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  1.  # 1

    Criei este assunto com o objectivo de concentrar num só tópico, os conselhos e contributos de todos para uma construção ou até mesmo uma remodelação mais ECONOMICA mas tambem DIGNA e ORÇAMENTALMENTE RESPONSÁVEL!
    Objectivo, uma habitação digna, com um orçamento que possibilite às pessoas o cumprimento dos seus compromissos.
    Como sempre trabalhei na àrea financeira e conheço algumas razões que levaram ao descalabro de algumas familias, poe vezes mais olhos que barriga, sou particularmente sensivel a este tema e dou já o pontapé de saída:

    - Um projecto preciso; 1º pensar, 2º orçamentar e depois executar; ir alterando é mais caro; um bom projecto e devidamente acompanhado permite poupar nas derrapagens;
    - Os profissionais correctos, cada macaco no seu galho, correcto acompanhamento dos trabalhos. Mil vezes ouvimos mais vale um bom profissional que um bom material!
    - Ponderar a escolha dos materais (sente-se mais o custo do topo de gama que a sua qualidade);
    - Limitar a área total e optar por divisões de «espaço apenas suficiente para não estar apertado»: permite baixar o custo total da construção e permite uma poupança futura em termos energéticos;
    - Limitar as áreas envidraçadas;
    - Ponderar a escolha dos materais (sente-se mais o custo do topo de gama que a sua qualidade);
    - Optar por telhado com o menor nº de águas possivel ou cobertura plana;
    - 3 divisões integradas em open-space, sem paredes a separar: Cozinha, Sala de Refeiçoes e Sala de Estar, com poucos m2 consegue-se sensação de espaço e qualidade de vida (pode sempre colocar uma porta de correr entre cozinha e sala comum para maior privacidade);
    - Limitar a técnologia (domoticas, coisas inteligentes são mais dispendiosas);
    - Optar por pré-instalações: AC, aquecimento central (quando a vida melhorar...);
    - Dizer não a: Cave, Banheiras de hidrómassagem, Som ambiente, Aspiração central;
    - Por fim e como tempo é dinheiro: Quer a obra pronta no prazo estipulado, prever penalidades no contrato para o caso do prazo não ser cumprido!

    Esta é a minha opinião pessoal e sem fundamentalismos.
    Participem!

    Abraço

    RUI M
    Concordam com este comentário: CMarca
    Estas pessoas agradeceram este comentário: elodia, MVale, rosa76
    •  
      FD
    • 31 maio 2011 editado

     # 2

    - orientar inicialmente o projecto para um custo preciso e inultrapassável

    Colocado por: rui1magano- Limitar a área total e optar por divisões de «espaço apenas suficiente para não estar apertado»: permite baixar o custo total da construção e permite uma poupança futura em termos energéticos;

    E não esquecer que os impostos incidem sobre a área.
    Quanto maior a casa, mais impostos se pagam. A tendência é para que os impostos sobre a posse de propriedade aumentem.

    Algo em que tenho pensado é na polivalência dos espaços.
    Acho que não faz muito sentido divisões para tudo e mais alguma coisa: salas multimédia, escritórios, bibliotecas, lavandarias, despensas, arrecadações, sótãos, closets, quartos de vestir, quartos de brincar, etc.
    Há que utilizar o mesmo espaço para múltiplas funções. O resultado:
    - menos custos a construir
    - menos custos com a manutenção
    - menos custos com a climatização
    - menos impostos
    - menos limpeza
    - menos impacto ambiental (são consumidos menos recursos naturais e há redução da pegada ecológica)
    - família mais junta e próxima

    Mudei-me há uns tempos para uma habitação mais pequena, a minha sala de estar tem neste momento entre 10 e 15m2 e, apesar de sentir necessidade de mais espaço em algumas coisas, consigo viver.

    Não censuro, porque cada um escolhe e tem o direito a escolher o que quer mas, quartos de dormir com 30~40m2 são pouco sensatos no que aos resultados que acima escrevi diz respeito.
    Muitas das vezes, não vejo a questão apenas da perspectiva do dinheiro mas, também da sustentabilidade e da ecologia.

