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  1.  # 141

    Quero deixar bem claro que por princípio base aceito e respeito o livre arbítrio de um qualquer individuo dentro de parâmetros de razoabilidade. Estando integrado numa sociedade que se rege por um conjunto de regras, tenho de compreender que na violação dessas regras corro o risco de sofrer as respectivas implicações, concorde ou não com elas.


    De outra forma, a sociedade impõe regras... eu enquanto elemento da sociedade sou livre de as questionar e de discordar delas e poderei até violar essas regras(o tal livre arbítrio)...porém seria pretensioso esperar que a minha discordância ou não aceitação das regras me confere o direito à impunidade e não sofrer as consequências.


    A Princesa considera escabrosa a tal exigência do uso do capacete? Será assim uma coisa tão nefasta ou ofensiva dos nossos direitos?

    É. O uso ou falta do capacete não afecta nenhum direito legítimo de ninguém, logo coagir-me a usá-lo é ilegítimo.

    sabe que o estado legislou sobre a quantidade de sal que come no pão?Fará sentido chegar a casa e fazer uma sandes com 3 fatias de presunto e colocar-lhe ainda uma pitada de sal...só pelo principio de que não concordo que o estado se atreva a interferir na quantidade de sal que eu como ou deixo de comer?


    Faz todo o sentido, se você gosta do pão com sal.

    Ou vamos mais longe...porque é que eu devo ser obrigado a ir à escola?

    Boa questão. Você é obrigado a ir à escola, porque o Estado considera que até determinada idade você é incapaz de tomar decisões por si próprio, e que não deve estar sob completa tutela dos seus pais (ou familiares).

    Ou porque é que não posso jogar à roleta russa com os meus amigos?


    Não defendo os regimes totalitaristas, mas considero que a intervenção não é dispensável. Efectivamente as pessoas têm que ser orientadas, ensinadas.


    A sociedade é dinâmica, cresce, aprende, adapta-se e sobretudo sente a necessidade de garantir a sua continuidade. Os mais experientes passam o conhecimento aos mais inexperientes. Obviamente há excepções, há os renitentes, os inadaptados, os do contra, os egoístas.


    A sociedade não consegue evitar indefinidamente que o individuo se auto-destrua, mas promove formas mais sensíveis ou menos sensíveis para que ele perceba a necessidade de assumir um comportamento que o beneficie, ou em que o mal seja menor, ou pelo menos que não o prejudique de forma mais grave.


    O que aqui defende é a legitimação do totalitarismo, amplamente documentada. O Estado pode "ensiná-lo" (roubando-o, se recusar o "ensinamento", ou usando outro meio de coerção), porque tem "boas intenções" e supostamente sabe melhor que você. E claro, se o Estado manda, você obedece, porque sim. Se aceitamos como legítima a coacção e intromissão em algo que afecta apenas o próprio, qual o limite para essa coacção?

    O caso da falta de uso do capacete ...apenas é punível com multa...se você achar que é melhor para si andar todos os dias sem capacete pode andar...apenas se sujeita a ser multada.

    É um belo exemplo do ponto a que chegámos. Quando dizemos que "apenas" se sujeita a ser roubado....

    O tabaco já tem a multa incluída à cabeça, quando você compra um maço de cigarros aplicam-lhe logo um custo (desincentivo), depois a opção é sua.


    Na conclusão de tudo isto, o que eu acho é que independemente de concordar ou não com certos condicionalismo que são impostos. É uma extrema bestialidade violar regras que são criadas (mal ou bem, não interessa) com o intuito de proteger o meu bem estar,reconhecendo que essas regras até garantem esse meu bem estar. Mas como elas são impostas e por uma questão de principio eu não as aplico nem as cumpro.


    Perspectiva errada. Para já, o "intuito" das normas tem muito que se lhe diga. Quanto à questão dos efeitos da norma, e da suposta garantia de bem-estar, esses efeitos e esse bem-estar podem ser garantidos voluntariamente, se for do interesse do próprio. Se o Estado estiver legitimamente preocupado com o meu bem-estar, pode recomendar-me que use o cinto.

    Francamente isto eu não consigo perceber, e muito menos respeitar..É como o tal não ir à escola, ou insistir em jogar a roleta russa. É do mais primário que há...mas enfim certos cérebros são como despejar um garrafão de cinco litros numa garrafa de meio litro.

