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  1.  # 21

    jcm arq
    As minhas desculpas. Estamos a falar na CP e o que eu disse refere-se á obrigatoriedade da existencia do CS
    A cp é necessária sempre que hajam mais de 500 dias de trabalho mas estes dias são o somatorio de dias de trabalho de todos os intervenientes. Ou seja mesmo que tenha só 4 homens durante 1/2 ano já tenho os 500 dias
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  2.  # 22

    Colocado por: rjmsilva

    Existe aterro e escavação, você vai fazer a escavação.


    Bem observado!!!

    Desaterro é retirar aterro. Também pode acontecer.
    O termo certo é escavação.

    "gesta" está desculpado/a porque não deve conhecer a vastidão de termos técnicos associados à construção civil.

    Cmps
  3.  # 23

    Colocado por: zedasilvajcm arq
    As minhas desculpas. Estamos a falar na CP e o que eu disse refere-se á obrigatoriedade da existencia do CS
    A cp é necessária sempre que hajam mais de 500 dias de trabalho mas estes dias são o somatorio de dias de trabalho de todos os intervenientes. Ou seja mesmo que tenha só 4 homens durante 1/2 ano já tenho os 500 dias

    Estas pessoas agradeceram este comentário:JCM | ARQ



    Está patenteado na b) do artº 15 do Decreto Lei 273/2003.

    Cmps
  4.  # 24

    ora nem mais. Fico contente por conheçer 1 arquitecto que já se deu ao trabalho de ler o velhinho 273 : )))))
  5.  # 25

    velhinho, mas enquanto não sai outro, continuamos a ter de nor guiar por este.
    "Ouvi" dizer que a legislação sobre segurança em obras está em fase de revisão.
    Será verdade?

    Cmps
  6.  # 26

    Sim saiu há pouco um projecto de lei com vista a compilar uma série de legislação que há por aí avulso. E há igualmente um projecto de lei sobre a coordenação de segurança
  7.  # 27

    "Desaterro" está no mesmo patamar de "encher a placa" e "fazer a vestoria". Lol
  8.  # 28

    Colocado por: zedasilvaSim saiu há pouco um projecto de lei com vista a compilar uma série de legislação que há por aí avulso. E há igualmente um projecto de lei sobre a coordenação de segurança


    Tencionava tirar um curso ou uma pós-graduação em coordenação de segurança, mas aconselharam-me a estar quieto, porque a própria figura do coordenador está em vias de ser alterada. Quem me falou é engenheiro civil e coordenador de segurança. Nem ele está certo do seu futuro.
    Aliás a Ordem dos Arquitectos tinha agendada uma formação em coordenação de segurança e neste momento está adiada e sem data prevista.

    Cmps
  9.  # 29

    Pois as formações que existiram até agora de CS correm o risco de nenhuma vir a ser reconhecida. Eu fiz em 2006 organizada pela OE e a 1ª coisa que avisaram era de que apesar de a formação estar estruturada de harmonia com aquilo que a Ordem e outros organismos defendiam nada nos garantia que a mesma viesse a ser reconheçida.
  10.  # 30

    Eu penso que a OE com o seu grande numero de membros, tem um peso muito significativo junto do poder político.
    Como dizem os brasileiros, a OE não vai vender isso barato.
    Portanto a lei a ser alterada deve sempre salvaguardar os direitos adquiridos ou então criar um período de transição.
    Mas a ser assim, quem ficará com a CS? Já existe mestrado na área de higiene e segurança no trabalho, ou o curso continua a ser de 3 anos?
    Serão formados assim tantos alunos que consigam preencher as necessidades?

    Vamos esperar para ver.
  11.  # 31

    segundo a proposta de lei quem vai poder aceder a prof de CS sao arq eng e ATAE
    Em principio quem já está no mercado vai poder ver reconhecida a sua habilitação. Hoje há prof a mais pk esta é uma actividade que muito embora seja obrigatoria ainda mta pouca gente cumpre
  12.  # 32

    Peço desculpa pelos termos utilizados,mas sou formado na área de Medicina Dentária, e utilizo o termo que o pedreiro me diz no dia a dia.
    Muito obrigado pelos comentários e desculpem,não foi por mal.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva, Riscador
  13.  # 33

    Boa Tarde a todos,

    Tenho uma dúvida sobre cotas de soleira e acessibilidades... Quando temos um projecto de um edificio em que o arruamento que dá acesso ao terreno é um caminho em terra batida sem previsões de ser alcatroado, devemos criar um acesso de acordo com as acessibilidades e as cotas existentes, ou devemos prever uma altura para os passeios que poderão ser construídos daqui a muitos anos... o edifício situa-se na entrada de uma unidade fabril, por onde passam dezenas de pessoas diariamente, podendo haver pessoas em cadeiras de rodas. Se por um lado não tenho dúvidas de que deveria deixar o edificio acessivel a todos, por outro tenho receio que a cota do portão da entrada fique mais baixa que a rua porteriormente.

    Os melhores cumprimentos
  14.  # 34

    hum, tente-se guiar pelo passeio mais perto, geralmente há uma medida mais ou menos de assentamento de alcatrão/camadas, ou seja altura desde a terra agora até ao acabamento final, e depois a x altura de passeio. tente saber isso junto à sua camara municipal, das alturas que eles normalmente usam.
    se na altura faltar alguns centímetros pode-se sempre fazer alguma rampa, o ideal é diminuir o erro o máximo possível.
  15.  # 35

    AS cotas de soleira dariam uma história interminável...de uma forma geral as pessoas cumprem mas algumas regras deveriam ser estabelecidas pelas câmaras, tendo em conta as realidades
  16.  # 36

    e agora com as acessibilidades são mesmo histórias intermináveis dentro de outras

    outra: há sempre cotas com mais cotagem que outras :) que dão pisos e recuados a mais
  17.  # 37

    e há cotas com menos cotagem que outras, porque o construtor não verificou bem...e o dono da obra tb não...
  18.  # 38

    Colocado por: miriamgQuando temos um projecto de um edificio em que o arruamento que dá acesso ao terreno é um caminho em terra batida sem previsões de ser alcatroado, devemos criar um acesso de acordo com as acessibilidades e as cotas existentes, ou devemos prever uma altura para os passeios que poderão ser construídos daqui a muitos anos...

    Deve fazer o que está no projecto.
 
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