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  1.  # 21

    Obrigada pela sugestão...sim, pensei nisso (foi sempre muito divulgado nas aulas de outras cadeiras) mas para este caso, visto que inclui edifícios de habitação colectiva, não achei que fosse viável (esses edifícios têm 5 pisos) e visto que eu queria o mesmo tipo de estruturas em ambas as tipologias (colectiva e moradias)... além disso o que o meu professor de ambiente nos disse foi que, hoje em dia, o adobe acaba por sair mais caro devido a uma série de factores (fiz um trabalho sobre o assunto no ano passado).
    Quanto á madeira pensei no assunto mas, pela questão da altura e implantação dos edifícios achei que acabaria por ser menos utilizável, e também por certos tratamentos que normalmente tem de levar para não apodrecer.

    Fui ver a sugestão sobre o Murfor e pareceu-me bastante interessante...vou sugerir ao meu professor uma série de alternativas, incluindo essa e os paineis sandwich com estrutura metálica.
  2.  # 22

    Colocado por: Sus@n@Fui ver a sugestão sobre o Murfor e pareceu-me bastante interessante...vou sugerir ao meu professor uma série de alternativas, incluindo essa e os paineis sandwich com estrutura metálica.


    O Pedro não me deixa complicar, mas descomplicando, isso é mais caro, excepto se tiver equipas treinadas no sistema. Num pais onde tudo gira à volta do betão, mesmo o restauro de edifícios em gaiola ou gaioleiro é uma crise financeira
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  3.  # 23

    Colocado por: LiMatosSusana,

    E a construção de terra? - Adobe e taipa
    E a construção com recurso a pneus carecas e terra no interior (a parede é depois regularizada com argamassa)?
    E a construção com recurso a fardos de palha revestidos?

    Porque não vai ao encontro de arquitectura sustentável?

    Porque não usa madeira proveniente de outras utilizações (pesquise mais sobre o tema em sites da Austrália)?


    Esse tipo de construção é "demais"!
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    •  
      FD
    • 1 abril 2011

     # 24

    Colocado por: poiosbrancosEsse tipo de construção é "demais"!

    Relembrando um caso prático: http://planob-arruda.blogspot.com/2007/08/47-oficina-de-tabique-venham-encher-as.html
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  4.  # 25

    Cara Susana,

    Acho interessante esse tipo de exercício, mas teve cuidado com o projecto em si? a sustentabilidade antes dos materiais começa no desenho, aproveitar a área ao máximo, eliminar espaços de circulação ao máximo, colocar todas as divisões que tenham água perto, como por exmplo casas de banho e cozinha na mesma ala da casa, cuidado com vaos muito grandes a norte e sul sem sombreamento. etc etc etc

    boa sorte
    nuno costa
    www.doisarquitectos.com
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  5.  # 26

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  6.  # 27

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  7.  # 28

    Obrigada a todos!

    Construção em terra e afins não se pode aplicar neste caso por diversas razões, entre as quais o custo actual dessas soluções, que apesar de amigas do ambiente (mais ou menos) hoje em dia são muito caras...além disso não se pode fazer muito mais do que dois pisos e eu preciso de 5...mas se fosse possível não punha essa hipotese de lado

    Quanto á sustentabilidade logo a partir do projecto sim, o nosso professor tem apostado muito nesse desenvolvimento pois as áreas também são muito pequenas e se evitarmos "corredores" ao máximo rentabilizamos melhor o espaço que temos...assim que tiver os desenhos prontos ponho aqui uma amostra com a solução encontrada...

    Neste momento as moradias são voltadas a Sul mas não têm vãos muito grandes, sendo que o piso inferior tem a protecção de um muro (logradouro), as zonas de cozinha e sala são iluminadas e ventiladas a partir de um pátio, assim como um dos quartos no piso superior...Onde existe entrada de luz directa há um prolongamento da laje de cobertura que forma uma espécie de "pala"...deu tanto que fazer esta tipologia que acabei por chegar a uma solução que me agrada muito =)

    Mais uma vez o meu agradecimento pela vossa ajuda, aprendi muito com as vossas dicas e, como 2ª tenho entrega, posso tentar mostrar-vos depois como ficou "a coisa"
  8.  # 29

    Olá a todos

    Já venho um pouco tarde mas considero interessantes as alternativas proporcionadas pelos contentores marítimos. Não estou a falar daqueles que se colocam em obras mas da reciclagem que se fazem em por todo o mundo, seja para habitações sociais ou como exemplos de design.

    O trabalho em obra é consideravelmente mais baixo dado que já temos uma estrutura de base, mas o transporte dos contentores pode ser mais alto versus a construção tradicional. A estrutura dos contentores é exemplar no que concerne a resistência e durabilidade (basta ver a sua sobreposição nos portos marítimos), sendo feitos em aço de vários mm de espessura. Comparando com outras técnicas de construção em préfabricados ou em módulos acho os contentores mais vantajosos particularmente pelo seu preço baixo em segunda mão (os contentores têm um tempo de vida médio de 10 anos).
    Creio que em design revelam-se surpresas , quando são abertos vãos de enormes dimensões e se mantém certos pormenores arquitectónicos. Tal como as casas antigas, estas também contam uma história mas num ambiente mais contemporâneo/industrial.


    Quanto aos custos talvez os especialistas consigam calcular melhor se estes exemplos têm viabilidade ou não, dado que necessitam de electricidade, isolamento, etc..Uma coisa é inegável:o custo dos contentores em bruto fica a um valor por m/2 bastante baixo comparavelmente com as casas modulares xpto, sendo também portáteis (se tiverem um GrAnDe maçarico...:) e acopuláveis entre si.

    Inumeros exemplos de design, construção social e de bricolage encontram-se no youtube pelo que os convido a ver

    http://youtu.be/tHdEocOYSC0
    http://youtu.be/LzFH8Msr6gA
    http://youtu.be/1zyPnGijXB0
    http://youtu.be/QJFkQIOzxn8
    http://youtu.be/LnU_2r0vQLY
    http://youtu.be/b09XTZdOv8M
    http://youtu.be/6Qup8Uk-XuA
    http://youtu.be/onhZxKzayA8
    http://youtu.be/EJ10I_zQ8FY
    http://youtu.be/hwGUmazC7Wk
    http://youtu.be/hVFhYnD19-w

    Espero que gostem da partilha
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  9.  # 30

    Na Amadora já não se mora em contentores?
  10.  # 31

    PoiosBrancos
    em zonas pouco sismicas (C e D) poderá sair mais barato...mas não tenho a certeza.

    Sabe me dizer se o concelho de Évora é pouco sismico? E a qual classe pertence?

    Obrigado
  11.  # 32

    Obrigada pela sugestão!Também já tinha pensado nesse tipo de situação como uma hipótese possível mas como sempre acontece com os estudantes de arquitectura acabei por não ter tempo de aprofundar muito a sua viabilidade...
    Acabei por optar pela solução tradicional não só porque em relação a outros métodos era a menos dispendiosa mas também devido ás caracteristicas do terreno (especialmente a necessidade de muros de suporte...dos grandes)...isto para já porque ainda nos é possível alterar os materiais se quisermos...talvez ainda dê uma volta nesse assunto nas "férias da Páscoa".
    De qualquer modo um grande agradecimento a todos e espero poder ajudar-vos também em algum assunto de que eu tenha informação e vocês não (apesar de a minha informação ser aquela que os meus professores dão, que como em todas as áreas tem quem concorde e quem ache que está errada).
 
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