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  1.  # 1

    As pessoas cada vez mais têem de se convencer que o dito canudo nao é sinonimo de emprego...
    Já a experiência e a competência ( englobo aqui canudos e não canudos) ajuda muito ...
  2.  # 2

    Os canudos continuam a ser necessários para se ter acesso a novas oportunidades. Logo no 1º ano da minha licenciatura já sabia que aquela não iria ser a minha área. Contudo só com um canudo poderia aspirar a mais altos voos.
  3.  # 3

    Colocado por: nbastos
    Já a experiência e a competência ( englobo aqui canudos e não canudos) ajuda muito ...
  4.  # 4

    Colocado por: ?
    e aí sim...alguém poderia aspirar e até conseguir um bom voo.

    Caro ? , nao ponha na minha escrita palavras que eu nao escrevi...
    • LuB
    • 26 maio 2011

     # 5

    e a senhora,penso que professora,ainda chama de doidos aos "trolhas"

    ah...e ainda se ri deles.


    Não chamei doido ao trolha...
    foi ó outro!
  5.  # 6

    Este tópico está muito parado...
    Um puco de lenha para a fogueira

    http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N9527

    Opinem.
  6.  # 7

    Colocado por: zedasilvaOpinem.


    Mais do mesmo, corporativismos

    (Não pediste lume?)
  7.  # 8

    Sim de facto é mais um corporativismo
    Mas como diz o povo:
    _ Para cab... cab... e meio!
    _ Quem com ferros mata com ferros morre
    E outras coisa do género
  8.  # 9

    Sou contra a possibilidade de fazerem arquitectura, na minha opinião arquitectura só para arquitectos. Por outro lado sou absolutamente contra a possibilidade de os arquitectos fazerem especialidades - sejam quais forem as "acções de formação" que façam (abro uma excepção para a Segurança Contra Incêndios). Podem correr e saltar mas o curso de arquitectura não dá formação de base para fazer projectos térmicos e acústicos. Andaram tantos anos a queixarem-se da injustiça de que eram alvo e agora aceitam de mão beijada esta situação. Conclusão? Não estão nada interessados na qualidade dos actos de arquitectura ou de engenharia, apenas pretendem uma situação de favor que lhes é vantajosa - daí eu não suportar a hipocrisia de que dão mostras sempre que se discute este assunto. A coerência é muito bonita ... mas sai cara, não é?

    Resumindo: não posso apoiar essa petição, zedasilva.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Hélio Pinto
  9.  # 10

    Colocado por: j cardosoPodem correr e saltar mas o curso de arquitectura não dá formação de base para fazer projectos térmicos e acústicos.

    Vá, não seja assim, afinal eles precisam de trabalho.

    Vai ver que daqui a uns anos (se continuarem a produzir arquitectos como produzem salsinhas) fica tudo reservado para eles, desde a coordenação de porjecto até ao encarregado (porque ganham bem)
  10.  # 11

    Vai ver que daqui a uns anos (se continuarem a produzir arquitectos como produzem salsinhas)

    Será esse então o problema: detesto salsichas. Salsichas, hamburgers, KFC, cinema de hollywwod, música de tops, livros de Margarida Rebelo Pinto, de José Rodrigues dos Santos, os Delfins, a tenda VIP do Estoril Open, passeios de domingo à beira-mar, madeixas nos cabelos, operações plásticas, Rosa e Teixeira, férias no Algarve, férias em resorts, os Ídolos, o preço certo, a Nova Gente, a Caras, jantar no Xis.
    Um chouriço caseiro, uma morcela de sangue ou um salpicão isso sim; cortar o pescoço a um galo e preparar uma cabidela? Aposta pai que ganhas. Uma pescaria nocturna com um peixe a saltar da água para a fogueira, sal apenas o da água do mar, um café e um cigarro com banda sonora de Schubert, Miles Davis ou Rodrigo Leão; Stanley Kubrick ou John Ford; Yukio Mishima, Somerset Maugham ou Le Carré; Idanha a Nova e Penha Garcia, a serra algarvia ou a planície em Castro Verde - isso sim. Montesinho. Férias com uma mala no carro e sem destino, parar e conversar com o velhote que vende cerejas à beira da estrada, aceitar um copo de verde à sombra da ramada só porque pedimos água e seria má educação recusar o copo de vinho que nos oferecem; uma sande na "badalhoca" (OK, embirro com o nome) ou uns filetes de polvo naquele tasco da Rua do Heroísmo - perto daquele afamado local onde vão os de fora comer o que pensam ser a "comida" do norte e os melhores filetes de polvo (o Luís conhece); uma noite que se prolonga até ao raiar da aurora na conversa com os amigos, do futebol às mulheres passando pelo Pinto da Costa, por Kant ou Espinoza; levar uma criança de 8 anos à pesca e ver a cara de felicidade com que corre para o pai a mostrar o peixe pendurado no anzol; ver o olhar de surpresa com que o pai olha para mim - como consegues mantê-lo sossegado, pergunta ele atónito?
    Está a ver porque me estou a marimbar para as salsichas e para o trabalho que supostamente eles - ou outros - precisam? É que já não tenho mesmo paciência para esses pseudo-cavaleiros andantes que confundem a defesa de um trabalho e de uma profissão com o interesse da carteira. Para esses - e uma vez que estou maldisposto porque fui mal servido ao almoço - só tenho estas palavras: para o raio que os parta.
  11.  # 12

