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    • mfelix
    • 24 janeiro 2011 editado

     # 1

    bom dia a todos,
    estou desesperada, não sem que fazer,a 3 anos atrás eu e o meio marido encontramos dificuldades financeiras, e não pedimos cumprirei o pagamento do crédito habitação tivemos 1 ano de atraso,nesse tempo temtei negociares com o gerente do banco bes e eles não aceito,voltamos para a franca e o dia de hoje temos um ordenado de 4000 euros mensais conseguimos juntar 20 000 euros o meio advogado fez 2 propostas eles não aceitaram a proposta deles era de 1500 euros por mês durante 1 ano e depois 800 euros só que nos não pudemos dar tentos por mês o pagar 40 000 euros o pagamentos da divida , será que não se consegue encontrar uma solução para evitar o tribunal temos um trabalho com vencimentos bom , nos criemos era dar esse 20 000 euros e prolongar o credito
    não sei que fazer, estou perdida
    ajudemos
  1.  # 2

    Comece por pedir a alguém que reveja este texto, que está num português deplorável. É inadmissível que alguém que tem acesso a um computador e à Internet não se saiba expressar na sua língua. Se escrever em bom português, vai ver como as pessoas vão ter mais vontade de comentar a sua situação.
  2.  # 3

    Colocado por: mfelixtemos um ordenado de 4000 euros mensais


    Um ordenado destes para quem nem sequer sabe escrever. Também quero.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Italiano
  3.  # 4

    Colocado por: mfelixbom dia a todos,
    estou desesperada, não sem que fazer,a 3 anos atrás eu e o meio marido encontramos dificuldades financeiras, e não pedimos cumprirei o pagamento do crédito habitação tivemos 1 ano de atraso,nesse tempo temtei negociares com o gerente do banco bes e eles não aceito,voltamos para a franca e o dia de hoje temos um ordenado de 4000 euros mensais conseguimos juntar 20 000 euros o meio advogado fez 2 propostas eles não aceitaram a proposta deles era de 1500 euros por mês durante 1 ano e depois 800 euros só que nos não pudemos dar tentos por mês o pagar 40 000 euros o pagamentos da divida , será que não se consegue encontrar uma solução para evitar o tribunal temos um trabalho com vencimentos bom , nos criemos era dar esse 20 000 euros e prolongar o credito
    não sei que fazer, estou perdida
    ajudemos
    os bancos de certeza que não querem a casa, o negocio deles e dinheiro, e não acredito que dando 20.000€ e negociar o restante eles não aceitem.

    o português eu entendo e a mania do francois
    •  
      FD
    • 23 fevereiro 2011

     # 5

    Colocado por: mfelixo meio advogado fez 2 propostas eles não aceitaram

    Colocado por: mfelixserá que não se consegue encontrar uma solução para evitar o tribunal

    Parece-me que já respondeu à sua pergunta.
    Se o banco não aceita só tem é que pagar o que está em atraso. Qual é o valor da casa e quanto é que está em dívida?
  4.  # 6

    Colocado por: ItalianoComece por pedir a alguém que reveja este texto, que está num português deplorável. É inadmissível que alguém que tem acesso a um computador e à Internet não se saiba expressar na sua língua. Se escrever em bom português, vai ver como as pessoas vão ter mais vontade de comentar a sua situação.

    Completamente de acordo com o seu comentário!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Italiano
  5.  # 7

    Oh meus senhores....
    A senhora escreve mal, é certo!
    Como também é certo que muitos dos Portugeses o fazem, e não estou só a falar de emigrantes!
    E por absurdo que possa parecer, é mais fácil hoje em dia ter acesso a um computador, que saber escrever ou falar a nossa língua!
    E, no caso específico, a ser verdade, o problema desta senhora é bem mais grave que não saber escrever correctamente!
    Acho que neste contexto, que souber/puder ajudar deve fazê-lo, deixando o resto.....
    É a minha humilde opinião...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: kakai, aeglos, jorgand, tontica, gonzales, pdavidmarques, Ivo78, Tavares Miguel, foradecasa, irondas
  6.  # 8

    Colocado por: scazevedoOh meus senhores....

    E por absurdo que possa parecer, é mais fácil hoje em dia ter acesso a um computador, que saber escrever ou falar a nossa língua!


    Verdadeiro, mas triste e a combater... Então aumentamos as possibilidades de comunicação (com a internet) e deixamos de nos fazer entender?

    Obviamente que se podem aceitar alguns ortográficos (quem não os comete, especialmente num fórum?), não estamos num spelling bee. Mas desagrada-me particularmente a forma verborreica como a situação foi apresentada, como (com todo o respeito pelo problema da senhora) um vómito de palavras, que não demonstra consideração por quem lê e pode ajudar (ou seja, todos nós).
  7.  # 9

    Se a senhora é emigrada em França e ganha 4000 euros por mês, pode perfeitamente: a) arranjar alguém que lhe dê aulas de português (eu fi-lo no estrangeiro, ensinando 8 horas por mês, e pedia apenas 120 euros); b) arranjar um advogado e pagá-lo; c) ambas as anteriores.

    I
    • eu
    • 23 fevereiro 2011

     # 10

    Não acham que estão a ser demasiado agressivos relativamente à escrita da senhora ?

    Sabem lá a vida que ela teve? Pensam que todos tiveram as vossas condições de educação? Um bocadinho mais de tolerância também vos ficava bem...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: aeglos, jorgand, tontica, gonzales, pdavidmarques, Ivo78, civismo
  8.  # 11

    Não, mas sei a vida que eu tive (e que dava uma telenovela mexicana), o que não impediu que eu aprendesse a falar e escrever. Mas estamos no início do século XIX? Há quanto tempo é que a escola está aberta a todos, ricos e pobres? E há quanto tempo é que há autodidactas?

