou estarei enganada?
    Dentro da classe dos professores havia realmente um grupo, o dos profs do primeiro ciclo (prof da primária) que tinham apenas o equivalente ao actual 12.º ano e que, por manobras da FENPROF, adquiriram administrativamente equivalência a bacharéis (e com mais meia dúzia de cadeiritas atngiam facilmente o grau de licenciados) e dessa forma, reformas bastante acima do que lhes competia, já que ganhavam práticamente o mesmo que os professores do ensino secundário, de carreira académicas muito mais longas. Isso sim, era uma injustiça, para os restantes funcionários públicos. Tinham estes professores do 1.º ciclo tb uma carreira priveligiada no que toca á sua duração (os do Sindicato eram quase todos prof primários) já que se reformavam aos 52 anos de idade e trinta de serviço.. Os outros professores saiam na altura com 60 anso e 36 de serviço como todos os funcionários públicos da (saudosa) época...

    Tirando esta ressalva, e tendo em conta a forma como eram feitas as progressões e as benesses atribuídas ás diferentes carreiras,
    já aqui demonstrei (acho eu...) que os professores, dentro dos licenciados, (e os que o eram, realmente), nem eram os que tinham melhores ordenados ao longo da carreira. Os não licenciados tinham realmente ordenados e carreiras piores... Mas isso, já é outra história, que não se está agora a discutir...

    L. B
  6.  # 388

    É natural que falemos dos professores, uma vez que foi a classe que organizou as maiores manifestações e greves nos últimos anos. E agradeço à LuB os esclarecimentos e pontos de vista que aqui tem colocado (a informação e o conhecimento não ocupam lugar, e nunca são demais).
    Colocado por: LuBQuanto às reinvindicações um pouco exageradas, que os professores possam ter feito, concordo em que podem ter exagerado por terem querido ir ao topo da carreira em percentagens demasiado elevadas.

    Quanto a este ponto, as "percentagens demasiado elevadas" eram 100%, não era? ;-)

    Em Portugal, mais de 90% dos professores têm avaliação de Bom ou superior, e quase 50% dos efectivos está nos dois escalões mais altos da carreira...
    É contra esta BURRICE que eu, a maioria das pessoas informadas e até muitos professores, estamos. Até porque é (era) desmotivador para os que são realmente bons e empenhados...

    Não ousaria culpar os nossos "economistas" no seu conjunto pela desgraça das empresas do nosso país, nem os "arquitectos" pela porcaria arquitectónica que se vê pelo país fora...
    O problema, Lu, é que os professores lidam com o que nós temos de mais importante: os nossos filhos.

    Já lhe contei que tanto eu como a minha companheira conseguimos que uma professora de um meu filho e uma professora de uma filha dela deixassem de dar aulas às turmas deles, por manifesta incompetência.
    Não me lembro de ter tido que ir tão longe com profissionais de qualquer outro tipo... É que nada (nem a desgraça da economia, nem as porcarias arquitectónicas) me toca tanto, nem me obriga a envolver-me tanto, como quando os prejudicados são os filhos.

    Pelas várias descrições que tive da «avaliação» imposta pelo Ministério, concordo que aquilo era completamente descabido,
    (agora estou a rir-me)
    ... sobretudo para professores que não sabem como avaliar os colegas (Lembro-me de ter ouvido um professor dizer, num debate com a Ministra, que os professores não tinham preparação para avaliar)!
    E outros professores defendiam que os colegas avaliarem-se uns aos outros ia criar mau-ambiente nas escolas.
    Bem-vindos ao mundo real! :-)

    Para pessoas formadas, cultas, cujo trabalho envolve uma aptidão especial para falar em publico, expor ideias, etc., eu não esperava que os professores apresentassem tantos argumentos que eram tiros nos pés.
    E o mais estranho é os professores não terem percebido que a maioria da população esclarecida está/estava contra a sua luta. Até porque já estávamos fartos de ouvir os nossos filhos comentarem que os profs iam para as aulas falar das manifs em que tinham participado e justificarem as razões da sua luta. (!!!)

    Felizmente, se eu bem entendi, chegou-se a uma plataforma de entendimento... Esperemos que funcione. Que os melhores sejam premiados. Que os piores sejam CORRIDOS do Ensino. E que o Ministério deixe de gastar 95% do seu orçamento em ordenados de professores. :-)
  7.  # 389

    Colocado por: LuB Mas, digam-me uma coisa: Na altura em que isso acontecia a progressão era feita por antiguidade em toda a função pública... Eram sempre os mais antigos que subiam de posto, ou estarei enganada?

    Não sei...

