Colocado por: LiMatosNo meu caso específico, os antigos donos do meu terreno foram à Câmara saber se dava para construir. O incompetente que os atendeu disse-lhe que o se o terreno está classificado como agroflorestal e silvo-pastoril, só dá para estas actividades. Depois, mandaram uma carta a perguntar exactamente o mesmo, não obtiveram resposta. Emigraram e, passados uns anos, colocaram o terreno à venda por um preço que me pareceu simpático, porque achavam que nada se poderia lá construir. Fiz um PIP e aprovaram o que eu queria, por escrito, antes da escritura do terreno. Estas informações foram trocadas antes da escritura, embora os donos recebam sempre uma notificação de que foi feito um PIP ao seu terreno.
Colocado por: LiMatosTambém tenho exemplos excelentes, que muito me surpreenderam pela positiva. Boa cooperação, celeridade em despachar processos, sugestões, etc. Exemplos dados por jovens arquitectos e engenheiros com vontade de trabalhar e de deixar trabalhar.
Colocado por: LiMatosAs pessoas menos informadas, com menos posses ou que não sejam do meio, acreditam no que lhes é dito e pronto. O pior pode vir a seguir...
Por isso, sou da opinião que devemos salvaguardar a primeira abordagem que, nestes casos, é um PIP bem instruído por que saiba, sob pena de não haver uma resposta ao que precisamos.