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  1.  # 1

    Deus nosso senhor me perdoe a heresia mas neste tema tenho que concordar com algumas ideias do nosso estimado ponto de interrogação.
    Cada vez mais se valoriza o diploma seja ele de que porcaria seja e para tal nada melhor que se inventar diplomas por tudo e por nada. No meu tempo já era entrar na universidade pelos exames had doc, mas aqueles que conseguiam entrar eram aqueles que tinham uma maturidade e cultura geral acima da média, por norma eram aqueles que acabavam os cursos com as melhores médias. Hoje basta ter mais de 23 anos e dinheiro para pagar as propinas. Concordo que todos tenham direito a uma nova oportunidade, já não concordo que alguns tenham direito a grandes oportunidades. Grande parte do meu percurso académico foi feito como trabalhador estudante com grandes sacrifícios monetários e pessoais e choca-me que hoje alguém com mais de 23 anos e que passou uma vida sem preocupações de espécie alguma em 3 anos possa ser licenciado em Administração autárquica e vá decidir sobre o meu futuro enquanto cidadão de um determinado território.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: j cardoso, Jorge Rocha, jorgealves
  2.  # 2

    A propósito: tirando as pessoas que seguiram profissões na área, quem é que por aí da minha geração se lembra de alguma coisa do que estudou há mais 30 anos em zoologia ou botânica?

    Muuuuito pouco, mas há uma mnemónica sobre as 4 fases da multiplicação (?) divisão dos cromossomas que ainda hoje me vem à cabeça:

    Próximo da Meta a Ana Telefonou: Prófase, Metáfase, Anáfase e Telósafe

    LOL, como o tempo passa.
    • LuB
    • 23 maio 2011 editado

     # 3

    Bem mais grave é a equivalência universitária a bacharel aos profs da primária , de que você falou em cima- que permitiu a esses professores, com mais um aninho numa universidade manhosa, ter o título de licenciado e reclamar um vencimento mensal acima da maioria dos outros (verdadeiros) licenciados da função pública!

    Grave e cara!
    Mas vá dizer isso aos políticos que em Diário da República escrevem na introdução ao diploma que esse era um procedimento "da mais elementar justiça...
    E não foi apenas o prof primário que foi "equiparado"... Foi muito mais do que isso!
    - Prof primário, educador de infância, prof de trabalhos oficinais., etc. Tudo gente com os olhos postos nos licenciados que ganhavam um pouco mais, achando que mereciam as mesmas regalias...

    Política de educação é assim... foi assim!

    E a culpa, neste caso, nem foi do do sindicato... (embora a FENPROF que tinha muitos professores deste nível de ensino, reivindicasse isso...).
    Neste caso foi, a meu ver, uma convergência de interesses: Ministério/Sindicatos.
    No ME estavam, nessa altura, uma cambada de incompetentes para não dizer pior!!!

    Na verdade vieram logo "outros sindicatos" de professores, (existem vários que não se entendem...) denunciar tamanho disparate! Tiveram até de ir "contra colegas" o que não é nada fácil...
    E, valeu a pena? Nop!!!
  3.  # 4