    Colocado por: j cardoso
    Será esse então o problema: detesto salsichas. salsichas? Hamburgers? KFC? Cinema de hollywwod? Música de tops? Livros de Margarida Rebelo Pinto? De José Rodrigues dos Santos? Os Delfins? A tenda VIP do Estoril Open? Passeios de domingo à beira-mar? Madeixas nos cabelos? Operações plásticas? Rosa e Teixeira? Férias no Algarve? Férias em resorts? Os ídolos? O preço certo? A Nova Gente e a Caras? Jantar no Xis?
    Um chouriço caseiro, uma morcela de sangue ou um salpicão isso sim; cortar o pescoço a um galo e preparar uma cabidela? Aposta pai que ganhas. Uma pescaria nocturna com um peixe a saltar da água para a fogueira, sal apenas o da água do mar, um café e um cigarro com banda sonora de Schubert, Miles Davis ou Rodrigo Leão; Stanley Kubrick ou John Ford; Yukio Mishima, Somerset Maugham ou Le Carré; Idanha a Nova e Penha Garcia, a serra algarvia ou a planície em Castro Verde - isso sim. Montesinho. Férias com uma mala no carro e sem destino, parar e conversar com o velhote que vende cerejas à beira da estrada, aceitar um copo de verde à sombra da ramada só porque pedimos água e seria má educação recusar o copo de vinho que nos oferecem; uma sande na "badalhoca" (OK, embirro com o nome) ou uns filetes de polvo naquele tasco da Rua do Heroísmo - perto daquele afamado local onde vão os de fora comer o que pensam ser a "comido do norte e os melhores filetes de polvo (o Luís conhece); uma noite que se prolonga até ao raia da aurora na conversa com os amigos, do futebol às mulheres passando pelo Pinto da Costa e por Kant ou Espinoza.

    Está a ver porque me estou a marimbar para as salsichas e para o trabalho que supostamente eles - ou outros - precisam? É que já não tenho mesmo paciência para esses pseudo-cavaleiros andantes que confundem a defesa de um trabalho e de uma profissão com o interesse da carteira. Para esses - e uma vez que estou maldisposto porque fui mal servido ao almoço - só tenho estas palavras: para o raio que os parta.

    É lá...
    E o fim de semana está à porta... Fonix
  12.  # 13

    eu vi logo que não gostou do polvo que comeu aqui com os "trolhas".....o "trolha" a "trolha" e o "trolhita"

    Mentira. Você é que pelo viso é um esquisito: o polvo está duro e não se quê não sei que mais, que é que o eng.º vai dizer ...
    O polvo estava gostoso embora pudesse ser mais tenro e nesse caso atingiria a perfeição. O resto estava igualmente bom, e quanto ao grelhado: adoro polvo grelhado. Se continua com essas mariquices vou retirar-lhe o título de mestre trolha e passa a ser o mestre - resmungão.
  13.  # 14

    Vamos lá a encarar a verdade de frente: o ? tem fama de mauzão mas na verdade é uma "flor de estufa". Fico até preocupado, conforme se lembra comprometeu-se a vir(em) a Gondomar e não sei se consigo estar à altura da maneira como me recebeu. Se for o caso olhe, tenha paciência e saiba que a qualidade da comida que lhe for servida não estará nunca à altura do prazer com que o recebo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ?
  14.  # 15

    j cardoso
    Eu sou o 1º a não defender corporativismos e por tal faz-me confusão que eles existam e ponham em causa a sobrevivencia profissional de quem quer que seja.
    Em especial de profissionais em fim de carreia. Sim porque o que está em causa é a sobrevivemcia profissinal de pessoas com cerca de 50 anos com estruturas montadas e que de um momento para o outro lhe é retirada toda a competência. Quantos técnicos conheço o j cardoso na sua zona nestas condições? Provavelmente 1 ou 2 não mais. Serão estes que estão a retirar o trabalho aos arquitectos? Ou serão todos os topografos e desenahdores das câmaras que sempre fizeram projectos? O que está aqui em causa são pessoas com 50 e muitos anos a quem é dito ou voltas 5 anos para a escola ou então vai procurar trabalho noutro sitio.
    Qual o interesse profissional de um técnico em voltar para escola até aos 60 anos?
    Não seria preferivel deixalos acabar a sua vida profissional em paz e então atacar o mal pela raiz?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: marco1
  15.  # 16

