Iniciar uma discussão

1. • vmontalvao
   • 1 abril 2011

    # 21

   Se não fosse dia 1 de Abril seria mais fácil cair nessa :)
2. • Paulo Correia
   • 1 abril 2011

    # 22

   Colocado por: MikeMelgaDeixem lá. Nós aqui no norte já as pagamos há 6 meses.

   
   
   A passagem nas pontes?
3. • j cardoso
   • 1 abril 2011

    # 23

   A passagem nas pontes?

   
   Uma ponte Vasco da Gama custou 40 pontes do Freixo. Até na largura dos rios têm a mania das grandezas :-)
   
   José Cardoso
4. •  
     Luis K. W.
   • 1 abril 2011

    # 24

   A passagem nas pontes?

   
   

   Colocado por: j cardoso Uma ponte Vasco da Gama custou 40 pontes do Freixo. Até na largura dos rios têm a mania das grandezas :-)

   
   Se fosse estreitinho como o vosso, não dava gozo nenhum atravessá-lo a nado!
5. • j cardoso
   • 1 abril 2011

    # 25

   Se fosse estreitinho como o vosso, não dava gozo nenhum atravessá-lo a nado!

   
   Compreendo que o desespero que é viver nessa cidade dê vontade de fugir mas, que diabo, além da Transtejo e das pontes pode sempre fugir por via terrestre. Vá pela A1 qie vai directo a um Porto seguro
   
   José Cardoso
6. •  
     Luis K. W.
   • 1 abril 2011

    # 26

   Colocado por: j cardosoCompreendo que o desespero que é viver nessa cidade dê vontade de fugir mas, que diabo, além da Transtejo e das pontes pode sempre fugir por via terrestre. Vá pela A1 qie vai directo a umPortoseguro

   
   Ó homem (glub! glub! SsPlash! Ssplash!), eu estou a nadar é para Oeste.
7. • j cardoso
   • 1 abril 2011 ^editado

    # 27

   Não vejo porquê, A oeste nada de novo, e cá em cima sempre era bem recebido.
   
   José Cardoso
8. • jorgealves
   • 1 abril 2011

    # 28

   Colocado por: j cardosoUma ponte Vasco da Gama custou 40 pontes do Freixo

   
   
   o Porto é a única cidade no mundo onde nunca nos enganamos na direcção a tomar, entra-se pelo Freixo e sai-se pela Arrábida sempre em via rápida (ás vezes lenta) e autoestrada sempre com direcção a Lisboa, por causa das duvidas até fizemos mais uma autoestrada de e para Lisboa,
   
   a 2ª melhor coisa do Porto é a estação de comboios de Campanhã, onde podemos apanhar o Pendular para Lisboa (imaginem que até já existem quase de hora em hora),
   
   e ficamos por aqui que o aeroporto não é no Porto,
   
   
   mas que é uma grande cidade, lá isso é, muito boa para visitar de vez em quando,
   
   
   mas muito espaçadamente.
   
   
   tenho pena é da comida que comparativamente falando estamos a anos-luz de distancia, na qualidade, quantidade e variedade.
9. •  
     Luis K. W.
   • 1 abril 2011

    # 29

   D Afonso Henriques é removido do túmulo pela nossa «Bones» (Dra Eugénia Cunha) e, por milagre, ressuscita.
   
   Puseram-no num avião e levaram-no a visitar o Portugal do séc. XXI de Sul para Norte.
   Começaram pelo Algarve que D Afonso Henriques mal conhecia, pois aí reinavam os mouros.
   Passaram pelo Alentejo que ele conquistou aos mouros, e onde ficou surpreendido pelo crescimento das cidades que tinha conquistado (Palmela, Almada...), e que ele nem reconheceu.
   