    Colocado por: j cardoso
    Sem ironia:
    Estou de acordo com o que diz e sou de opinião que as Novas Oportunidades ou lá como se chamam têm um objectivo essencialmente estatístico, isto é, mais que aumentar os conhecimentos e a escolaridade de uma franja da população visa compor as estatísticas de forma a apresentar ao mundo um retrato que em nada corresponde à realidade. Nada de novo, acho que isto já foi dito muitas vezes por muita gente em diferentes ocasiões. Acho bem? Não, claro. Preocupa-me? Sim, claro. Mas mais que isso preocupa-me outra coisa que, curiosamente, não vejo ninguém aflorar sequer: isto só é possível porque há professores que prazenteiramente se prestam a estes fantochadas colaborando nas "acções de formação" e "avaliações", caucionando desta forma - e a troco de uns euros - este faz de conta.Está à vista de todos que o poder, esteja na mão de quem estiver, não tem escrúpulos em deitar mão destes expedientes para apresentar serviço; mas os professores ou formadores ou lá o que são não têm um pingo de brio profissional? Não têm vergonha de fazer parte de um esquema destes? É esta gente que está encarregada de ensinar os nossos filhos? E os sindicatos dos professores não dizem nada?
    Não quero com isto manchar a classe dos professores - a quem muito devo e sem os quais eu nunca seria o que sou -, mas que me incomoda muito, lá isso incomoda. Não posso deixar de recordar, entre outros, a Drº. Ema Huett, o Prof.Olívio de Carvalho ou o Engº Paulo Pombo, de quem tive a sorte e o privilégio de ser aluno e imagino a vergonha que teriam se conhecessem esta situação; pena é que na devida altura eu não me tenha apercebido de quão grandes eles eram e acima de tudo que não lhes tenha dito. Em face do que vejo hoje bem o mereciam.


    Aqui está a essência da questão. Se há um programa para avaliar as competências dos formandos, era de esperar fossem atribuídos os certificados a quem realmente conseguisse comprovar as suas competências. Isso poderá levar a alterações ao nível da estrutura do programa mas não me parece que o programa em si seja errado. Como todos os outros, é feito para funcionar, o problema está na sua colocação em prática, as pessoas desvirtuam completamente os programas. Lembrem-se dos créditos bonificados para habitação, casas com 800m2 com juro bonificado.. precisavam de juro bonificado precisavam..

    Como já disse noutros comentários, é um programa a rever, mas chamar a isso "certificação da ignorância" é grave e preconceituoso!
    •  
      FD
    • 23 maio 2011

     # 5

    Colocado por: Luis K. W.quem é que por aí da minha geração se lembra de alguma coisa do que estudou há mais 30 anos em zoologia ou botânica?

    A mim lembraram-me ontem que a "minha" forma de fazer contas de subtrair já não se usa...
    • LuB
    • 23 maio 2011 editado

     # 6

    Muuuuito pouco, mas há uma mnemónica sobre as 4 fases da multiplicação (?) divisão dos cromossomas que ainda hoje me vem à cabeça:

    Próximo da Meta a Ana Telefonou: Prófase, Metáfase, Anáfase e Telósafe

    Ora aí tem um bom exemplo do muiiiiito que fica da escola..
    Com, ou sem mnemónica, na verdade qualquer destes "Srs engenhocas" que nunca mais se preocuparam com o significado de tão estranhos palavrões, sabe hoje exactamente o que eles querem dizer...
    E sabe, como a vidinha poderia virar "um inferno", se no seu caso, alguma das quatro fases endoidecesse... LOLOLOLOLO

    Apesar de tudo o que se esquece, fica-se realmente com muito mais bagagem do agora estão a assumir!!!
  4.  # 7

    .. se no seu caso, alguma das quatro fases endoidecesse... LOLOLOLOLO

    Não percebi muito bem. Se se refere aos cromossomas que eu "cedi" e que originaram o meu rebento acho que tudo correu normalmente, a avaliar pelo resultado. Se se refere aos que o meu pai "cedeu" e que me originaram, a avaliar pelo resultado ... não posso garantir que não tenha avido uma fase "louca" com os resultados que se conhecem.

    E sabe, como a vidinha poderia virar "um inferno",

    Não, não sei. Pode até a minha vida ser um inferno, mas antes isso que ... a vidinha, o ámen, o baixar a cabeça.
    • LuB
    • 23 maio 2011 editado

     # 8

    Não, não sei. Pode até a minha vida ser um inferno, mas antes isso que ... a vidinha, o ámen, o baixar a cabeça.


    Não parece nada do tipo de pessoa que baixa a cabeça.
    Nem o J nem o Cardoso.