    Repare que usar bem o português não é uma questão de snobismo, mas de respeito pelos outros. Quando falas e escreves bem, demonstras que dás valor à interacção e que queres mesmo que a outra pessoa te perceba. Quando se apresenta um problema da maneira como a senhora o fez, eu tenho sérias dúvidas sobre o facto de que a senhora queira mesmo a nossa opinião... Se sim, se calhar tinha relido o texto antes de enviá-lo ao fórum... ou (como faziam as minhas vizinhas imigradas) pedia a alguém que revisse o texto.

    PS: Se reler os meus comentários, não encontrará nenhuma agressividade ou insulto dirigido à senhora, ou menosprezo pelo seu problema, mas apenas forte desagrado pela forma como este foi apresentado.
  9.  # 12

    Também acho que sim, um bocado de tolerância não fazia mal..mas enfim...


    Sinceramente não sei como ajuda-la..infelizmente é assim a politica dos bancos..quem souber como ajudar podia bem chegar se à frente.
  10.  # 13

    Colocado por: eua vida que ela teve? Pensam que todos tiveram as vossas condições de educação? Um bocadinho mais de tolerância também vos ficava bem...


    A minha critica não é pelo facto de a senhora não saber escrever, eu próprio também sou fraquinho, eu acho é que a mfelix nem sequer se esforçou, porque de certeza que sabe mais do que aquilo que escreveu, senão vejamos logo a 1ª frase:

    "estou desesperada, não sem que fazer,a 3 anos atrás eu e o meio marido" de certeza que a mfelix sabia escrever esta frase correctamente, teve foi preguiça.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Italiano
  11.  # 14

    "estou desesperada, não sem que fazer,a 3 anos atrás eu e o meio marido" de certeza que a mfelix sabia escrever esta frase correctamente, teve foi preguiça.
    caro picareta desculpe discordar, mas se vamos falar bom português, com licença,
    ,a 3 anos atrás eu e o meio marido"
    então era assim

    há 3 anos eu e o meu marido

    1- se é á 3 anos não precisa de colocar atrás porque a frase em si é passado ou seja á 3 anos

    2- meio marido, por amor de Deus o homem ta cortado ao meio? o meu marido, certo?
  12.  # 15

    Já agora, seria "há 3 anos"... "há" do verbo haver, e não "à" como contracção de a+a. De qualquer maneira, no conjunto do texto, isto são peanuts.
  13.  # 16

    E se quiséssemos ser mesmo muito chatos, poderíamos acrescentar que o socialmente correcto seria dizer "o meu marido e eu", dando precedência na frase ao outro sujeito.

    Com isto deixo de bater no "ceguinho" (que ganha 4000 euros por mês mas não sabe escrever uma frase), e vou-me pôr à espera de tópicos interessantes para comentar.
  14.  # 17

    Não me chocam erros - ortográficos ou gramaticais – provenientes de pessoas sobre as quais é lícito concluir que tiveram uma vida escolar curta. Já me custa mais aceitar certos erros provenientes de pessoas com maiores habilitações académicas. Curiosamente não vejo reparos a esses erros, porque será?

    (Pessoalmente acho que é a manifestação de um comportamento que acho detestável mas muito comum: ser forte com os fracos e fraco com os fortes; ser exigente com quem achamos que sabe menos e subserviente para com aqueles que achamos mais sabedores.)


    Cumps
    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu, jorgand, gonzales, Ivo78
  15.  # 18

    Colocado por: euSabem lá a vida que ela teve? Pensam que todos tiveram as vossas condições de educação? Um bocadinho mais de tolerância também vos ficava bem.

    Infelizmente para mim, não tive acesso ao ensino. Faço parte de uma geração que, por falta de dinheiro, não pode continuar os estudos.O trabalho esperava por mim. Hoje, seria considerado trabalho infantil. Fiquei pelo ensino primário,(3º Ciclo) mas sempre com vontade de aprender.
    Como dizia o outro: Aprender, aprender, aprender sempre!
    Para todos os "filhos dos homens que não foram meninos" a minha solidariedade e o meu respeito. E, para a mfeliz, desejo que a vida lhe sorria e que os seus problemas se resolvam favoravelmente.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu, Italiano
  16.  # 19

    há ,a senhora só quer ajuda?
    • becas
    • 27 fevereiro 2011

     # 20

    Colocado por: j cardosoNão me chocam erros - ortográficos ou gramaticais – provenientes de pessoas sobre as quais é lícito concluir que tiveram uma vida escolar curta. Já me custa mais aceitar certos erros provenientes de pessoas com maiores habilitações académicas. Curiosamente não vejo reparos a esses erros, porque será?

    (Pessoalmente acho que é a manifestação de um comportamento que acho detestável mas muito comum: ser forte com os fracos e fraco com os fortes; ser exigente com quem achamos que sabe mais e subserviente para com aqueles que achamos mais sabedores.)


    Cumps
    José Cardoso

    Estas pessoas agradeceram este comentário:eu,jorgand,gonzales



    Nem mais, caro José Cardoso! Para ser ainda mais clara: anda por aqui um arquitecto que é cada pontapé na gramática que valha-me Deus (mas o embrulho é chique)!

    Quanto à questão da senhora, não sei ajudar. Parece-me estranho que o banco não aceite um acordo, mas sei que hoje em dia as altas cúpulas é que ditam as regras e não estão muito dispostos a analisar as circunstâncias concretas de cada caso.
    Estará completamente fora de questão pedirem um empréstimo a um amigo ou familiar para cobrir essa diferença? Ou desfazerem-se de qualquer outro bem que possuam?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: j cardoso
 
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