    Mas se as outras carreiras fossem como a dos professores, passariam TODOS por Chefe de Secção, Chefe de Divisão, Directores de Serviço, SubDirector-Geral e Director-Geral da Função Publica. E só muito poucos fazem este percurso.

    O mesmo nas Forças Armadas. Chegavam todos a General e a contra-Almirante ou lá o que é.

    E, que eu saiba, só os professores conseguiam progredir na carreira estando de baixa médica...
    •  
      FD
    • 12 maio 2010

     # 390

    Tenho que pôr este...



    Para descontrair. :)
    • LuB
    • 12 maio 2010 editado

     # 391

    Mas se as outras carreiras fossem como a dos professores, passariam TODOS por Chefe de Secção, Chefe de Divisão, Directores de Serviço, SubDirector-Geral e Director-Geral da Função Publica. E só muito poucos fazem este percurso.

    O mesmo nas Forças Armadas. Chegavam todos a General e a contra-Almirante ou lá o que é.

    E, que eu saiba, só os professores conseguiam progredir na carreira estando de baixa médica...


    Decididamente o Luís não leu o que já escrevi a esse respeito:
    Havia carreiras e carreiras...
    1) Algumas carreiras tinham topos muiito altos, além de regalias extra (médicos, militares, juízes e engenheiros, tb não estavam nada mal...) com carreiras que tinham imensos patamares de tal forma que não era necessário chegar ao topo das suas carreiras, para ganhar o que ganhava um prof do 10.º escalão que era o topo da carreira dos profs.
    2) Os professores não progrediam estando de baixa médica ou faziam-no exactamente sobre as mesmas regras dos outros funcionários públicos. Tinham uns artigos quartos, que lhe davam direito a faltar umas horas por mês o que não era lá muito razoável... Mas quanto a baixas médicas, está enganado!
    O Luís continua na sua do "disseram-me...
    3) todos os funcionários da função pública, progrediam nessa altura por antiguidade. Não percebo porque falam apenas dos professores. Era uma balburdia? Era!--- Mas não acusem os profs porque todos comiam do mesmo tacho!
  8.  # 392

    Colocado por: FDTenho que pôr este...Para descontrair. :)

    QUE DELÍCIAAAAaaa! LOL

    E eram perguntas que até eu sei (e qualquer super-miudo sabe) responder.
    (É o que faz ser engenheiro-fanático-por-História...!)
  9.  # 393

    Colocado por: LuB Decididamente o Luís não leu o que já escrevi a esse respeito:
    Havia carreiras e carreiras...
    1) Algumas carreiras tinham topos muiito altos, além de regalias extra (médicos, militares, juízes e engenheiros, tb não estavam nada mal...) logo não era necessário chegar ao topo das suas carreiras, para ganhar o que ganhava um prof do 10.º escalão que era o topo da carreira dos profs.
    A LuB é que está mal informada.
    A minha mãe reformou-se como Directora-Geral da Função Publica (onde poucos chegam) a ganhar menos que - e com uma reforma inferior a - um professor do 10º escalão (onde todos chegavam).

    E isto não é diz que disse, nem «disseram-me». ;-)
  10.  # 394

    Eu nem li nada desta discussão, e neste chasso de computador não consigo sequer ver o que o FD aqui pôs. Só sei que gostava de saber o que é que os finlandeses fizeram, que estão no top do top em matéria de educação. Sei que os professores lá são super qualificados (penso que uma boa parte se não a maioria dos professores do liceu têm um doutoramento), penso que são bastante bem pagos e que é uma profissão de prestígio.

    Agora, como é que se chega lá, não sei (quero eu dizer, se se paga em amendoins, o normal é só ter macacos a trabalhar, mas não tenho a certeza que começar pelos salários seja a solução). Também sei que o desinvestimento (não estou a falar em termos económicos porque não faço ideia) no ensino em Portugal é uma história antiga. Nunca me esqueço de que o ensino obrigatório passou para 5 anos na Primeira República e que ao fim de uns anos do regime de Salazar baixou para 3 anos (o que alimenta a minha convicção de que foi O grande atentado de Salazar contra o seu povo). Knowledge is power... that's why you don't get any.
    • LuB
    • 12 maio 2010 editado

     # 395

    Ó FD, e se fizessem essas perguntas a militares, engenheiros e economistas e médicos?
    Será que tinham melhores resultados... Acredito que encontrariam tb elementos para montar uma belíssima reportagem. Mas claro que ninguém está interessado nisso...
    Os professores não tiraram os seus cursos nos saldos... (acho eu) ou se os tiraram acredito que "a época dos saldos" esteve disponível para todos... ;)))
    È tb sabido que a especialização em áreas do conhecimento, leva a casos como estes com muitas, e evidentes lacunas de cultura geral, e lá aparecem as "abéculas" que fazem má figura, normalmente fora da sua área de especialização, tanto a nível científico, como de cultura geral-
    Para mim não é novidade. Novidade é que sejam novamente os professores a serem visados e maldosamente examinados. Que tal ir fazer o levantamento da chamada cultura geral dos restantes licenciados... Depois honestamente fazia a reportagem ecolocava aqui?
    Estamos entendidos?
    PS: Ai que ódio que estes me fazem...!!!
  11.  # 396

    Mas, digam-me uma coisa: Na altura em que isso acontecia a progressão era feita por antiguidade em toda a função pública... Eram sempre os mais antigos que subiam de posto, ou estarei enganada?