    Na verdade, vivemos tempos tais que nem sabemos a quem dar amens! Procurando orientar-se neste inferno, cada um se vai fechando na sua vidinha.
    (Como será o país daqui a meia dúzia de anos?)
  5.  # 9

    Colocado por: ?será que os ditos "superiores" e aqueles dos ditos cursos (os enganados) que os transformam em "super"....será que nenhum deles tem sensibilidade para ver estas coisas???


    E será que o "trolha" que fez o trabalho, também não tem capacidade para ver a asneira que fez??

    PS: Agora fiquei a pensar porque é que situações destas são tão frequentes, já vi montes de situações destas. Porque será?
  6.  # 10

    Colocado por: LuBGrave e cara!
    Mas vá dizer isso aos políticos que em Diário da República escrevem na introdução ao diploma que esse era um procedimento "da mais elementar justiça...
    E não foi apenas o prof primário que foi "equiparado"... Foi muito mais do que isso!
    - Prof primário, educador de infância, prof de trabalhos oficinais., etc. Tudo gente com os olhos postos nos licenciados que ganhavam um pouco mais, achando que mereciam as mesmas regalias...

    Faz-me lembrar também as provas que os alunos tinham que fazer para fazer juz às estatísticas pra inglês ver...até um cego conseguia ver,pelo menos foi o que me apercebi.
  7.  # 11

    A certificação da ignorância

    “… Como já disse anteriormente tenho um filho e uma filha, em que ele è mais velho cinco anos … Ando sempre a fazer-lhe ver as coizas. até já lhe tenho dito se tiver a inflicidade de falecer nôvo paça a ser ele o homem da casa e tomar conta da mãe e mana, mas para eleé difícil de compreender as coisasezes mas tantas vezes lhe faço ver as coizas que acabo por compreender as situações e acaba por me dar razão e por vezes até me pede desculpa e que para a procima já não comete os mesmos erros. Ele tem o espaço dele com a mãe em que não me intrumeto, desde mimos e converças porque graças s Deus nem eu nem ele temos siumes um do outro com a mãe…” (ver artigo de Santana Castilho no Público de hoje)

    Naquelas dissertações autobiográficas que são exigidas aos candidatos do Novas Oportunidades, surgiu esta prosa acima, que valeu a certificação do 12º ano ao candidato. Há centros de Novas Oportunidades onde isto não seria possível? Certamente. Mas na maioria deles é. Enquanto assim for, a certificação da ignorância, como muito bem disse Passos Coelho, é uma realidade deste programa.

    por Alexandre Homem Cristo in Cachimbo de Magritte
  8.  # 12

    Colocado por: rui moreiraA certificação da ignorância

    “… Como já disse anteriormente tenho um filho e uma filha, em que ele è mais velho cinco anos … Ando sempre a fazer-lhe ver as coizas. até já lhe tenho dito se tiver a inflicidade de falecer nôvo paça a ser ele o homem da casa e tomar conta da mãe e mana, mas para eleé difícil de compreender as coisasezes mas tantas vezes lhe faço ver as coizas que acabo por compreender as situações e acaba por me dar razão e por vezes até me pede desculpa e que para a procima já não comete os mesmos erros. Ele tem o espaço dele com a mãe em que não me intrumeto, desde mimos e converças porque graças s Deus nem eu nem ele temos siumes um do outro com a mãe…” (ver artigo de Santana Castilho no Público de hoje)

    Naquelas dissertações autobiográficas que são exigidas aos candidatos do Novas Oportunidades, surgiu esta prosa acima, que valeu a certificação do 12º ano ao candidato. Há centros de Novas Oportunidades onde isto não seria possível? Certamente. Mas na maioria deles é. Enquanto assim for, a certificação da ignorância, como muito bem disse Passos Coelho, é uma realidade deste programa.

    porAlexandre Homem CristoinCachimbo de Magritte


    Já agora, se me permite, gostava de lhe colocar uma questão.

    Nessa situação relatada por Santana Castilho a responsabilidade é de quem?? Do programa em si ou do coordenador do grupo que certificou esse formando?
  9.  # 13

    Colocado por: Rui A. B.

