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  1.  # 161

    Colocado por: CMartinNão sei para que servem, as plantas plásticas
    Não têm cheiro.
    Não se regam.
    Não se tacteiam enquanto cantarolamos baixinho para só a planta ouvir.

    Ah. Criam pó. E parecem a Ágata quando não está a cantar.

    Afinal, já sei para que servem as plantas de plástico.



    Têm a mesma finalidade da relva sintética, são parecidas e não dão trabalho.
    Ideais para os meninos da cidade que gostam de chegar a casa e fechar a porta e deitar no sofá :))
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  2.  # 162

    Grafitti sem ser convidado
    Grafitti sem convite nas casas. Este fim de semana estive no Porto, fizeram grafitti no prédio ao lado de onde eu estava.
    Aqui na rua de baixo, há uma casa branca com um assinatura azul, que ninguém pediu.

    Grafitti como arte, uhhm, assim, assim vá, sou capaz de não achar totalmente mal, serve para maquilhar prédios em ruínas em Lisboa por exemplo. E não termos que encarar de facto e sem cores o abandono do prédio e o estar devoluto.

    E chamar-lhe arte urbana.

    Não sei. É sempre um mixed feeling.

      lxgraffitti.jpg
  3.  # 163

    Essas servem para colocar no aquário ;)
    Concordam com este comentário: DEEPblue, Pedro Barradas
  4.  # 164

    Colocado por: Vítor MagalhãesEssas servem para colocar no aquário ;)

    Quem diria, Vitor. São iguaizinhas !
    :o)
    No fundo, somos como peixinhos em aquários com as nossas plantas plásticas a fingir. Por isso os peixes têm aquele ar insatisfeito.
  5.  # 165

    As plantas de plástico são como refere o Bricoleiro ;)

    Colocado por: Bricoleiro

    Têm a mesma finalidade da relva sintética, são parecidas e não dão trabalho.
    Ideais para os meninos da cidade que gostam de chegar a casa e fechar a porta e deitar no sofá :))


    Eu pessoalmente não gosto de plantas no interior, sejam de plástico ou naturais.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  6.  # 166

    Colocado por: Vítor MagalhãesAs plantas de plástico são como refere o Bricoleiro ;)



    Eu pessoalmente não gosto de plantas no interior, sejam de plástico ou naturais.
    Concordam com este comentário:Bricoleiro

    Nem eu. As que tenho são no exterior e todas naturais. Acho as imitações uma azeitarada sem significado nenhum.
    Concordam com este comentário: CMartin, Vítor Magalhães
  7.  # 167

    Colocado por: BricoleiroTêm a mesma finalidade da relva sintética, são parecidas e não dão trabalho.
    Ideais para os meninos da cidade que gostam de chegar a casa e fechar a porta e deitar no sofá :))

    Deve ser. Eu sou da cidade, ou não sei, mas pronto, vivo numa cidade, e só de pensar em pousar os pés descalços em relva sintética, faz-me arrepiar. Que impressão que deve ser. E tocar, passar assim a mão pela relva, deve arrepiar também.

    Não serve para nada, sem ser enganarmo-nos e aos outros. Mas não funciona, toda e gente que nos visita vê que é sintética. E nós próprios também.
  8.  # 168

    E o cheiro da terra molhada...
    O pessoal das alergias é que não acha grande piada. Mas lá está, será falta de campo :))
    Concordam com este comentário: Bricoleiro, CMartin
  9.  # 169

    Colocado por: CMartinEu sou da cidade, ou não sei, mas pronto, vivo numa cidade


    É natural da cidade? Cresceu e viveu sempre na cidade? Ou vive na cidade mas não é de lá?
  10.  # 170

    Colocado por: CMartinsó de pensar em pousar os pés descalços em relva sintética, faz-me arrepiar. Que impressão que deve ser. E tocar, passar assim a mão pela relva, deve arrepiar também.

