Colocado por: lobitoSomalia
Acho que vou usar a resposta que o luisvv deu à mesmíssima questão que lhe coloquei:
O mérito do meu pensamento é irrelevante
Enganado estava eu ao pensar que um liberal admitiria, no mínimo, que pode haver mais que uma interpretação do liberalismo. Parece afinal que não é assim, noto com curiosidade que nem um liberal como oluísvvresiste à tentação de estabelecer uma linha "ortodoxa" para a definição de liberalismo. E a mim, que na verdade não sei muito bem o que é o liberalismo (nem outros "ismos") mas até gosto de história, vem-me à cabeça que os teóricos do comunismo - fossem os da via Estalinista, os adeptos de Mao, Enver Hocha ou Tito - procediam da mesma forma.
Ainda assim, a ver se chego onde queria, vamos então admitir que a definição vigente de liberalismo é aquela que nos é anunciada porS. luísvv. E onde quero eu chegar? Aqui:Simplificando, e descontando alguma falha própria de quem apenas conhece superficialmente o assunto, tenho a ideia que à medida que nos vamos deslocando da esquerda para a direita no espectro político, passamos da defesa da omnipresença do estado para uma situação de ...? É aqui que não consigo chegar, e por isso lhe coloquei a questão: onde estápara si, como liberal, o limite? Em que áreas deve o Estado deixar de intervir? Em última análise, deve a forma organizada de estado deixar de existir?
Colocado por: lobitoOu como diria o meu marido em conversas destas: "Tenho um pais excelente para lhe propor, onde o Estado praticamente não existe: porque é que não considera a hipotese de se mudar para a Somalia?"
Colocado por: lobitoChamar pensadora a ayn rand... ;-)
Colocado por: lobitoDeixe-me então pôr as coisas de outra maneira, menos retorica; para o Luis (..) a Somalia deve ser o exemplo a seguir, a sociedade em que as nossas devem pôr os olhos se querem mudar para melhor. Isto é muito bonito falar de cor e em teoria, mas quando existem exemplos concretos de sociedades que põem em pratica os principios que xonsideramos correctos (..), parece-me logico estuda-las e erigi-las em modelos na nossa acção politica. No caso do Luis, sugeri a Somalia porque parece-me que se adequa às suas ideias e valores.
Quanto à Ayn Rand, foi uma farpazinha barata porque acho um pouco excessivo chamar pensador a qualquer pessoa que junte duas ou três ideias "mal cozidas", partindo de estranhos pressupostos. Mas seja...
Colocado por: luisvvaumentar o IVA 23%
Colocado por: luisvvE como uma liçãozinha de matemática nunca fez mal a ninguém:
"O juiz decidiu trabalhar menos duas horas por dia, menos 44 horas por semana, menos quatro dias e meio por mês. Em suma, menos 46 dias de trabalho por ano."
http://www.tvi24.iol.pt/portal-iol/juiz-tribunal-juiz-alenquer-alenquer-justica-tvi24/1207833-5281.html
Jorge Lacão assegurou que o Ministério das Finanças já transmitiu onde vão concretizar-se os cortes de 500 milhões de euros acertados com o PSD, mas deixou claro "que é o ministro das Finanças que o deve comunicar". Sabe--se que, além de cortes na despesa, Teixeira dos Santos vai avançar com receitas não fiscais provenientes de concessões.
Tal como o DN avançou a 11 de Setembro, as rendas vão praticamente estagnar pelo segundo ano consecutivo. Isto porque o coeficiente de 1,003 a multiplicar pelo valor da renda implica um aumento de 3 cêntimos ou de 4,5 cêntimos por cada dez euros de renda.
"Se tivermos em conta a renda média em Portugal, que é de 60 euros, tal significa um aumento de apenas 18 cêntimos", explicou o dirigente da ANP. E há casos em que as rendas são de dez euros. Num e noutro caso, a actualização agora fixada não compensa sequer que o senhorio proceda ao aumento, pois nos termos da lei tal requer o envio de uma carta registada com aviso de recepção cujo custo é superior ao ganho resultante do aumento.
Essa é, aliás, a razão que leva a ANP a ter emitido uma recomendação aos seus associados no sentido de nem sequer comunicarem o aumento de rendas aos inquilinos no próximo ano, "até como forma de protesto contra esta situação aberrante".
Enervado com as perguntas insistentes sobre o "escândalo de Carachi" (ver relacionado no final do texto), o chefe do Estado francês, Nicolas Sarkozy perdeu completamente as estribeiras.
Depois de ter dito que as acusações contra ele não têm fundamento, Sarkozy virou-se para um jornalista e disse-lhe: "E você? Não tenho nada contra si, mas parece-me que você é um pedófilo... Quem mo disse? Estou convencido disso. Pode justificar-se?".