As razões que levam à colocação da capa na posição 2 são outras e têm a ver com o efeito pretendido: evitar ganhos no Verão (o que referem como controle solar) ao contrário da posição 3 que se utiliza para evitar perdas no Inverno (o que referem como de baixa emissividade).
Colocado por: j cardosoBoas
O meu comentário não se refere a um vidro específico. Tentei - pelo vistos não consegui - explicar que a face onde a capa é colocada depende do efeito pretendido: baixa emissividade ou controle solar. Cada um destes objectivos é atingido com um vidro específico na posição apropriada. A capa de "baixa emissividade" deve sersemprecolocada na face 3 - e nunca na face 2 -, ao contrário do que afirma no seu ponto 4:
4- Por regra, o vidro baixo emissivo deve ser o vidro interior (c/capeado na posição 3).Contudo, como numa determinada combinação de vidros pode haver necessidade de colocar o vidro baixo emissivo pelo exterior (porque tem que se colocar um vidro de segurança com determinadas especificações pelo interior - num infantário por exemplo – a um custo relativamente baixo, pode verificar-se a necessidade de colocar o capeado do baixo emissivo na posição 2.
A capa de "controle solar" deve ser sempre colocada na face 2.
cumps
Jose Cardoso
Colocado por: j cardosoNão, não é apenas uma questão de vocabulário. É uma questão de saber que diferentes objectivos servem essas capas e qual a posição em cada caso.
Colocado por: j cardosoO problema está aqui, só porque se usa na maior parte das vezes parte-se do princípio que não existem outros que podem ser mais indicados. Mais, se é verdade que se usa a maior parte das vezes então atrevo-me a dizer que provavelmente será também usado quando não é o mais indicado.
Colocado por: j cardosoJá agora, e atirando mais uma acha para a fogueira, gostava que me explicassem que critério usam para escolher os vidros de uma habitação sem conhecer as características do comportamento térmico dessa mesma habitação como se os vidros fossem o único critério a ter em conta e as suas características não dependessem de outros factores.
Colocado por: Pedro Azevedo78Eu faria exactamente o que o fabricante me indicasse. Sem dúvidas. Acho que faz muito bem em seguir as instruções do fabricante,
Colocado por: Pedro Azevedo78Nesta discussão eu apenas quis introduzir dados, pois muitas vezes criam-se certos mitos... E este pode ser um deles.
E o que trancreve mais uma vez o Jancido ainda reforça isso mais!
Colocado por: Pedro Azevedo78Agora se cá os fabricantes são taxativos a indicar a face 3, acho que os instaladores devem seguir essas indicações.
Agora que me faz confusão que aCasa Mãepossa estar a dar indicações tão dúbias e segundo vocês mesmo erradas, lá isso faz...
Colocado por: dutilleulVou tentar resumir algumas das coisas quejulgoter aprendido por aqui e pelas fichas técnicas que fui lendo (rogo eventuais correcções por parte dos entendidos).
1- A configuração dos vidros para um edifício em concreto é contextual. Ou seja, para um mesmo edifício podem usar-se vidros com especificações diferenciadas desde que seja salvaguardado o cuidado de não se fazer uso de vidros diferentes para o mesmo alçado (apenas por razões estéticas; vidros diferentes têm colorações diferentes);
2- Para responder às especificidades funcionais de um edifício num determinado contexto, existem vários tipos de vidro: vidro comum, vidro melhorado com resinas ou filmes - vidro baixo emissivo (de controlo térmico, por exemplo, o Planitherm – para retenção da temperatura interior, frio ou calor, tira partido da energia solar permitindo a sua “entrada” e não o “deixando” saír), vidro de “controle solar” (por exemplo, o Planistar - vidro “4 estações”, não “deixa entrar o sol”, minimiza a entrada de calor ou frio e “retém” a temperatura interior), vidro para atenuação de ruídos, vidro de segurança, etc.;
3- Assim, um edifício pode - e em princípio deve - levar vidros baixo emissivos num alçado a norte e levar vidros de controle solar num alçado a sul. Além disso, estes vidros podem - e em determinadas circunstâncias, devem – ser combinados com outros tipos de vidro. Por exemplo: no alçado norte de um infantário com vão de vidro ao solo, o vidro baixo emissivo pode ser combinado com um vidro de segurança ou com um vidro para atenuação de ruído (combinando diferentes espessuras, …), etc., etc.
4- Por regra, o vidro baixo emissivo deve ser o vidro interior (c/capeado na posição 3). Contudo, como numa determinada combinação de vidros pode haver necessidade de colocar o vidro baixo emissivo pelo exterior (porque tem que se colocar um vidro de segurança com determinadas especificações pelo interior - num infantário por exemplo – a um custo relativamente baixo, pode verificar-se a necessidade de colocar o capeado do baixo emissivo na posição 2.
Colocado por: asc_O melhor dos resumos que li recentemente. Pena não ter conseguido exprimir-me assim.
Só ressalvo (ou acrescentaria) que o vidro de controlo solar é aplicado SEMPRE na face 2.
Colocado por: j cardosoNão me parece que seja assim. A capa pode ser colocada em vidro temperado ou laminado pelo que a situação que refere não altera a posição da capa. As razões que levam à colocação da capa na posição 2 são outras e têm a ver com o efeito pretendido: evitar ganhos no Verão (o que referem como controle solar) ao contrário da posição 3 que se utiliza para evitar perdas no Inverno (o que referem como de baixa emissividade).