    É bom ver um espírito tolerante e aberto às diferenças, e que respeita os modos de vida dos outros. A mim, não me faz confusão se o vizinho do lado usa cinto ou capacete. E se fizesse confusão, até era capaz de o aconselhar - mas longe de mim querer multá-lo ou coagi-lo em determinado sentido. Enfim, vidas...
    Claro que felizmente temos os bons cérebros todos no Estado, prontinhos para nos dizerem o que é bom para nós, e para nos darem tau-tau se não concordarmos. E às vezes até nos deixam fazer traquinices, como tomar algumas decisões sozinhos.
  2.  # 142

    Princesa, concordo que o tabaco faz mal, e não me faz espécie que o estado desincentive o seu consumo. (..)Porém estou convicto (..) que se consegue diminuir mais facilmente a vontade de fumar, aumentando 10 vezes o preço do tabaco, do que simplesmente proibir o seu uso, ainda que qualquer uma das duas soluções não me faz espécie, como já referi. (..)Mas também reconheço que a droga por exemplo, è um atentado à saúde e quer a proibição, quer a liberalização, quer o seu custo elevado ...não parecem fazer abrandar o consumo.Não há uma receita geral para tudo...lá está a necessidade de a sociedade ser dinâmica, de se adaptar, de criar soluções mesmo que por tentativas.


    Pois eu não vejo porque razão alguém há-de ter legitimidade para me proibir, sob ameaça de punição, de consumir seja o que for, desde que adquirido de forma pacífica e legítima.
    O tabaco faz mal ? Bom, informe-se as pessoas. Drogas? Idem.
    Do ponto de vista do princípio, políticas proibicionistas são para mim ilegítimas.
    Do ponto de vista utilitarista, são ineficazes e contraproducentes, como é aliás visível, sendo o exemplo mais flagrante a Lei Seca nos EUA.
    • LuB
    • 1 outubro 2010 editado

     # 143

    Colocado por: JdSoMo
    Mas apesar de explicar a criação da vida não consegue reproduzir essa criação. Ou consegue?

    (entendo que não estejamos somente a falar da fecundação de um óvulo por um espermatozóide, mas sim da criação do universo e dos primeiros seres vivos)


    jdSoMo, qualquer que seja o nível a que se coloque o problema existe: Não conseguimos qualquer prova, qualquer evidência, logo o problema fica na intuição de cada um.
    Uns acham "que é assim", outros "que é assado".

    O que não podemos negar é que ao longo dos tempos a percentagem dos que são a favor do "assim" e do "assado" tem variado muito, dando lugar a muita controversia e feito correr muito sangue desnecessário.
    É bom ver que hoje já temos liberdade qb, para expormos os nossos pontos de vista com a serenidade e respeito. É o que, afinal, está a acontecer aqui, pese embora os desvios, que se vão fazendo ao tema...
  3.  # 144

    Colocado por: MRui
    Sim, que culmina na fezada para não pensarmos mais no assunto.


    Depende da caminhada. Costumo ouvir dizer que podemos começar os 2 a caminhar no mesmo ponto do Porto e ir parar a sítios diferentes, tudo depende do caminho que se faz!
  4.  # 145

    Colocado por: LuB
    Acreditar é a única forma que o homem encontrou para se recusar a "morrer". É, suponho, a resposta primária que um ser dotado de inteligência econtrou para lidar com essa limitação que a natureza lhe impõe. Não tendo qualquer hipótese de negar o facto da "morte", negou as evidências, criando algumas fantasias. A religião aparece em todas as culturas, de uma forma ou de outra, desde os tempos primordiais. Há quem diga que é uma "vantagem evolutiva", por isso se perpetuou.
    Vantagem evolutiva? Quem sabe?
    Na verdade, a espécie humana, que é inteligente e muito interventiva, precisou, pelo menos até certa altura do seu desenvolvimento intelectual, desta "ajuda" para controlar as suas acções. Sem ela teríamos desaparecido.
    Acreditarão estes, que quando a religião deixar de ter as ditas vantagens evolutivas, se poderá extinguir?

    A mim pessoalmente ocorre-me a dúvida, sobre o que acabará primeiro:
    ELA ou NÓS????


    Alto lá. Eu sou cristão e a minha Fé não recusa a morte! Eu sei que vou morrer... Posso é recusar a ideia de que a vida se resume a meia duzia de anos. Que vimos do NADA e dps vamos para o Nada.
  5.  # 146

    Colocado por: JdSoMo

    Depende da caminhada. Costumo ouvir dizer que podemos começar os 2 a caminhar no mesmo ponto do Porto e ir parar a sítios diferentes, tudo depende do caminho que se faz!


