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    Cumprimentos a todos,

    Há uns anos atrás, recordo-me de ter visto o lançamento de habitações "low-cost" da IKEA ( montada em 3 dias sob fundação pré-xistente), e em Londres e França, a utilização/reconversão de contentores para habitação dirigida a estudantes e simplesmente pela escassez de habitação é uma realidade.

    Em ambos os casos, interrogo-me sobre a vasta regulamentação aplicável às edificações urbanas, códigos de eficiência energética, comportamento acústico etc. e como é possível cumprir todos estes regulamentoem habitações em contentores ?!? Afinal que esses exemplos são factuais é uma realidade inequívoca. Se existe ou não ficha de habitação e/ou alvará de utilização ( ou equivalente nos respectivos países ) já será outra questão.

    Serve o pequeno preâmbulo para lançar a seguinte questão.
    Tive oportunidade recentemente, de num país ficar hospedado num eco-resort de pequena dimensão, edificado em tijolo ecológico.

    Segundo li na Internet, este tipo de alvenaria não estrutural, não careçe de cura convencional em forno. O mesmo cura ao ar livre. Assim, este tipo de material de construção pode ser utilizado , e até se encontra uma norma brasileira relativamente ao processo de fabrico dos mesmos. Novamente utilizando o google, localizei rapidamente exemplos de fabricantes de equipamentos para produção deste tipo de material.
    Não tendo qualquer interesse comercial na questão, permito-me de divulgar apenas 2 exemplos de fabricantes :
    http://www.sahara.com.br/
    http://www.engemaquinas.com.br/

    O primeiro link apresenta informação substancial, com fotos/vídeos do método de construção e tal.
    Facto é, que este tipo de solução tem sido utilizado por Câmaras no Brasil para projectos de "low-cost housing", mas também em projectos imobiliários para classe média/turismo, a exemplo do caso que enunciei anteriormente.
    Uma fonte será efectuar pesquisa no youtube, onde existem vários vídeos sobre esta situação.

    Em suma, venho pelo presente meio, questionar sobre a viabilidade de utilização deste tipo de material em Portugal.

    Melhores cumprimentos
    Paulo Pereira
    Concordam com este comentário: JorgeCastro
 
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