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  1.  # 21

    a nível da arquitectura não tenho nada a apontar... pelo contrario, gosto bastante... se não gostasse da arquitectura nem avançava para as etapas seguintes. o objectivo era recolher outras opiniões e outras soluções se possíveis que não influencia-se na arquitectura. É claro que se fosse fácil e barato a eliminação daqueles ditos pilares, p22 e p23, seria fantástico mas entre retirar os pilares e gastar uns milhares de euros ou ficar com os pilares e poupar uns milhares de euros sem duvida nenhuma que opto pela ultima.

    relativamente a vãos grandes esta um pouco implícito uma vez que se trata de uma reconstrução e estamos limitados ao existente uma vez que a avaliação da câmara considerou o edifício como património municipal não podendo alterar sua estrutura. segundo a avaliação da câmara o edifício tem mais de 300 anos...

    já agora, existe benefícios fiscais para este tipo de reconstrução pertencendo ela ao património municipal??
  2.  # 22

    Colocado por: husilva ....estamos limitados ao existente uma vez que a avaliação da câmara considerou o edifício como património municipal ....
    segundo a... câmara o edifício tem mais de 300 anos...
    Peço desculpa por desviar o assunto.

    A Câmara considerou o edifício como património municipal apenas por ter mais de 300 anos?!?
    Não há mais critério nenhum?
    Mesmo que seja um barracão com 300 anos?
  3.  # 23

    considerou património municipal alem da sua idade, sendo uma quinta, faz parte da cultura tradicional da região, pelos aspectos arquitectónicos como por exemplo a eira, o espigueiro... estas foram as principais razões.
  4.  # 24

    Colocado por: husilvaconsiderou património municipal alem da sua idade, sendo uma quinta, faz parte da cultura tradicional da região, pelos aspectos arquitectónicos como por exemplo a eira, o espigueiro... estas foram as principais razões.

    Mas... aquilo é um mono medonho , não é ?

    Qualquer dia vão querer preservar os prédios construídos no entre-as-duas-guerras, por ser típica dos anos 20. Refiro-me , por exemplo, à Av. Almirante Reis que, na época, causou a morte de várias pessoas (os prédios RUIAM por dentro quando começavam a ser carregados com mobílias) , tendo levado a manifestações de rua contra a péssima qualidade da construção...
  5.  # 25

    aquilo de medonho não tem nada..... é verdade que há muita coisa a fazer mas nunca me passou pela cabeça deitar a baixo...
  6.  # 26

    Colocado por: husilvaaquilo de medonho não tem nada..... é verdade que há muita coisa a fazer mas nunca me passou pela cabeça deitar a baixo...
    O boneco que se vê ali em cima mostra um cubo com 3 janelecas. É disso que estamos a falar (e dos anexos), não é?

    Poderia dar-lhe milhares de exemplos de edifícios bem mais antigos, bem mais bonitos, com muito mais valor arquitectónico, histórico, cultural, etc. (começando, por exemplo, por um que vejo quase todos os dias: a Torre de Belém).

    Não se pode preservar tudo!
    Caso contrário, nunca teriam demolido o antigo Estádio da Luz, palco de tantas glórias (ok, e os das Antas e Alvalade).
  7.  # 27

    cada macaco no seu galho cada edifício no seu espaço cultural e arquitectónico...

    mas este também não é o assunto deste tópico.....

    nem este era o principal assunto .... benefícios fiscais há ou não há?
  8.  # 28

    Viva Sr husilva,

    Falou em cima no método Sismo, conhece? Tem boas referências?

    Obrigado
  9.  # 29

    como interessado no património não posso deixar de observar: é considerado património municipal e depois não há regras aparentes sobre a homogenizacao do projecto?, deixo a observação
 
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