    O que não significa que fosse desejável, certo ?
    •  
      FD
    • 12 maio 2010

     # 397

    Colocado por: LuBEstamos entendidos?

    Era para descontrair... :)

    E não fui eu que fiz a reportagem, foi o Jel.

    Quanto à educação propriamente dita, até gostei duns vídeos do Milton Friedman que vi no Youtube: http://www.youtube.com/results?search_query=milton+friedman+education
    Vejam, pode ser que ganhem outras perspectivas. :)

    Há outros que também devem ver - pesquisem por Milton Friedman's Free to Choose no Google.
    • LuB
    • 12 maio 2010 editado

     # 398

    O que não significa que fosse desejável, certo ?

    Ora , aí está...Tem toda a razão...
    Mas parece que o tal crime de antanho, foi cometido apenas pelos maus dos professores. Repare que são eles que são, sempre os acusados.
    É verdade que a FENPROF agora entrou ao barulho e, conseguiu aproveitar a onda da indignação e a cavalgou mesmo...
    É que, enquanto apenas houve manifestações contra o sistema de avaliação, dizendo que ele "era aberrante" (e era, aquilo parecia feito para endoidecer, de uma assentada toda a classe de alto a baixo...) ninguem os ouviu, não alteraram arrogantemente uma palha, perante todas as falhas e incongruências sobejamente demonstradas...... O resultado foi o que se viu.

    1.º Numa fase inicial não havia sequer uma movimentação organizada contra um estatuto que era tremendamente penalizador e desmotivante para os professores. Lamentavam, mas nem agiam... Eu tinha um dó infinito dos mais novos, que eram as maiores vítimas das novas regras---

    2.º Efectivamente a revolta organizada teve a sua origem na impossibilidade de por em marcha uma coisa mal feita e, impraticável , como eram as regras consagradas na avaliação dos professores. Era um monstro, mal parido e enormemente burocrático que não deixava tempo nem recursos para mais nada. E, o problema era de tal monta, que se tornou uma força, e os profeessores que jamais haviam feito uma greve bem sucedida... revoltaram-se, sem ajuda de qq sindicato.

    3.º Esta força foi criada e alimentada por incompetentes do ME, que não reconheciam os seus erros...E, então veio o SINDICATO, agora sim forte, pelo descontentamento de toda a classe e, como não se fica por meias medidas atirou com todo o estatuto para o caixote do lixo, exigindo uma carreira que passou de 8 para 80... Agora dizem que abusou... Sinceramente tb acho!
    È assim que se faz a história...
    • LuB
    • 12 maio 2010 editado

     # 399

    A LuB é que está mal informada.
    A minha mãe reformou-se como Directora-Geral da Função Publica (onde poucos chegam) a ganhar menos que - e com uma reforma inferior a - um professor do 10º escalão (onde todos chegavam).

    Ora aí está uma informação tão convincente!
    Mas conte lá ao pessoal, qual foi a data da reforma da sua mãe?
    É que, ali pelo tempo do EnG. Ant. Guterres, e mesmo antes, os ordenados na F. pública subiram em flecha. Havia quem não se quizesse reformar, ficavam mais uns anitos, (conheci vários casos) que aquilo todos os anos dava mais que a dona Branca!
    E, a inflacção que em tempos existiu (tempo da sua mãe?) tb desvalorizava tudo.
    Portanto comparações desse tipo fazem-se na mesma altura.
    Já aqui escrevi que o meu marido não chegou onde chegou a sua mãe, mas ficou com bastante + massa que o que recebe um prof no topo da carreira.
    E porquê?
    Têm as tais carreirinhas especiais (tinham?) que dão mais 30% a uns... 50% a outros... Talvez não a todos ... Mas aos srs Enginheiros e médicos da função pública até dão... Porque senão eles saem para a privada...Nada de novo.
    Só que estes valores CONTAVAM para a reforma...
    •  
      MRui
    • 12 maio 2010 editado

     # 400

    É como a nuvem do vulcão... vai demorar pouco a cá chegar:
 
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