    Pois. A tolerância também passa que admitir que, chegando a sítios diferentes, o outro (no seu caso, MRui, o crente) não se enganou no caminho (logo, não é uma fezada- e percebe perfeitmanete o que há de depreciativo nessa palavra! -, é fé, ainda que não seja a sua). O inverso é verdadeiro. Respeito quem está no outro ponto do caminho.
  6.  # 147

    Colocado por: becas

    Pois. A tolerância também passa que admitir que, chegando a sítios diferentes, o outro (no seu caso, MRui, o crente) não se enganou no caminho (logo, não é uma fezada- e percebe perfeitmanete o que há de depreciativo nessa palavra! -, é fé, ainda que não seja a sua). O inverso é verdadeiro. Respeito quem está no outro ponto do caminho.


    Atenção que eu não afirmo que há caminhos certos ou errados. Para mim há caminhos. Ponto final. Não teço juízos.
  7.  # 148

    Boas

    colocado por JdSoMo:

    Mas apesar de explicar a criação da vida não consegue reproduzir essa criação. Ou consegue?


    Conseguem. Veja a experiência Urey-Miller.

    cumps
    José Cardoso
  8.  # 149

    Colocado por: j cardosoBoas

    colocado por JdSoMo:



    Conseguem. Vejaa experiência Urey-Miller.

    cumps
    José Cardoso


    Pois, mas essa experiencia explica ou prova, mas não cria. Ou seja, eles não conseguiram criar um universo, nem planetas, nem vida que evoluisse e surgissem plantas, animais e homens.

    Pode ler-se até nesse artigo:

    «Este experimento é considerado um marco histórico nas pesquisas a respeito da origem da vida, embora novos enfoques tenham questionado a sua validade, devido, em parte, à improbabilidade de uma atmosfera altamente redutora na terra primitiva, porem muitas pessoas já refizeram o experimento, e em todos os casos aconteceram a mesma coisa.

    Desde então conhecido como "Experimento de Urey-Miller" ou a "Sopa Orgânica" foi publicado em 15 de maio de 1953 pela revista científica Science, com um impacto notável - era a primeira demonstração de como moléculas orgânicas poderiam ter surgido nas condições especiais da Terra primitiva.»

    É uma demonstração sobre como PODERIAM ter surgido as primeiras moléculas organicas, mas daí a criarem as tais plantas, animais e humanos... parece que falta algo, nao?
  9.  # 150

    Boas

    Em primeiro lugar deixe-me dizer-lhe que não pretendo ter certezas com os argumentos que apresento. Limito-me a usar os que conheço e que, na minha opinião, podem ser relevantes.

    É uma demonstração sobre como PODERIAM ter surgido as primeiras moléculas organicas, mas daí a criarem as tais plantas, animais e humanos... parece que falta algo, nao?


    Parece-me que essa fase - da formação do 1º organismo unicelular ao aparecimento de organismos multicelulares - está já bem estudada e explicada. Já nos meus tempos de liceu era apresentada e ensinada.

    ... eles não conseguiram criar um universo, nem planetas, ...

    Os físicos têm uma imaginação prodigiosa, e parece que a teoria das M-Branas oferece uma possibilidade de explicação para o surgimento do nosso universo (digo nosso porque eles admitem a existência de vários universos - um multiverso). Além disso, pese embora o muito pouco que sei sobre o assunto, parece que é de admitir a formação "espontânea" de matéria sob a forma de pares partícula - anti-partícula ( ver Radiação de Hawking ). Mas pode tratar-se apenas de uma má interpretação da minha parte, não tenho "bagagem" para analisar devidamente o assunto).

    cumps
    José Cardoso
  10.  # 151

    Colocado por: j cardosoBoas

    Em primeiro lugar deixe-me dizer-lhe que não pretendo ter certezas com os argumentos que apresento. Limito-me a usar os que conheço e que, na minha opinião, podem ser relevantes.



    Parece-me que essa fase - da formação do 1º organismo unicelular ao aparecimento de organismos multicelulares - está já bem estudada e explicada. Já nos meus tempos de liceu era apresentada e ensinada.


    Os físicos têm uma imaginação prodigiosa, e parece que a teoria dasM-Branasoferece uma possibilidade de explicação para o surgimento donossouniverso (digo nosso porque eles admitem a existência de vários universos - um multiverso). Além disso, pese embora o muito pouco que sei sobre o assunto, parece que é de admitir a formação "espontânea" de matéria sob a forma de pares partícula - anti-partícula ( verRadiação de Hawking). Mas pode tratar-se apenas de uma má interpretação da minha parte, não tenho "bagagem" para analisar devidamente o assunto).

    cumps
    José Cardoso


    José Cardoso,

    Entenda que tb não sou perito na área, aliás de ciências pouco sei.

