Colocado por: pedrodmsousaIsto do prazo razoável é uma piada... Se o gajo se atrasou 3 meses ou mais e ainda tem trabalho para 3/4 meses, devemos escrever uma carta a dar 3/4 meses? '-'
Colocado por: zedasilvaTodas as promessas até agora têm sido verbais correto?
A obre tem um diretor de fiscalização contrato por si?
Em que fase está a obra'
Em que fase estão os pagamentos?
Colocado por: marjoaomoreiraA obra não tem fiscalização da minha parte e quando falei nisso fui ameaçada (verbalmente) de pararem com a obra.
Colocado por: zedasilva
Então a coisa promete.
Neste momento deve consultar um advogado para que envie ao empreiteiro uma carta admonitória com um novo prazo para entrega da obra e as respetivas penalizações se o mesmo não for cumprido.
Com tal falta de controlo da sua parte, muito provavelmente a obra padecerá de algumas não conformidades. Se suspeitar disso, peça uma avaliação externa para que no final possa ter argumentos de defesa.
Colocado por: marjoaomoreiraUma questão, fazendo o envio dessa carta, tem mesmo que ser feita via advogado???? Ou posso ser eu a redigir? tem os mesmos efeitos legais??
Colocado por: zedasilva
Pode e tem os mesmo efeitos.
Ser feita por um advogado por norma intimida mais.
Colocado por: zedasilvaSim é!
Alias o objetivo da carta é esse mesmo, impor condições que lhe sejam favoráveis a si.
Justifique o montante das penalizações com elementos concretos, por exemplos custos adicionais com rendas etc.
Essa carta deve ainda fazer referência ao DT e ao DF e à sua obrigatoriedade no acautelar do cumprimento dos prazos.
Deve de alguma forma referir que caso este não tenham nenhuma intervenção no agilizar dos procedimentos irá igualmente imputar-lhes responsabilidades nomeadamente com participações às respetivas ordens.
Comesse a disparar em todas as direções
Colocado por: marjoaomoreiraBom dia, preciso da vossa ajuda e opinião.
Compra de terreno com adjudicação de obra de empreitada para construção de moradia em Janeiro de 2023 (passando eu a ser dona da obra). Prazo de execução: 14 meses, sendo que no contrato consta que pode ser prorrogada por mais 30 dias duas vezes. A promessa foi sempre feita pelo empreiteiro de que a moradia estaria pronta em Março, tendo eu procurado uma nova escola para o meu filho, estando a pagar a mensalidade da mesma desde Março para assegurar a vaga. Fiz alguma pressão por email para que confirmassem que poderia então mudar em Março, mas nunca foi confirmado. Verificando que a casa não estaria pronta nesse mês, pressionei e foi-me respondido, via email, que seria entregue finalizada em fins de Maio, o que não aconteceu! O construtor comprometeu-se então, verbalmente, a entregar em Junho, o que também não aconteceu. Ainda verbalmente acordei com ele 15 de Julho, alegando todos os constrangimentos e custos extras que estamos a ter - não cumpriu. Mais uma vez, e por querer levar a bom porto a situação, estendi o prazo até fins de Julho, mas estou a ver que não vai acontecer. Estou sem saber o que fazer. Não queria partir para vias judiciais, mas já não sei como pressionar mais.
Envio emails, peço informações, até mensagens via WhatsApp, mas muito raramente o construtor responde...sempre a fugir. Pessoalmente inventa desculpas, faz novas promessas, mas não cumpre.
O que fariam nesta situação? Estive a pagar dois colégios nos últimos meses porque me prometeram algo que não cumpriram. Hoje o meu filho ingressou no novo colégio mas faço o triplo dos km para o ir levar e buscar.
Estou desesperada,
Obrigada
Colocado por: zedasilvaComo se calcula um prazo razoável?
Estas cartas dos advogados por norma são sempre uma anedota. Na maioria das vezes só dão argumentos aos empreiteiros para continuarem prevaricar
Colocado por: Marcopm
Como está Sr. Zé,
Então mas se não recorrermos a advogados, a quem recorreremos??
Eu ando às voltas para encontrar "alguém" que ajude no meu caso e não encontro.
Não existem entidades competentes para resolver estes casos e este tipo de pessoas que se dizem empreiteiros continuam a fazer este tipo de vida, fazem o que querem e gozam com os clientes que estão de pés e mãos atadas.
Colocado por: zedasilva
Muitas vezes o melhor é recorrer ao bom senso.
O ideal é que não existam problemas, mas quando existem temos muitas vezes que perceber até que ponto temos hipótese de virar o jogo.
Hoje uma empresa fecha num piscar de olhos, em caso de conflito, muitas vezes o DO apenas gasta dinheiro em advogados e outras tantas tretas.