    Lembrei-me de outra: construir a longo prazo, não pensar apenas no imediato, alargar o objectivo da casa a 30 ou 50 anos.
    Concordam com este comentário: rui1magano, dutilleul, two-rok, CMarca, GFC, joaotiago
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Maria Coreia, rui1magano, rosa76
  2.  # 3

    - um terreno que não necessite de grandes movimentos de terra nem de muros de suporte
    - um terreno adequado, não demasiado grande, trará poupanças a nível menos muros, menos manutenção de espaços verdes, menos rega, etc.
    - uso de paisagismo adequado, com plantas autóctones, sem grandes áreas relvadas.
    Concordam com este comentário: rui1magano, rosa76
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano, marta flores
  3.  # 4

    Colocado por: noves fora- um terreno que não necessite de grandes movimentos de terra nem de muros de suporte
    - um terreno adequado, não demasiado grande, trará poupanças a nível menos muros, menos manutenção de espaços verdes, menos rega, etc.
    - uso de paisagismo adequado, com plantas autóctones, sem grandes áreas relvadas.
    Estas pessoas agradeceram ou concordaram com este comentário:rui1magano


    já agora, os muros nunca impediram os ladrões e ninguem quer viver num bunker, sempre me agradou o estilo americano de relva em redor da casa, sem muros.
    Um muro tambem pode ser substituido por bigotas ao alto, rede e arbustos!
    Concordam com este comentário: two-rok, Meia Cuca
  4.  # 5

    precisamente. pode-se conseguir uma barreira natural com muito menos custos e impactos, fazendo o mesmo efeito. aliás, é mais difícil saltar por cima de um arbusto alto do que por um muro... :D
    Concordam com este comentário: rui1magano, joaotorres
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano, marta flores
  5.  # 6

    Um pouco no seguimento de algumas ideias enunciadas, eu proponho que se inverta o processo de projecto. Ou seja, na medida do possível o cliente sugere a linha de arquitectara da moradia e apresenta o valor até ao qual está disposto a gastar. A equipa projectista deve ser capaz de criar uma solução à medida e comprometer-se com o cumprimento desse objectivo em obra. Mais empenho na aproximação às necessidades do cliente.

    Digo isto porque faço parte de uma equipa de projecto e utilizamos esse método com os nossos clientes e tem funcionado bastante bem. Em verdade o processo não é simples porque implica muitas versões de apresentação das propostas sempre acompanhadas de estimativa orçamental e visualização 3D.

    [pub]O nosso site é www.casasdemarca.com e podem na rubrica de "propostas na hora" ter acesso a uma aplicação gratuita para criarem e orçamentarem em tempo real a própria moradia. Em função dos dados introduzidos, podemos partir para várias versões de projecto, sempre com o objectivo de preço em mente. Finalizado o processo, apresentamos uma proposta de construção da moradia de projecto.[/pub]

    Penso que a resolução da dificuldade de acessos ao crédito à habitação e ao aumento dos custos de licenciamento e impostos, passa em minha opinião por este processo.

    Cumprimentos

    Fernando Tavares
    Concordam com este comentário: speedsteer, rui1magano, two-rok, noves fora
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano, marta flores, rosa76
  6.  # 7

    É certo que por vezes fica mais caro reabilitar que construir de novo mas quando as crises apertam, a reabilitação cresce!!!
    Com o agravamento do IMI nas casas devolutas, com a queda dos preços, a reabilitação é certamente interessante!
  7.  # 8

    Penso que, na escolha de um terreno, deve-se ponderar bem os custos associados relacionados com, impostos especiais, redes públicas e taxas municipais - licenças, tarifas, autorizações, etc..

    Muitas vezes, quando se procura um terreno, uma pessoa tem em mente 2 ou mais concelhos. Este tipo de informação pode ajudar na decisão final.