    Também não estou a refutar teorias.

    Onde é que eu tenho tentado chegar? No fundo é a esta questão:

    Se isto é tão gigantástico (gigante e fantástico) como é possível que tenha sido criado por mero acaso? E porque é que não conseguimos reproduzir este acaso? Mas uma reprodução perfeita. Não digo que não se consiga criar uma célula, nem refuta as teorias já apresentadas, disso não percebo muito. O que que me questiono é se realmente não é preciso algo mais do que a mera junção de elementos... Porque afinal como é que esses elementos se juntaram todos ali?

    Foi sorte? Acreditamos na Sorte?
    Foi destino? Acreditamos no Destino?
    Foi caos? Acreditemos no Caos?
    Foi um mero acaso? Acreditemos no Acaso?

    Percebe? O que eu queria era que me dissessem se Deus criou o Mundo eu sou Deus pois acabo de criar algo exactamente igual!
  11.  # 152

    Colocado por: luisvve que não deve estar sob completa tutela dos seus pais (ou familiares).


    E porquê? Se os pais deviam ser livres de não usar capacete também deviam ser livres de educar os seus filhos como lhes desse na cabeça. Ou são os filhos do estado? Não é o mesmo problema?

    Onde é que se traça a fronteira?

    É complicado...
    •  
      FD
    • 1 outubro 2010

     # 153

    Cientistas descobrem planeta habitável a 20 anos-luz de distância

    O Gliese 581g é um dos seis planetas do sistema em torno da estrela Gliese 581 (uma anã vermelha, que fica na Constelação da Libra), tem uma massa três vezes superior à da Terra e parece ser rochoso. Orbita a sua estrela a uma distância que o coloca dentro da chamada “zona habitável”, onde a água poderá existir em estado líquido à superfície do planeta. E tem um diâmetro 1,2 a 1,4 vezes superior ao da Terra, portanto terá gravidade suficiente para conseguir reter a sua atmosfera.

    A descoberta, que resulta de 11 anos de observações, foi feita por cientistas da Universidade da Califórnia, Santa Cruz, e do Instituto Carnegie, em Washington. Foi anunciada esta madrugada em comunicado de imprensa, e colocada online, no site de publicação de artigos de investigação da área da física arXiv.org, mas será também publicada na revista científica “Astrophysical Journal”.

    Para os astrofísicos, um planeta “potencialmente habitável” é aquele que pode sustentar vida – não necessariamente um que os humanos considerem bom para se viver. Este fica bem no meio da zona habitável do sistema solar – onde não fica demasiado quente nem demasiado frio, onde pode haver rios e oceanos à superfície.

    Mas um ano em Gliese 581g dura apenas 37 dias – é este o tempo que leva a completar uma volta à sua estrela. E mostra sempre a mesma cara à estrela, como a Lua faz com a Terra. Assim, no lado do planeta virado para o Sol é sempre dia e no que fica na obscuridade – a noite é eterna.

    As temperaturas à superfície oscilam, por isso, entre o calor escaldante e o frio de enregelar – mas a temperatura média é negativa: -31 a -12 graus Célsius, diz um comunicado de imprensa da Universidade da Califórnia em Santa Cruz. Mas, como terá atmosfera, poderá ter um efeito de estufa capaz de harmonizar melhor as condições na superfície.

    No entanto, o local mais confortável do planeta seria a zona de transição entre a obscuridade e a luz, onde as temperaturas seriam mais amenas, dizem os cientistas. Mas o facto de o planeta estar dividido em duas zonas claramente definidas e estáveis pode ser uma vantagem para que surja a vida.“Quaisquer formas de vida que surgissem no planeta teriam uma grande variedade de climas estáveis para evoluir, dependendo da longitude em que se encontrassem”, comentou Steven Vogt, um dos coordenadores da equipa.

    Talvez o mais interessante desta descoberta é o que traz em termos de implicações sobre a probabilidade de as estrelas terem pelo menos um planeta habitável na sua órbita. Dado o número relativamente pequeno de estrelas monitorizado pelos astrónomos caçadores de planetas, esta descoberta aconteceu relativamente depressa: se os planetas habitáveis são raros, diz Vogt, “não devíamos ter achado um tão depressa, e tão perto de nós.”

