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  1.  # 1

    Nao é uma questao de ser a minha realidade ou nao, isto é real e todos sabemos, apenas fiz um comentário, apenas sugeri para as pessoas serem mais exigentes na hora de escolher. nao foi minha intençao ofender ninguem
  2.  # 2

    continua a ser a sua realidade, tanto à empreteiros que não são sérios
    como à donos de obra, que querem fazer as obras e ficar com o dinheiro.
  3.  # 3

    Acho que se merecem bem uns aos outros. Se uns desaparecem das obras, os outros não pagam as últimas facturas por causa daquela micro fissura na pintura.

    No entanto concordo que o tempo da confiança terminou, ou há melhores garantias ou acabamos todos mal.
  4.  # 4

    Colocado por: Carlos.Silva.1976Nao é uma questao de ser a minha realidade ou nao, isto é real e todos sabemos, apenas fiz um comentário, apenas sugeri para as pessoas serem mais exigentes na hora de escolher. nao foi minha intençao ofender ninguem


    Engraçado, que a empresa em que trabalho (uma pequena empresa de construção), a maior parte do trabalho que faz, é vivendas para futura venda, ou seja, investe o € total das vivendas, e é consoante a sua venda que vai realizando o € investido assim como a sua margem de lucro, ou seja, tem que ter capital próprio para investir (neste momento com 10 vivendas em andamento e mais 3 com obras de loteamento concluidas, e apenas tem 3 vendidas, ou seja, tem que ter capital para suportar os custos).

    Apesar disto tudo, quando fazemos obras "para fora",variando consoante a sua dimensão, mas para obras pequenas de 10, 20 mil €, pedimos o pagamento em algo deste género - 25% no início da obra, 50% a meio e 25% no fim. Porque será que exigimos isto, será pela seriedade dos donos de obra?

    E relativamente a fabricantes de mobiliário, falaram-me bastante bem de um certo fabricante da zona de famalicão, como tal, pedi-lhe um orçamento para um armário, uma coisa pequena, ele deu-me o orçamento - 1500€ e as condições de pagamento - 50% no acto da adjudicação e os restantes 50% antes de iniciar a montagem... Onde está o seu capital? ou onde está a sua confiança no dono de obra que não conhece e com quem nunca trabalhou, que penso ser esse o verdadeiro motivo de tais condições?

    Como vê, somadas as partes, e havendo construtores/profissionais do sector desonestos, também os donos de obra não são santos, e todos tentam atrasar o último pagamento por este ou por aquele motivo, nem que seja para exigir trabalhos extra de borla. Aí sim está a verdadeira desonestidade.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jafn
  5.  # 5

    Colocado por: Anonimo18072022AAinda não há muito tempo a minha abordagem era: sempre de boa fé até prova em contrário.
    Actualmente mudou: sempre desconfiado que me podem pregar o "calote".
    Culpa de quem? Da crise, das pessoas, da economia....escolham. Mas que as coisas mudaram, mudarem mesmo.

    Actualmente estamos a tarvessar uma fase tão estranha quanto isto:

    Para aceitar um novo cliente particular, é preciso referências de toda a espécie (as dos bancos nunca prestaram para nada, pela forma como eles avaliam) e só após um processo muito complexo de avaliação se aceita ou não. Na maioria dos casos são recusados.

    Isto numa altura de crise é um contra senso, mas é razão pela qual a tanta è dificuldade em encontrar empreiteiros ou sub empreiteiros. A cara que os clientes fazem quando lhes dizemos que não estamos interessados é de puro choque. É preferível reduzir a dimensão da empresa a expor-mo-nos à maioria dos clientes particulares que aparecem.
 
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