   O mesmo aconteceu ao sobrevoar Lisboa. Deu literalmente um salto da cadeira, com a dimensão e beleza da cidade virada ao rio.
   «Aquilo?!? Aquilo é Lisbona? Vêde quão bela e grande está minha ciudade»
   
   Passaram por Santarém e Leiria que ele conquistou, ambas, por duas vezes!, «Aquilo é Santarém? Como mudou!». «Aquilo é Leiria? Como está diferente!».
   
   Ao chegar a Coimbra, de novo a mesma questão: «Aquilo é Coimbra? Como cresceu!».
   
   Minutos depois, ao olhar pela janela, gritou para os companheiros de viagem com lágrimas de emoção:
   «Olhai! Olhai! Está ali o Porto!»
10. • j cardoso
    • 1 abril 2011 ^editado

     # 30

    O Luís disse tudo: D.Afonso Henriques surpreendeu-se no Alentejo, admirou Lisboa, espantou-se com Leiria e Coimbra mas o Porto foi o único local que viu, passo a citar: " com lágrimas de emoção ".
    
    Aquele Porto de que Almeida Garrett disse:
    
    

    "tem muitos que trocam os bês pelos vês, mas poucos que trocam a liberdade pela servidão".

    
    
    José Cardoso

    Estas pessoas agradeceram este comentário: MikeMelga
11. • Jorge Rocha
    • 4 abril 2011

     # 31

    Colocado por: j cardosoO Luís disse tudo: D.Afonso Henriques surpreendeu-se no Alentejo, admirou Lisboa, espantou-se com Leiria e Coimbra mas o Porto foi o único local que viu, passo a citar:" com lágrimas de emoção ".
    
    Aquele Porto de que Almeida Garrett disse:
    
    
    
    José Cardoso

    Estas pessoas agradeceram este comentário:MikeMelga

    
    Não sei não...
    Penso que pelo Porto a malta escraviza-se mais que por Lisboa...digo(é mais servil)...parece que os grandes empresários de uma forma geral enriquecem mais,e a malta empobrece mais...ainda acho que há mais Ferraris aí pela zona do Porto.
12. • jorgealves
    • 7 abril 2011

     # 32

    Colocado por: Jorge Rochaainda acho que há mais Ferraris aí pela zona do Porto.

    
    
    descriminação regional sem razão e perfeitamente evitável,
    
    então e os Lamborginis não são carros? e os Jaguares?
13. • j cardoso
    • 7 abril 2011 ^editado

     # 33

    Não sei não...
    Penso que pelo Porto a malta escraviza-se mais que por Lisboa...digo(é mais servil)...parece que os grandes empresários de uma forma geral enriquecem mais,e a malta empobrece mais...ainda acho que há mais Ferraris aí pela zona do Porto.

    
    Pelo vistos não sabe mesmo. Podia dar-lhe vários exemplos, desde o liberalismo à época de D. Pedro à luta contra a monarquia, passando pelo pós 25 de Abril em que foi seriamente considerada a hipótese de mudar o governo para o Porto para fugir às amarras de uma ditadura que alguns pretendiam instalar aí na "sede". Não que sejamos muitos diferentes - seria ridículo num país tão pequeno - mas proponho-lhe um pequeno exercício relativo ao fórum: faça uma análise à publicidade e angariação de clientes que aqui é feita (refiro-me às que é feita "fora"das regras, sem um pingo de vergonha ou de orgulho próprio) e analise a distribuição regional dessas "ofertas" e veja a diferença. Não que seja um indicador absoluto, mas que quer dizer alguma coisa ...
    
    José Cardoso
14. • nelita
    • 7 abril 2011

     # 34

    Ok, ok... meninos portem-se bem LOOOL
    
    E afinal quando abre mesmo o ultimo troço da Cril? Já se sabe?...
15. •  
      Luis K. W.
    • 7 abril 2011

     # 35

    Colocado por: j cardosomas proponho-lhe um pequeno exercício relativo ao fórum: faça uma análise à publicidade e angariação de clientes que aqui é feita (refiro-me às que é feita "fora"das regras, sem um pingo de vergonha ou de orgulho próprio) e analise a distribuição regional dessas "ofertas" e veja a diferença. Não que seja um indicador absoluto, mas que quer dizer alguma coisa ...