    Mesmo tendo uma noção do que me esperava, quando aparecem as contas, até dói.
    Concordam com este comentário: rui1magano, two-rok
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano
    • edg
    • 25 julho 2011

     # 9

    - «ir alterando é mais caro», mas é um imprevisto que na arquitectura acontece. Até hoje ninguém conseguiu prever e travar antecipadamente todos os imprevistos;

    - «mais vale um bom profissional que um bom material», e isso o que quer dizer? Na arquitectura são precisas as duas coisas. Evitar de encontrar-se na condição de escolher uma das duas;

    - «Cozinha, Sala de Refeições e Sala de Estar, com poucos m2 consegue-se sensação de espaço e qualidade de vida», não è sempre assim. Sejam mais flexíveis: não existe uma regra fixa para criar espaços com “qualidade de vida”;

    - «Limitar a tecnologia (domóticas, coisas inteligentes são mais dispendiosas)», e com os painéis solares (= ultratecnologia) se poupa nas contas da luz.
    Concordam com este comentário: two-rok
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano
  8.  # 10

    Colocado por: CMarcaUm pouco no seguimento de algumas ideias enunciadas, eu proponho que se inverta o processo de projecto. Ou seja, na medida do possível o cliente sugere a linha de arquitectara da moradia e apresenta o valor até ao qual está disposto a gastar. A equipa projectista deve ser capaz de criar uma solução à medida e comprometer-se com o cumprimento desse objectivo em obra. Mais empenho na aproximação às necessidades do cliente.

    Digo isto porque faço parte de uma equipa de projecto e utilizamos esse método com os nossos clientes e tem funcionado bastante bem. Em verdade o processo não é simples porque implica muitas versões de apresentação das propostas sempre acompanhadas de estimativa orçamental e visualização 3D.

    ver publicidade inserida pelo autor
    O nosso site é www.casasdemarca.com e podem na rubrica de "propostas na hora" ter acesso a uma aplicação gratuita para criarem e orçamentarem em tempo real a própria moradia. Em função dos dados introduzidos, podemos partir para várias versões de projecto, sempre com o objectivo de preço em mente. Finalizado o processo, apresentamos uma proposta de construção da moradia de projecto.


    Penso que a resolução da dificuldade de acessos ao crédito à habitação e ao aumento dos custos de licenciamento e impostos, passa em minha opinião por este processo.

    Cumprimentos

    Fernando Tavares
    Concordam com este comentário:rui1magano,noves fora
    Estas pessoas agradeceram este comentário:rui1magano,marta flores


    dou-vos os parabéns pelo vosso conceito.
    sendo que os técnicos não são, certamente, todos iguais, desisti de fazer uma moradia, porque uma vezes o técnico a tinha com um piso, outras com dois, depois novamente com um, e enfim, a paciência tem limites.
    da vossa experiência o preço que propõem anda por que valores por m2?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano
  9.  # 11

    Colocado por: edg- «ir alterando é mais caro», mas é um imprevisto que na arquitectura acontece. Até hoje ninguém conseguiu prever e travar antecipadamente todos os imprevistos;

    - «mais vale um bom profissional que um bom material», e isso o que quer dizer? Na arquitectura são precisas as duas coisas. Evitar de encontrar-se na condição de escolher uma das duas;

    - «Cozinha, Sala de Refeições e Sala de Estar, com poucos m2 consegue-se sensação de espaço e qualidade de vida», não è sempre assim. Sejam mais flexíveis: não existe uma regra fixa para criar espaços com “qualidade de vida”;

    - «Limitar a tecnologia (domóticas, coisas inteligentes são mais dispendiosas)», e com os painéis solares (= ultratecnologia) se poupa nas contas da luz.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:rui1magano


    Por ponto:

    Não foquei imprevistos mas sim improvisos...

    Sem duvida é necessário um bom material e a correta mão de obra, portanto concordo consigo, deve-se evitar ter de optar por uma delas!!! Mas tambem verifica facilmente que a minha opinião se baseia solidamente numa permissa base e mundialmente conhecida: normalmente a falha é humana!

    Não existe uma regra absoluta, mas certamente concordará que uma coisa é ter (POR EXEMPLO):
    - uma sala de estar com 12m2, uma sala de jantar com 12m2 e uma cozinha com 12m2,
    e outra coisa será ter,
    - um open space agregado com 36m2.
    A fluidez e a sensação de espaço é maior.
    MAS se não for bem planificado e decorado, a sensação de frio também. Como tudo na vida, conjugar!!!

    Paineis solares tem uma razão obvia de existir e agora são obrigatórios, ainda bem! Até porque não me referi a eles, não entendi a sua observação.