    Já agora, se me permite, gostava de lhe colocar uma questão.

    Nessa situação relatada por Santana Castilho a responsabilidade é de quem?? Do programa em si ou do coordenador do grupo que certificou esse formando?


    Caro Rui A. B. a questão é para mim?

    Cumprimentos.
  10.  # 14

    ... surgiu esta prosa acima, que valeu a certificação do 12º ano ao candidato.

    Inacreditável. Tão inacreditável como certas prosas aqui apresentadas por alguns membros com formação académica superior.
    Por outro lado confirma a ideia que tenho: essa situação só é possível porque os professores/formadores o permitem (parece que tem de ser assim para que possam compor a "vidinha").

    Para o ?:

    Deixe lá isso dos cursos e canudos, doutores ou não doutores, engenheiros e arquitectos versus trolhas e/ou picheleiros: vale mais um bom trolha que um mau engenheiro. Quando se sabe o que faz pouco importa a habilitação literária. Quer uma prova? Estou inscrito na ANET porque tirei o bacharelato. Porém quando saí da tropa aproveitei uma oportunidade que na altura havia: exames ao abrigo da Lei Militar. Na altura (não sei se ainda é assim) foi-me permitido fazer exames na faculdade para conseguir a licenciatura (sem frequentar as aulas). Assim o fiz e fui a exames na faculdade que conclui com bom aproveitamento ( e boas notas, já agora, tudo acima do 16) e com exames exactamente iguais aos dos restantes alunos "normais". Pois nunca me inscrevi na Ordem dos Engenheiros nem tenho intenção de o fazer - dá-me um certo gozo ser olhado "de cima" por alguns que apenas valorizam o que diz o canudo e apresentar-me profissionalmente "apenas" como bacharel. A verdade é esta: sou o que me ensinaram mais o que aprendi pelos meus meios e é desta forma que olho os outros. Chega? Para mim chega e, passe o auto-elogio, sou bom no que faço; não sou o melhor e nunca o serei, mas sou suficientemente bom para poder ter orgulho no trabalho que faço e isso é para mim o mais importante.

    PS: OK, gostava de saber mais, de ter estudado mais e se possível em melhores escolas - quando vejo o percurso académico do Luís fico com uma certa inveja (inveja saudável, entenda-se), também gostaria de ter umas noções de economia e finanças e uma MBA como suporte, para não falar num curso de engenharia onde ele cursou - mas foi o que se arranjou e não é por isso que vou lamentar a minha baixa formação académica. Posso não saber fazer tudo, e não sei, mas o que sei fazer é - perdoem-me a vaidade - tão bem feito como se eu viesse do MIT. É por isso que de vez em quando me permito ser um "cagão", com desculpas a Vossas Excelências pelo plebeísmo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ?
  11.  # 15

    Colocado por: rui moreira

    Caro Rui A. B. a questão é para mim?

    Cumprimentos.


    Boas

    Sim, a questão é para si, se quiser responder, claro...
  12.  # 16

    Colocado por: Rui A. B.... a responsabilidade é de quem?? Do programa em si ou do coordenador do grupo que certificou esse formando?


    A responsabilidade é do governo que implementou o facilitismo educacional, criando a ideia que qualquer pessoa(independentemente das circunstâncias) tem oportunidade de obter habilitações pela lei do menor esforço.

    O programa é credível? Então porque não implementar a obrigatoriedade de se prestar provas nacionais gerais de forma a levantar estatística credível acerca do programa?

    Cumprimentos.
    • tob
    • 25 maio 2011

     # 17

    As novas oportunidades não é um atestado à ignorancia...é na minha opinião um dos maiores crimes praticados na história de Portugal...é um insulto à sabedoria, à honestidade, à inteligencia e aos portugueses que andam a pagar com os seus impostos, esta aldrabice de todo o tamanho...aos jovens que andam a sacrificar-se a estudar para ter boas notas e seus pais a trabalhar para que os filhos possam estudar!!!...ESTE CRIME DEVIA SER INVESTIGADO E SEUS AUTORES DEVIDAMENTE PUNIDOS!!!