    J Cardoso.
    Explique lá isso melhor.
16. • Jorge Rocha
    • 7 abril 2011

     # 36

    Colocado por: j cardosoPodia dar-lhe vários exemplos, desde o liberalismo à época de D. Pedro à luta contra a monarquia, passando pelo pós 25 de Abril em que foi seriamente considerada a hipótese de mudar o governo para o Porto para fugir às amarras de uma ditadura que alguns pretendiam instalar aí na "sede".

    
    Mas que se instalou na ilha Terceira em Angra do Heroísmo...ou estarei enganado?
    
    

    Colocado por: j cardosoNão que sejamos muitos diferentes

    
    Até somos...na pronúncia,e na forma de viver,basta observar os pequenos latifúndios que por aí proliferam,em contraste com as lezírias do sul.
    
    

    Colocado por: j cardosofaça uma análise à publicidade e angariação de clientes que aqui é feita (refiro-me às que é feita "fora"das regras, sem um pingo de vergonha ou de orgulho próprio) e analise a distribuição regional dessas "ofertas" e veja a diferença. Não que seja um indicador absoluto, mas que quer dizer alguma coisa ...
    

    
    Até lhe posso adiantar que a maioria dos estadistas,e políticos que governam e governaram Portugal são quase todos do Norte(Carago)
17. • j cardoso
    • 7 abril 2011

     # 37

    Muito simples: a forma como essa angariação é por vezes feita só é possível vinda da parte de quem não olha a meios para obter resultados. Para mim isto significa uma coisa: ausência de orgulho próprio - uma característica essencial do servilismo - de quem admite "rebaixar-se" ou "jogar sujo"para obter um trabalho. Ao contrário da velha mas intemporal máxima: "Mais vale morrer de pé que viver de joelhos".
    
    
    José Cardoso

    Estas pessoas agradeceram este comentário: Jorge Rocha
18. •  
      Luis K. W.
    • 7 abril 2011

     # 38

    Colocado por: j cardosoMuito simples: a forma como essa angariação épor vezesfeita só é possível vinda da parte de quem não olha a meios para obter resultados. Para mim isto significa uma coisa: ausência de orgulho próprio - uma característica essencial do servilismo - de quem admite "rebaixar-se" ou "jogar sujo"para obter um trabalho. Ao contrário da velha mas intemporal máxima: "Mais vale morrer de pé que viver de joelhos".

    Mas....
    È impressão minha ou essa estratégia que não olha a meios e revela ausência de orgulho próprio vem, sobretudo, de foristas do Norte?
19. • Jorge Rocha
    • 7 abril 2011

     # 39

    Colocado por: Luis K. W.Mas....
    È impressão minha ou essa estratégia que não olha a meios e revela ausência de orgulho próprio vem, sobretudo, de foristas do Norte?

    
    Eheh
20. • j cardoso
    • 7 abril 2011 ^editado

     # 40

    È impressão minha ou essa estratégia que não olha a meios e revela ausência de orgulho próprio vem, sobretudo, de foristas do Norte?

    
    Agora é o Luís que terá de explicar melhor.
    
    

    Até somos...na pronúncia,e na forma de viver,basta observar os pequenos latifúndios que por aí proliferam,em contraste com as lezírias do sul.

    
    
    Precisamente. O facto de no norte e centro predominar a pequena propriedade individual levou ao desenvolvimento de uma mentalidade mais individualista mas com mais predisposição a lutar pelo que é seu contra as arbitrariedades de que pretendia tornar-se "senhor da terra". Motivo pelo qual a reforma agrária, por exemplo, não teve hipótese por aqui.
    Quer saber outra coisa curiosa? Pergunte ao Luís K. W. quais as regras que vigoravam no Porto relativamente à presença e autoridade da nobreza dentro das muralhas da cidade.
    
    
    José Cardoso