Colocado por: king25Está errado;
O investimento publico é o mínimo que um estado pode fazer para compensar os contribuintes do esforço contributivo
em prol do tal estado social, senão a gigantesca máquina estatal só é útil para a cobrança de impostos, e não equiparei funcionários públicos a desempregados só referi que o dinheiro que paga ao funcionário publico vem do mesmo saco do que paga aos desempregados e o rendimento mínimo aos "pobres" .
Colocado por: king25O DÉFICE....
O monstro que explica tudo, atente na primeira frase desta discussão;
Bolha imobiliária nos Estados Unidos ano 2008, colapso do sistema financeiro, desemprego acentuado, União Europeia a braços com Estados Membros em situação de pré-insolvência, guerra cambial… e Portugal?
Porque isto acontece?
Por convencerem as pessoas que podiam comprar casa, carro e outros luxos sem terem rendimentos para tal, o dinheiro que não é nosso tem preço e é preciso pagar, não se pode criar economia artificialmente sem esperar uma pesada factura a pagar, ( hipoteca-se o país) isto funciona como os celebres esquemas de multinivel, enquanto houver quem entre funciona, mas depois desaba catastroficamente. No caso de Portugal não se paga ordenados na função publica se não houver financiamento externo (divida publica externa).
O modelo de economia usado na maioria dos países está em rotura é preciso que os povos se apercebam disso para que se possa encontrar novas soluções, o socialismo só funciona com privação de liberdades senão lá diz o ditado Todos ralham e ninguém tem razão.
Ou voce ainda não percebeu que mesmo o dito "privado" vive inteiramente à custa do estado? Toda a economia nacional vive à custa dos incentivos do estado, seja na forma de obras publicas, de aquisições de bens e serviços ou simples subsidios.
Subsidia-se a luz, os transportes, a televisão, as auto-estradas, os infantários, a saúde, o ensino, a justiça, as obras públicas, as obras privadas, as ovelhas, a vinha, as pescas... Enfim tudo. Gostava de ver o que aconteceria se o Estado pura e simplesmente se "retirasse" da economia.
Colocado por: PBarataConfunde investimentos, com fundo de desemprego, com pensões de reforma, com ordenados.
São organismos diferentes, ministérios diferentes, conceitos e concepções diferentes....
E eu é que estou errado?
Vem tudo do mesmo saco? Sim, todo o dinheiro vem do banco de Portugal. (isto é uma piada....)
Colocado por: PBarataSeja como for o principio é o mesmo, está a defender investimento público para sair da crise.
Isto é o Estado vir salvar a malta (como de costume).
O problema é: E como é que se faz o dito investimento, sem aumentar o dito "deficit"?
Colocado por: PBarataNem na função pública, nem em lado nenhum... Ou voce ainda não percebeu que mesmo o dito "privado" vive inteiramente à custa do estado? Toda a economia nacional vive à custa dos incentivos do estado, seja na forma de obras publicas, de aquisições de bens e serviços ou simples subsidios.
Subsidia-se a luz, os transportes, a televisão, as auto-estradas, os infantários, a saúde, o ensino, a justiça, as obras públicas, as obras privadas, as ovelhas, a vinha, as pescas... Enfim tudo.
Gostava de ver o que aconteceria se o Estado pura e simplesmente se "retirasse" da economia.
Colocado por: PBarataIsto é uma palermice... Frases feitas, a malta gosta de chavões.
Colocado por: luisvv
Isso é só metade da história. Se não for muito incómodo, gostava que me explicasse de onde vem então o dinheiro do Estado.
Para começar, os 50% que o Estado chupa, sob o pretexto de os "injectar" de uma forma ou de outra na economia (uma espécie de transfusão de sangue, portanto..) passavam a ser utilizados pelos seus legítimos detentores de forma tendencialmente mais produtiva.
Colocado por: euUma coisa é certa: 2010 vai ser um marco histórico na história do nosso País.
A partir de Janeiro de 2011, o País vai finalmente começar a viver de acordo com aquilo que produz. Vai ser o fim da ilusão que os nossos governos incompetentes nos andaram a vender durante décadas.
Não há alternativa:todos vamos ter que empobrecer e viver com menos recursos.
Colocado por: PBarataPORRA!
Então o estado alimenta interesses privados?
Mas quais privados? Os tais que não apoia?
Então não eram os privados que alimentavam o estado?
Colocado por: euUma coisa é certa: 2010 vai ser um marco histórico na história do nosso País.
A partir de Janeiro de 2011, o País vai finalmente começar a viver de acordo com aquilo que produz. Vai ser o fim da ilusão que os nossos governos incompetentes nos andaram a vender durante décadas.
Não há alternativa:todos vamos ter que empobrecer e viver com menos recursos.
Colocado por: eu Vai ser o fim da ilusão que os nossos governos incompetentes nos andaram a vender durante décadas.
Finalmente alguém que percebeu a situação em que vivemos
quanto a viver com aquilo que se produz, ainda estou muito céptico
não vejo governantes actuais ou futuros com capacidade para isso.
Mas pode ser que me surpreendam...
Colocado por: PBarata
Eu não vejo é o povo com capacidade para eleger os que dizem a verdade.
Quem diz a verdade e quer implementar politicas realistas, perderá sempre as eleições.
A culpa não é de quem manda, é de quem manda mandar....
Tenho dúvidas... Se o estado passa-se ao seu papel mais restrito e ficasse apenas com a segurança, a defesa e a justiça, tenho dúvidas que a maioria da população conseguisse pagar: Saude privada (que também é subsidiada, através de acordos com a segurança social)
Ensino privado
Água, luz, gás... etc.. à sua tarifa real
infantários sem o subsidio da segurança social
transportes, escolares e outros, pagos à tarifa real
medicamentos não compartecipados
Sinceramente e no nosso panorama actual, tenho dúvidas. Acho que num ano muita gente ficaria na miséria
Não conheço o seu negócio, mas numa economia tão fortemente intervencionada como a nossa, ninguem pode dizer que alimenta o estado...
Alimenta o estado e é alimentado por ele.
Temos muitos exemplos de apoios directos:
-Zona industriais com terrenos a 1€ para a instalação de negócios.
-Subsidios a fundo perdido para a instalação deste ou daquele negócio (desde plantar vinhas, a energias renováveis, etc....).
-Subsidios ou incentivos à compra de determinados aparelhos (paineis solares, troca de carro....)
-Imposição de obrigações legais de interesse duvidoso para fomentar o aparecimento de alguns negócios (inspeções periódicas para os carros, quase desde novos)
-Algumas politicas "activas" de emprego, como o financiamento de estágios profissionais
-Linhas de crédito bonificadas
Enfim, é pensar um pouco e exemplos não faltam...
Colocado por: luisvv
A sua ideia seria razoável, se não fossem os pormenores: o Estado cobra 100 para "distribuir" 25. Para além das ineficiências e distorções geradas pela acção da máquina do Estado, este consome recursos que aplica de forma não produtiva.
Colocado por: luisvv
É um raciocínio curioso, que fica mais uma vez pelo meio da história. O Estado não "dá" essas coisas, nem as torna mais baratas. Se as famílias não o pagam directamente, pagam através dos impostos. E já lá vão 50% do PIB nesta brincadeira..