Eu e o meu namorado temos uma relação que dura há mais de 9 anos e depois de muito procurar encontramos uma casa, que depois de algumas obras, será a casa dos nossos sonhos. O valor da compra é de 80.000 euros, mas só precisamos pedir a uma instituição bancária 39.000 euros, pois temos o restante. Acontece que ele vive, actualmente, em Lisboa e eu nos Açores onde o imóvel está situado. Vimos esta oportunidade de comprar este imóvel, como uma forma de eu deixar de pagar uma renda tão cara e, por outro lado, termos já a nossa casa para quando ele vier para cá viver. Quanto à nossa situação laboral: ele está efectivo, o valor do seu IRS é de 20.000 euros. Eu não estou efectiva, sou professora, e ganho cerca de 900 euros mensais. Pedimos financiamento a uma instituição bancária para crédito à habitação, mas esta recusou pois que entende que é um investimento e não crédito para habitação própria e permanente uma vez que um dos mutuários vive, actualmente, em Lisboa com os seus pais. Terão razão? Como podemos contornar esta situação?
Olhe eu antes de comprar a minha primeira casa, tambem vivia nos meus pais. Aliás acho que todo o jovem quando compra a primeira casa vive com os pais. que justificação mais idiota. Acho que esse banco não tem é dinheiro para emprestar.
Experimente ir a outro banco, uma relação de financiamento de menos de 50% deveria ser uma maravilha para um banco, se eles não querem emprestar deve haver outro que queira. Se tiverem dinheiro para emprestar obviamente.
Colocado por: 13 13Terão razão? Como podemos contornar esta situação?
Eu quero pedir à Ana 1.000€ emprestados. A Ana diz que não me conhece de lado nenhum. Terá a Ana razão? Como é que posso contornar esta situação?
É mais ou menos isto que está a perguntar... ou seja, esse banco não lhe quer emprestar dinheiro e está no seu direito. A única forma de contornar isso é ir pedir a outro banco.
Eu vou mandar um "bitaite" para o ar....aparecem aqui frequentemente casos de casais de namorados que compram casa e depois se separam passado uns tempos. Chateiam-se e ambos deixam de pagar ao banco e acaba sempre num "31" e no banco com a casa na mão para vender. NÃO quero dizer que é o seu caso, mas com uma taxa de esforço tão baixa para os rendimentos em questão é esquesito com o que relata não lhe emprestarem o dinheiro.
Ana, os bancos andam com pouca liquidez, pelo q estão a apertar as torneiras aos empréstimos. pressuponho que só foi a um banco, potencialmente àquele onde têm as vossas poupanças. vá ao balcão e pergunte se é a decisão final, que tem uma ralação comercial com eles desde xxxx, que tem lá o vencimento domiciliado, que paga por lá as contas e sei lá mais o que, mas genericamente todos os serviços que lhes adquire. o banco é um negócio e não quer perder um cliente. se lhe torcerem o nariz, vá a outro banco. é tão simples quanto isso. dou-lhe um exemplo. uma pessoa que conheço muito bem, -eu- esteve mesmo para comprar uma casa com a namorada da altura. anos depois tenho dois filhos e vivo feliz e contente com outra mulher. e, naquela altura, comprar uma casa com aquela pessoa aparecia-me uma decisão muito acertada. talvez o banco veja esse risco em vcs...
Colocado por: noves foraos bancos andam com pouca liquidez, pelo q estão a apertar as torneiras aos empréstimos.
Não entendo porque é que um banco recusa um empréstimo para comprar casa se dá + de 50% de entrada (assumindo que a casa é avaliada pelos 80000). O risco é pequeno. Tente noutro banco, ou no mesmo banco mas noutra sucursal.
Sugestões: 1- O que conta não é onde mora agora mas para onde vai ficar a morar. Acho estranho que tenham perguntado isso mas será que se ele alterar a morada fiscal para os Açores não fica a ganhar? - ganha na parte do crédito pois passa a ser habitação própria e permanente - ganha na isenção de IMI. Se não mudar a morada não pode pedir isenção. - não passa a ter direitos a viagens para os Açores com benefícios?
2- Não se fique por apenas um banco. veja várias hipóteses. Tenha em atenção o spread mas também as despesas associadas como, comissão de abertura de crédito, seguros, comissão de cobrança da mensalidade e "recibos", taxa de manutenção de conta, ... No caso em que o valor a pedir é baixo, nota-se mais a diferença nestas "pequenas" despesas.