    Eu quando estou a falar das novas oportunidades, estou a falar dos processos de RVCC, não dos cursos de formação que dão equivalência ao 12º ano(EFA), estes não sei, mas pelo menos nestes deve-se aprender alguma formação...mas que não tem nada a haver com a formação do ensino secundário!!

    Agora no processo de RVCC, é um escãndalo o que se passa, para ter direito ao 12º ano, basta saber escrever minimamente para preencher a ficha de inscrição, e pouco mais!!!...eu tenho conhecimento disto por houvir conhecidos a comentar nos cafés (pessoas que nem sabem sequer ligar um computador e têm o 12ºano!!!), e tambem por já ter ajudado um familiar a escrever alguns textos sobre determimados temas (da sua suposta vida) que o programa exige...

    O processo basicamente resume-se no seguinte:

    - preenchimento do formulário de inscriçaõ (uma grande parte já tem dificuldade no seu preenchimento)

    - depois existem umas reuniões para os formadores apresentarem os nucleos que o seu portefólio tem que abranger (se a sua história de vida não passar pelos objetivos que o programa exige, inventa-se, ou pedesse a um amigo que o faça, ou vai-se à internet e pesquisa-se um determinado assunto( se souber pesquisar!!), e depois adapta-se à sua «história de vida»)...nessa reunião os «formadores» já dão as dicas para adaptar determinado tema à sua história de vida...(ou então comprar um dos muitos processos que se encontram à venda e adaplá-lo à sua vida)

    - Depois o formando vem para casa realizar o seu trabalho...mais tarde vai apresenta-lo ao seu formador, aí ele corrige a gramática e dá as restantes dicas para que o trabalho fique como o pretendido...o formando vai novamente para casa tentar melhorar o seu trabalho até que o formador dê o crédito...(este processo por vezes repete-se tantas vezes, que quem acaba por realizar o trabalho é o formador)

    - o formando tambem tem que traduzir um determinado tema para inglês...ele coloca esse tema no tradutor, e depois entrega ao formador, no qual ele o corrige, para depois o formando o passar a limpo...

    -por final quando o formador atribuir todos os créditos necessários para a certificação, o formando vai a um juri final contar o que gostaria de fazer no seu futuro...(pelo menos aqui, o formando devia ser posto à prova, para se ter a «certeza» que foi ele que fez aquele trabalho, e se aquela história de vida corresponde mesmo à realidade...acho que devia ser pelo menos, o minimo exigido!!!...para alêm de prestar prova oral em inglês!!!...para vêr se foi ele mesmo que escreveu o texto!!!
  13.  # 18

    Espere que não leve a mal, mas na próxima vez que tenha que ajudar esse seu familiar a escrever mais algum tema, não se esqueça que ouvir não leva "h" e que escândalo não se escreve com um "~".
    No que diz respeito às traduções feitas pelo computador, eu também gostava de ver, para me rir.
    • tob
    • 25 maio 2011 editado

     # 19

    Colocado por: fumador passivoEspere que não leve a mal, mas na próxima vez que tenha que ajudar esse seu familiar a escrever mais algum tema, não se esqueça que ouvir não leva "h" e que escândalo não se escreve com um "~".
    No que diz respeito às traduções feitas pelo computador, eu também gostava de ver, para me rir.


    Claro que não levo a mal!!...mas tanto um erro como o outro não aconteceu por não saber, mas sim, por vezes escrever muito rápido dá nisto...

    P.S- Mas atenção que não tirei o curso nas novas oportunidades!!!
  14.  # 20

    Está explicado, mas repare que eu também conjuguei mal o verbo esperar, não por não saber nem ter aprendido, mas às vezes quando se escreve só com dois dedos, dá nisto. Sei ligar o computador, mas a informática e o teclado não são o meu forte.
 
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