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  1.  # 1

    Boa tarde,

    Por vezes deparo-me com „dilemas“, e tenho a certeza que não serei só eu, penso que sejam questões que surgem a todos nós mais cedo ou mais tarde, conheço pelo menos uma mão cheia de pessoas de quem já ouvi o mesmo - o que fazer perante determinadas coisas "comuns".

    Assim, lembrei-me de criar esta discussão “perguntas de algibeira” onde, se calhar podemos ver respondidas de forma “genérica” algumas destas questões. Vou deixar aqui, desde já, uma, para a qual agradeço as vossas opiniões:
    Por exemplo, Pergunta de Algibeira 1:
    O que fazer com o chão (seja em mosaico, tijoleira, madeira, laminado, etc.etc.etc) quando está estragado numa pequena parte? Substituímos todo o chão, ou apenas a parte que está estragada?
  2.  # 2

    Em termos de qualidade, preço, estética e durabilidade, é preferível comprar novo numa das lojas de renome das massas, “ao desbarato”, ou restaurar e apoveitar mobiliário antigo (e/ou em segunda mão, por ex.) ?
  3.  # 3

    Colocado por: CMartinBoa tarde,
    Por exemplo, Pergunta de Algibeira 1:
    O que fazer com o chão (seja em mosaico, tijoleira, madeira, laminado, etc.etc.etc) quando está estragado numa pequena parte? Substituímos todo o chão, ou apenas a parte que está estragada?


    Acrescento uma imagem para "servir de inspiração" ao debate(...):
      closer003.gif
  4.  # 4

    Colocado por: CMartinEm termos de qualidade, preço, estética e durabilidade, é preferível comprar novo numa das lojas de renome das massas, “ao desbarato”, ou restaurar e apoveitar mobiliário em segunda mão ?


    "Imagem de inspiração" para a Pergunta de algibeira 2:
    Imagem 1
    "BERTIL
    Cadeira com coxim
    35,23€ da IKEA"

    versus

    Imagem 2
    "Cadeiras restauradas"
    (fonte: Revista Casa e Jardim)
      0089778_PE222755_S3.jpg
      0,,20641312-EXH,00.jpg
  5.  # 5

    Continuando..
    Sobre o chão e revestimentos.

    Esta duvida do chão surge pelo seguinte:
    Vejo casos, e passou-se comigo, em que, por exemplo, estraga-se uma tábua, ou racham-se alguns mosaicos do chão. As dificuldades começam logo em:
    - Encontrar mosaicos/revestimento igual ao original, para substituir apenas a zona afectada,
    - O facto de que se se encontrar revestimento igual, este tem uns tons acima do que se encontra colocado, logo existe uma diferença de cores que, não estou certa se o tempo acabará por colmatar,
    - A opinião dos profissionais sobre os obstáculos apresentados por exemplo, pelos encaixes “macho-fêmea”, em que, para se chegar a meio de um pavimento, tem que se começar por uma das pontas, o que implica um trabalho não visível pelo qual nos parece um absurdo pagar “x” para substituir duas ou três “peças” do chão,

    Por experiência própria, quando se trata de madeira é o dobro do quebra cabeças: a madeira nova apresenta colorações/características completamente diferentes da velha que está colocada; A dificuldade de substituir as tábuas estragadas deve ser imensa porque as juntas ficam quase sempre a notar-se, tendo vida própria, a madeira nova acaba por escolher um “rumo” muito diferente da velha que já está “estabilizada” (“seca” e “segura”).

    O que fazer perante estas constatações, na vossa opinião?
    •  
      FD
    • 21 outubro 2010

     # 6

    Se essa parte for de um sítio individual até acho que seria uma boa ideia substituir por outro material, criando uma diferenciação no pavimento.
    Porque é que o pavimento tem que ser todo igual?

    Cenário A, estraga-se uma parte de um pavimento:
    - troca-se tudo
    - remenda-se

    Eu proponho, além do acima:
    - muda-se uma parte do pavimento, que inclui a área com o dano, para um material diferente dentro de uma lógica de utilização ou separação de funções

    Claro que não se deve transformar o pavimento numa manta de retalhos mas, acredito que com alguma criatividade e imaginação, será possível criar um conceito interessante.
  6.  # 7

    FD

    um arquitecto não diria melhor
    :)
    Concordam com este comentário: afserrao
  7.  # 8

    Sr.s Arquitecto de facto e arquitecto de espírito,
    :o)
    Parece-me uma ideia boa para determinado tipo de arquitectura de interiores - por exemplo, do género despojado em que elementos da construção e da decoração “aguentam” e “permitam” essa “ruptura” (termo tantas vezes é mencionado aqui no fórum), especificamente neste caso do chão diferenciado em partes.
    Num casa em que a “vista” já está cheia de elementos e de cor, essas diferenças no piso funcionarão, parece-me, mais como um elemento “de poluição” da harmonia/equilíbrio do que propriamente uma mais valia. Simplesmente não me parece que “jogarão”. É o caso da minha e provavelmente da maioria das “casa de família” correntes.
    A beleza de uma casa ou de uma construção é a sua harmonia estética e o equilíbrio entre os diversos elementos, (ou não?)

    Parece-me muito a propósito: Há uns tempos houve uma discussão no fórum sobre o que era arte, em que eu dizia que a arte era algo belo que me fazia ter sentimentos positivos, mas quem contrapôs, e bem, disse que havia arte com imagens chocantes, a representação por exemplo, do violento e/ou feio (o que não me faz ter sentimentos positivos). Eu continuo a achar que a arte deve ser bela mas se calhar a arte para mim é harmonia estética e equilíbrio, ou seja, o tema até pode representar a fealdade e/ou a violência mas com harmonia estética de forma a que o conteúdo embora negativo se torne belo, pela harmonia do conjunto – a forma harmoniosa e bela em que é representado. O belo.

    A arte é bela. A arquitectura deve ser bela (as casas) – se calhar por isso vemos edifícios que não funcionam esteticamente, mais do que uma construção, para mim, tem que haver beleza (harmonia, equilíbrio).
  8.  # 9

    CMartin

    não menospreze o poder do design
    garanto-lhe que uma "emenda" se tiver por trás uma logica forte e o seu desenho enquadrado, pode sim funcionar muito bem.
  9.  # 10

    caro marco1,
    Claro que sim, acredito perfeitamente em si, precisamente, tem que haver essa lógica forte e o desenho enquadrado.
    Não é o caso da minha casa..de todo, não aguentaria tal contraste, pelos menos nas condições em que se encontra (já sabe, a tradicional casa portuguesa de arquitectura popular), e com uma decoração, também ela, tradicional.
  10.  # 11

    O nosso dignissimo FD já em tempos indicou, mas acontece que já não me lembro.
    Preciso de um site onde escolha uma cor e ele me indique quais as que mais se enquadram com ela.
  11.  # 12

    Para que fim?
  12.  # 13

    Gráfico!
    Quero saber o que combina com cor de rosa ou com lilás alaranjado.
    Fica bem com azul celeste ou melhor com o pantone 321?
    Para mim as cores resumem-se a vermelho azul e verde …
  13.  # 14

    Pesquisa nestes color matching tools:

    https://www.google.pt/webhp?source=search_app&gws_rd=ssl#q=color+matching+tool
    Estas pessoas agradeceram este comentário: zedasilva
 
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