Colocado por: asc_Apesar de considerar alguns comentários de tal forma disparatados não tiro absolutamente valor nenhum aos conhecimentos gerais dessas pessoas, pese embora que, pontualmente, não estejam correctos. Mas são pessoas bastante válidas e como disse anteriormente dou-lhes valor por se prestarem ajudar neste fórum.
E se eu quisesse colocar um vidro temperado no interior da habitação e ao mesmo tempo quissesse que o vidro fosse baixo emissivo? Como faria?
Colocado por: j cardosoO meu comentário não se refere a um vidro específico. Tentei - pelo vistos não consegui - explicar que a face onde a capa é colocada depende do efeito pretendido: baixa emissividade ou controle solar. Cada um destes objectivos é atingido com um vidro específico na posição apropriada. A capa de "baixa emissividade" deve sersemprecolocada na face 3 - e nunca na face 2 -, ao contrário do que afirma no seu ponto 4:
4- Por regra, o vidro baixo emissivo deve ser o vidro interior (c/capeado na posição 3).Contudo, como numa determinada combinação de vidros pode haver necessidade de colocar o vidro baixo emissivo pelo exterior (porque tem que se colocar um vidro de segurança com determinadas especificações pelo interior - num infantário por exemplo – a um custo relativamente baixo, pode verificar-se a necessidade de colocar o capeado do baixo emissivo na posição 2.
A capa de "controle solar" deve ser sempre colocada na face 2.
Colocado por: asc_E se eu quisesse colocar um vidro temperado no interior da habitação e ao mesmo tempo quissesse que o vidro fosse baixo emissivo? Como faria?
Colocado por: two-rok
Amigo Cardoso, sem querer pôr mais achas na fogueira, mas por outras palavras, foi isso que eu disse, neste tópico e em tantos outros.
Tomei a liberdade de digitalizar umas páginas do manual de apoio técnico da vitro chaves, onde refere entre outras coisas que a capa neutralux pode ser aplicada num vidro Templex (Vidro Temperado).
Colocado por: macosTenho na minha moradia pvc com vidro : 3/3 laminado - caixa de 16 com argon - 6 baixo emissivo
A norte vãos desprotegidos
A sul vãos protegidos
Foi colocado o vidro da seguinte forma : laminado pelo exterior e baixo emissivo no interior ( capeamento na face 3 , correcto? )
Após 3 meses na casa detectamos que os vidros da fachada norte ( só os vidros que quase nunca apanham sol )estavam sempre a escorrer agua no interior ; ao ser colocado o problema á caixiave estes foram lá a casa e viraram os vidros da fachada norte...
o problema passou a ser minimo ( diminuiu bastante ).
Algém me pode dar opinião se isto faz sentido e ou é totalmente absurdo ??????????????
Atenciosamente - Manuel Costa
Colocado por: macosTenho na minha moradia pvc com vidro : 3/3 laminado - caixa de 16 com argon - 6 baixo emissivo
A norte vãos desprotegidos
A sul vãos protegidos
Foi colocado o vidro da seguinte forma : laminado pelo exterior e baixo emissivo no interior ( capeamento na face 3 , correcto? )
Após 3 meses na casa detectamos que os vidros da fachada norte ( só os vidros que quase nunca apanham sol )estavam sempre a escorrer agua no interior ; ao ser colocado o problema á caixiave estes foram lá a casa e viraram os vidros da fachada norte...
o problema passou a ser minimo ( diminuiu bastante ).
Algém me pode dar opinião se isto faz sentido e ou é totalmente absurdo ??????????????
Atenciosamente - Manuel Costa
Colocado por: sergyio
Qual foi o vidros que colocou?
Colocado por: macos
laminado 3/3 - caixa 16 com argon - 6 baixo emissivo
Colocado por: sergyio
e no baixo emissivo, não sabe a referência?
Colocado por: asc_Quantas fichas técnicas quer com o planitherm ultra N na face 2 e na face 3 (isoladamente, claro)?
Colocado por: asc_Mais uma rectificação, se me permite, um vidro com a mesma medida e mesmas espessuras tendo o planitherm na face 2 e na face 3 terá exactamente o mesmo coeficiente Ug. Sabe o que é isso, não sabe? Então como pode dizer que numa face retém mais os raios UV e no outro os infravermelhos?
Colocado por: asc_Doutra forma mostrará que não sabe mesmo o que diz, que nada percebe de vidros e atira as coisas para o ar! Tenho-o em maior estima que isso. Nota-se algumas lacunas nas questões dos vidros mas esta é básica. Os baixos emissivos nunca podem ser aplicados na face 1 e/ou 4. Oxidariam imediatamente.
Colocado por: asc_Só ressalvo (ou acrescentaria) que o vidro de controlo solar é aplicado SEMPRE na face 2.
Colocado por: asc_Apesar de considerar alguns comentários de tal forma disparatados
Colocado por: j cardoso4- Por regra, o vidro baixo emissivo deve ser o vidro interior (c/capeado na posição 3).Contudo, como numa determinada combinação de vidros pode haver necessidade de colocar o vidro baixo emissivo pelo exterior (porque tem que se colocar um vidro de segurança com determinadas especificações pelo interior - num infantário por exemplo – a um custo relativamente baixo, pode verificar-se a necessidade de colocar o capeado do baixo emissivo na posição 2.
Colocado por: macosAlgém me pode dar opinião se isto faz sentido e ou é totalmente absurdo ??????????????