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    •  
      alv
    • 19 fevereiro 2011

     # 1

    Vivam!
    Depois de termos discutido a falta de CE quando as finanças vendem as casas dos contribuentes que espoliam;
    Depois de ter lido algures que uma escola acabada de inaugurar, nem sei onde, teve de ser fechada depois das primeiras chuvas, só me faltava esta:

    Hoje ao ler o diário de Coimbra confirmei rumores que corriam em círculos fechados.
    Dizia a noticia: Sistema de AVAC da Avelar Brotero, que custou 40% do valor das obras de remodelação, sim leram quarenta por cento, e de que obras, "não minimiza o impacto do frio".
    Bom de acordo com o SCE - Sistema de Certificação Energético, o projecto de AVAC deveria, depois de feito ter sido certificado por um PQ - Perito qualificado do SCE _ Sistema de Certificação Energético, regulado pela ADENE, que emitiria uma DCR -Declaração de Conformidade Regulamentar, e só então poderia ser executado e construído.
    Depois de executada a obra, de acordo com o tal projecto, devidamente certificado, deveria ser certificada a obra através de um CE - Certificado Energético, emitido pelo mesmo PQ ou por outro, em que atestaria que a obra estaria executada de acordo com o projecto.
    Então, já não discutindo o absurdo de um País de Doidos em que um sistema de AVAC pode custar 40% do valor da obra de remodelação da escola, como poderá ainda não funcionar. Partindo do principio que até funcionaria, como as escolas estão de tanga a pagar as obras à EP, Parque Escolar, como podem ter dinheiro para pagar o funcionamento do sistema de AVAC, desde a energia que gasta própria mente dita até ao sistema de monitorização imposto pelo RECESE? Isto é com frio, imaginem o que será com calor.

    É caso para dizer que o Rei vai nu e nós não somos mansos, somos é tansos, para que alguns se governem. Porra para isto!

    "Fassam" parte
    Estas pessoas agradeceram este comentário: nunal
    • 1255
    • 19 fevereiro 2011

     # 2

    Concordo com a eficiência energética dos edifícios e o resultado em breve se fará sentir. Concordo com algumas imposições que o RCCTE veio implementar.
    Agora isto da ADENE, parece-me que é mais uma cena para encher os bolsos a alguém muito chegado ao poder. Taxas e mais taxas, são milhões a entrar e quem é que ganha com isto?
    Em cada Certificado numerado que recebo, vejo a sequência do registo e facilmente se fazem as contas aos milhares de euros que entram nesta Agência. Para quê? Ou para quem?
    E depois, tanto rigor com formações, inscrições, certificados, declarações, registos da execução dos trabalhos, mais certificados... euros para isto, euros para aquilo, mais taxas e afins...
    Só para sacar dinheiro à malta.
    Porque casos destes vão continuar a aparecer e ainda pior.
    • 1255
    • 20 fevereiro 2011

     # 3

    Boas.
    A redução da factura energética.
    De acordo com um trabalho realizado pela ADENE – Agência para a Energia e
    pelo DGEG – Direcção Geral de Energia e Geologia, o impacto da certificação
    sobre o consumo de energia final deverá ser de 1.309kWh ano/fogo. Assumindo
    um custo da energia de 0,1143 €/kWh, a poupança para o utilizador será de
    150€/ano, ou seja, 12,50€/mês



    Essa é a parte que eu gosto e assumo desde já que estou a beneficiar dessa poupança.
    Agora o que não entendo é a duplicação de despesas com burocracias, tipo certificado na transação de uma casa quase em ruínas e imediatamente a seguir projecto com DCR e depois da obra ainda mais certificados.
    Já para não falar de outras situações que são um descalabro, uma autêntica roubalheira.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: dutilleul
  1.  # 4

    Caro alv;

    Por acaso sabe o valor das obras?? Eu tenho quase a certeza que eram cerca de 18 milhões na Avelar Brotero, e 21milhões na Escola Dª Maria (50m ao lado), valores que vi na placas colocadas na obra, e 40% de 18 milhões é muita massa.
    • 1255
    • 21 fevereiro 2011

     # 5

    Brotero, bons tempos.
    •  
      alv
    • 21 fevereiro 2011

     # 6

    Vivam!

    Conterrâneo (?) Picareta, não sei o valor das obras, mas devem ser públicos ou publicados nalgum lado neste cibermundo. Haverá alguém que nos fará o favor de "ver".
    Conterrâneo (?) 1255, Brotero, casa de mestres fazedores de mestres, dos à séria (não confundir com mestrados que esses abundam, mas não abonam), electricistas, torneiros, soldadores mecânicos, etc., etc, que tanta falta fazem. Não imagina a raiva que tinha por a minha mão me ter matriculado no D. João III, ora José Falcão, e eu, caroqueiro militante, só mais tarde descobrir que o sítio das ferramentas era cá em baixo! A sorte era ter amigos cá em baixo e poder penetrar, de quando em vez, nas oficinas e deliciar-me a admirar tanta, boa e variada ferramenta.
    "Fassam" parte.
  2.  # 7

    Colocado por: alvHoje ao ler o diário de Coimbra confirmei rumores que corriam em círculos fechados.
    Dizia a noticia: Sistema de AVAC da Avelar Brotero, que custou 40% do valor das obras de remodelação, sim leram quarenta por cento, e de que obras, "não minimiza o impacto do frio".


    Eu já tinha conhecimento disto, porque aconteceu o mesmo nas escolhas de Aveiro ... isso e focos embutidos italianos para as paredes do recreio de 300€ cada, para chutarem a bola contra eles. Como se fossemos um todos ricos ... depois cortamos nos abono de família porque não temos dinheiro.

    A minha opinião é que este é um caso de Policia, assim sendo .... fazia sentido enviar uma queixa crime a PGR para ser investigada. Em vez reclamar e não fazermos nada .. porque é que várias pessoas, sem qualquer ideologia politica e sem segundos motivos ... não apresentam separadamente e se preferirem até de uma forma anónima para quem tiver medo de represálias ... queixas na PGR.

    Em simultâneo podem enviar para os meios de comunicação social ...e para o Facebook ... para chatear ainda mais ...

    Já estou como o Alv ... "Fassam parte" ...

    Abr
    Estas pessoas agradeceram este comentário: dutilleul
  3.  # 8

    Colocado por: Anonimo16062021

    Boas.
    A redução da factura energética.
    De acordo com um trabalho realizado pela ADENE – Agência para a Energia e
    pelo DGEG – Direcção Geral de Energia e Geologia, o impacto da certificação
    sobre o consumo de energia final deverá ser de 1.309kWh ano/fogo. Assumindo
    um custo da energia de 0,1143 €/kWh, a poupança para o utilizador será de
    150€/ano, ou seja, 12,50€/mês

    Fiz parte

    Estas pessoas agradeceram este comentário:1255



    E todos sabemos como a Adene é boa a fazer contas. A maior parte das Medidas de Poupança que aparecem no certificado são deste género:
    "Ora, neste momento o senhor não tem carro, e vai para o emprego a pé. Isso é equivalente a ter um Delta Integralle. Se comprar um Toyota Pryus ou um Chevrolet Bi-fuel, poupa 3000€ por ano em combustível e tem o carro amortizado em menos de 10 anos."
 
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