    Será que, se passarmos os pés e as mãos mais frenéticamente, saltam os restos do barbecue e das pevides das patuscadas aquando o jogo de futebol ? Ou tem que se varrer ? Aspirar ?
  11.  # 171

    Colocado por: CMartin
    Será que, se passarmos os pés e as mãos mais frenéticamente, saltam os restos do barbecue e das pevides das patuscadas aquando o jogo de futebol ? Ou tem que se varrer ? Aspirar ?


    LOL

    É deixar entulhar o lixo e regar a ver se cresce :)
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  12.  # 172

    Colocado por: BricoleiroÉ natural da cidade? Cresceu e viveu sempre na cidade? Ou vive na cidade mas não é de lá?

    Sou duma cidade, mas no meio do mato. Sempre convivi com natureza e mato (até mais mato do que campo).
    Mas não considero que as nossas cidades sejam tão cidades assim para termos ganho tal aversão, ou não sabermos lidar com as coisas do campo.
  13.  # 173

    Colocado por: CMartinSou duma cidade, mas no meio do mato. Sempre convivi com natureza e mato (até mais mato do que campo).

    Bem me parecia...

    Colocado por: CMartinMas não considero que as nossas cidades sejam tão cidades assim para termos ganho tal aversão, ou não sabermos lidar com as coisas do campo.

    Olhe que há gente assim, já conheci.
    Concordam com este comentário: CMartin
  14.  # 174

    Colocado por: Bricoleiro
    É deixar entulhar o lixo e regar a ver se cresce :)

    Que nojeira, não pode ser!
    Alguém com relva sintética poderia esclarecer, pode ser anonimamente por mp.
  15.  # 175

    Colocado por: CMartin
    Que nojeira, não pode ser!
    Alguém com relva sintética poderia esclarecer, pode ser anonimamente por mp.


    Lógico que estava no gozo, se pode ser aspirada não sei nunca tive nem quero ter (e vamos lá ver se a relva natural que tenho chega à minha reforma), lá em casa tudo gosta de ver e ter relva no jardim mas quem dobra o cabedal a cuidar dela é sempre o mesmo(eu)...
    Presumo que a sintética apenas pode ser lavada à mangueirada, já li que deve mesmo ser regada de Verão(não estou a brincar) para não ressequir.
    Concordam com este comentário: CMartin
  16.  # 176

    Colocado por: BricoleiroOlhe que há gente assim, já conheci.

    Estranhamente,( estive a fazer uma lista mental), não conheço vivalma que tenha plantas artificiais ou relva sintética. Acho que há mais nesta história, ou antes, escolha, do que ter nojo do campo...
    Mas sim, pessoalmente, adoro a natureza.
  17.  # 177

    Colocado por: CMartinE chamar-lhe arte urbana.

    Não sei. É sempre um mixed feeling.

    Riscos e rabiscos dependem sempre da forma como se interligam de modo a criar a harmonia necessária para que passem de ruído visual a arte. Haverá sempre uma linha muito ténue entre uma e outra e claro, em função da percepção de cada um.

    Um dos exemplos mais interessantes que vi foi na Malásia, em Penang, onde objectos se interligam com pintura, sendo uma forma de mostrar a cidade aos turistas pois torna-se quase uma caça ao tesouro, principalmente quando se encontram algumas pinturas menos conhecidas dos viajantes.

    https://www.google.com/search?q=arte+urbana+malasia&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjalIrvmsjWAhVDIJoKHec1Ap4QsAQIJg&biw=1366&bih=662

    https://pt.foursquare.com/v/penang-street-art/53ae897b498ec433ee8e772a
  18.  # 178

    Colocado por: CMartinAqui na rua de baixo, há uma casa branca com um assinatura azul, que ninguém pediu.

    Assinaturas nas paredes, as chamadas tags, para mim não passam de poluição visual.
    Já um bom grafitti pode ajudar em muito a paisagem urbana, tornando-a menos monotona.
    Claro que depois há a questão da posse do suporte e da autorização, ou melhor da falta dela. Mas em Lisboa já se começam a ver muitos e bons trabalhos feitos com suporte legal.
  19.  # 179

    Em Mafra é assim:



    O artista em questão já pintou três paredes neste estilo e o pessoal gosta e muito.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro, alqfig
  20.  # 180

 
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