    A conclusão dele é optimista: “O número de sistemas solares com planetas potencialmente habitáveis é, provavelmente, da ordem dos 10 ou 20 por cento. Quando se multiplica isto pelas centenas de milhares de milhões de estrelas da Via Láctea, obtemos um número gigantesco. Pode haver dezenas de milhares de milhões de sistemas solares com planetas habitáveis na nossa galáxia.”

    http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/cientistas-descobrem-planeta-habitavel-a-20-anosluz-de-distancia_1458804
  12.  # 154

    Colocado por: JdSoMoparece que falta algo, nao?


    Falta sempre algo. E agora, quer saltar desta evidência para que conclusão? Quer inventar uma explicação para o que falta sem ter quaisquer evidência? Pronto, o que falta é o Unicórnio Cor-de-Rosa e Invisível. Parece-me óbvio. Já agora, o Unicórnio diz que nos devemos amar, não matar, não usar o preservativo, não ****, que a terra é plana (ai espera, esta já sabemos que não é), que... Juntem-se a nós e venha adorar o Unicórnio e seguir o caminho por Si determinado.
  13.  # 155

    Colocado por: danobrega

    Falta sempre algo. E agora, quer saltar desta evidência para que conclusão? Quer inventar uma explicação para o que falta sem ter quaisquer evidência? Pronto, o que falta é o Unicórnio Cor-de-Rosa e Invisível. Parece-me óbvio. Já agora, o Unicórnio diz que nos devemos amar, não matar, não usar o preservativo, não ****, que a terra é plana (ai espera, esta já sabemos que não é), que... Juntem-se a nós e venha adorar o Unicórnio e seguir o caminho por Si determinado.


    Não quero concluir. Aí está. Como não sei qual é a conclusão, não concluo. Porque não podemos deixar em aberto por enquanto? Eu não tenho medo da conclusão, mas se ela não existe que hei-de fazer?

    Eu não sei qual é a resposta nem a atribuo a nenhum Unicórnio. O que os meus argumentos pretendem é contradizer aqueles que dizem que a Ciencia explica tudo. Ainda não explica... para já.

    E a religião também não explica, apresenta dogmas. Quem quiser acreditar que acredite.
    • Neon
    • 1 outubro 2010

     # 156

    Boas

    Independetemente das ideologias de cada um.

    Acho que aqueles que acreditam e que professam uma fé, em certos momentos conseguem usufruir de um conforto e de um bem estar que não se aplica aos que em nada acreditam.

    Abraços
    Estas pessoas agradeceram este comentário: JdSoMo
  14.  # 157

    Colocado por: JdSoModizem que a Ciencia explica tudo


    Quem é que diz que a ciência explica tudo? Um ciêntista não é com certeza. :)
  15.  # 158

    Colocado por: danobrega

    Quem é que diz que a ciência explica tudo? Um ciêntista não é com certeza. :)


    Acho que neste tópico já alguém disse uma coisa parecida... mas como já vamos no comentário #166 não vou procurar. lol
  16.  # 159

    Colocado por: NeonBoas

    Independetemente das ideologias de cada um.

    Acho que aqueles que acreditam e que professam uma fé, em certos momentos conseguem usufruir de um conforto e de um bem estar que não se aplica aos que em nada acreditam.

    Abraços

    Estas pessoas agradeceram este comentário:JdSoMo



    Gosto do comentário! aliás o link "agradecer" podia chamar-se "gosto" tipo o facebook. Ou entao criar os 2 links "agradecer" e "gosto". :P

    Contudo... repito... Contudo aqueles em que nada acreditam também sentem conforto e bem-estar pelo simples facto de não acreditar.

    Tenho um colega que quando assite a uma "discussão" ou "combate de opiniões", costuma dizer:
    - "Façam o favor de ser felizes"
    • LuB
    • 1 outubro 2010

     # 160

    Alto lá. Eu sou cristão e a minha Fé não recusa a morte! Eu sei que vou morrer... Posso é recusar a ideia de que a vida se resume a meia duzia de anos. Que vimos do NADA e dps vamos para o Nada.


    O que é a "vida eterna" que tanto apregoam, senão uma existência para lá da morte?
    Para aqueles que acreditam em Deus, existe algo que se "liberta" do corpo (alma) que continuará eternamente. Portanto pelo menos uma parte do ser não morre... existe por si só sem qq substrato em que se apoie... (Coisa estranha de entender...)
    Aqueles que acreditam em Deus recusam a morte como aquilo que ela é para os não crentes: O fim do ser individual... o seu desaparecemento.
 
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