    Não seria preferivel deixalos acabar a sua vida profissional em paz e então atacar o mal pela raiz?

    Nesse ponto estou de acordo consigo.
  16.  # 17

    Colocado por: j cardosoSe for o caso olhe, tenha paciência e saiba que a qualidade da comida que lhe for servida não estará nunca à altura do prazer com que o recebo.

    Agora o ? caiu para o lado. Talvez se recomponha.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ?
  17.  # 18

    Colocado por: j cardoso
    Será esse então o problema: detesto salsichas. Salsichas, hamburgers, KFC, cinema de hollywwod, música de tops, livros de Margarida Rebelo Pinto, de José Rodrigues dos Santos, os Delfins, a tenda VIP do Estoril Open, passeios de domingo à beira-mar, madeixas nos cabelos, operações plásticas, Rosa e Teixeira, férias no Algarve, férias em resorts, os Ídolos, o preço certo, a Nova Gente, a Caras, jantar no Xis.
    Um chouriço caseiro, uma morcela de sangue ou um salpicão isso sim; cortar o pescoço a um galo e preparar uma cabidela? Aposta pai que ganhas. Uma pescaria nocturna com um peixe a saltar da água para a fogueira, sal apenas o da água do mar, um café e um cigarro com banda sonora de Schubert, Miles Davis ou Rodrigo Leão; Stanley Kubrick ou John Ford; Yukio Mishima, Somerset Maugham ou Le Carré; Idanha a Nova e Penha Garcia, a serra algarvia ou a planície em Castro Verde - isso sim. Montesinho. Férias com uma mala no carro e sem destino, parar e conversar com o velhote que vende cerejas à beira da estrada, aceitar um copo de verde à sombra da ramada só porque pedimos água e seria má educação recusar o copo de vinho que nos oferecem; uma sande na "badalhoca" (OK, embirro com o nome) ou uns filetes de polvo naquele tasco da Rua do Heroísmo - perto daquele afamado local onde vão os de fora comer o que pensam ser a "comida" do norte e os melhores filetes de polvo (o Luís conhece); uma noite que se prolonga até ao raiar da aurora na conversa com os amigos, do futebol às mulheres passando pelo Pinto da Costa, por Kant ou Espinoza; levar uma criança de 8 anos à pesca e ver a cara de felicidade com que corre para o pai a mostrar o peixe pendurado no anzol; ver o olhar de surpresa com que o pai olha para mim - como consegues mantê-lo sossegado, pergunta ele atónito?
    Está a ver porque me estou a marimbar para as salsichas e para o trabalho que supostamente eles - ou outros - precisam? É que já não tenho mesmo paciência para esses pseudo-cavaleiros andantes que confundem a defesa de um trabalho e de uma profissão com o interesse da carteira. Para esses - e uma vez que estou maldisposto porque fui mal servido ao almoço - só tenho estas palavras: para o raio que os parta.


    Isso sim, isso é uma vida bem passada! Um dia, se tudo correr bem, ainda hei-de ter desses momentos..
    • LuB
    • 28 maio 2011 editado

     # 19

    Agora o ? caiu para o lado. Talvez se recomponha.

    É mesmo, deve estar sem palavras...
    (Arte, é isto... lololololl)
    • LuB
    • 28 maio 2011 editado

     # 20

    É mesmo, deve estar sem palavras...
    (Arte, é isto... lololololl)


    minha Arte é outra....sou eu e a minha Bellota (real)....sem adornos,sem prosas e sem outra coisa que não posso dizer (vontade não me falta) senão...ui,...

    (contem-te rapaz...isso isso,tem calma)


    Não me estava a referir a si... (Referia-me à arte do J. Cardoso em conseguir que as pessoas se sintam especiais... e, não esperava que ficasseo ofendido dessa maneira).
    Ainda há dias o ? me disse que "em tempos tinha abandonado isto por ninha causa".
    Agora é a minha vez ...
 
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