    PARTICIPEM
    Concordam com este comentário: rosa76
  10.  # 12

    Já estive em casa de amigos onde a cozinha está integrada na sala e funciona.
    Pessoalmente, e construindo de raíz, é uma coisa que não me agrada. Acho que há sempre cheiros e acho que a cozinha deve ser muito bem pensada para ficar integrada numa sala - não pode ter (na minha opinião) o aspecto de uma cozinha convencional. Todos nós temos jantares mais informais e jantares mais formais. Nesses jantares mais formais, não gosto de ter a cozinha à distância de um olhar.
    Considero preferível uma cozinha separada mais barata e mais pequena só com espaço de trabalho (sem mesa e cadeiras) e deixar para a zona da sala o restante espaço disponível.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano
  11.  # 13

    Os pontos debatidos nos "posts" anteriores são dicas importantes e com as quais concordo, não na sua totalidade mas em grande parte e como este tópico trata de um alinhamento de ideias aqui vai uma dica enquanto arquitecto.

    Recomendo que os nossos clientes discutam ao mais pequeno pormenor todas as suas ideias e pretensões. Assim o projecto quando dá entrada na respectiva Câmara Municipal já está mais do que debatido e necessitará de alterações mínimas (inerentes a esta fase) aquando da sua construção.

    Praticamente nenhum projecto é hoje em dia cumprido à risca pelos donos de obra e/ou até mesmo os empreiteiros que aqui e ali vão "dando" de barato a sua "ajudinha" para esta ou aquela alteração ao projecto o que no final se reflecte em mais um aditamento a dar entrada na Câmara Municipal e isso leva a um aumento de custos para o dono de obra.

    Podem achar que até contra mim posso estar a falar dado que o aumento de custos poderá traduzir-se nuns euros a mais no bolso do técnico, mas no meu caso garanto-lhes que prefiro exactamente que aconteça o contrário e que nunca seja necessário o tal aditamento extra. Prefiro debater o projecto a fundo e nunca atacar a fase final da construção com mais e mais projectos de alteração.

    Foi uma ideia, aceitem-na como tal.

    NOTA: Um projecto, seja qual for a pretensão, amplitude ou escala, nunca deve ser feito a pensar que já ontem deveria estar construído. Estamos a falar de investimento/empenhamento futuro de pessoas e famílias e a pressa nunca foi boa conselheira de bons projectos. Principalmente quando se fala de arquitectura.
    Um carro ainda se vai trocando de vez em quando (assim a vida o vá permitindo) mas trocar/mudar de casa própria?! Acho que não pois não?! São muito poucas as pessoas que acabam por ganhar o Euro-milhões! ;-)
    Concordam com este comentário: rui1magano, two-rok
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano
  12.  # 14

    Eu estou com o rui1magano,
    Ja vivi numa casa com as salas e a cozinha em "open space" e gostei muito (e a minha esposa ainda mais) .
    Na minha casa em construcao a cozinha vai ser dessa forma.
    Entendo o comentario da LiMatos e um bom exaustor e fundamental numa cozinha aberta, mas em termos sociais e de amplitude do espaco e totalmente diferente (para melhor)
    cumpmts
    Concordam com este comentário: rui1magano
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano, LiMatos
    • eu
    • 28 julho 2011

     # 15

    Sobre a cozinha e sala em open space, existe uma solução de compromisso: uma porta de correr gigantesca a separar os dois espaços.

    Foi o que fiz e estou plenamente satisfeito...
    Concordam com este comentário: Luis K. W., moraisdd, rui1magano, jokersmile, LiMatos, joaotorres
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano, rosa76
    • edg
    • 28 julho 2011

     # 16

    a sensação do espaço é subjectiva. As nossas casas fornecem as sensações que nós queremos que forneçam. Se uma pessoa quisesse uma casa com os ambientes do mesmo tamanho (escritório, quartos, cozinha, sala de jantar...todos com 12mq, per exemplo) o arquitecto DEVE e, sobretudo, PODE criar um espaço com qualidade de vida respeitando essas condições.

    Os painéis solares são tecnologia. E são uma tecnologia que poupa. Dinheiro.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano
  13.  # 17

    Colocado por: rui1maganoÉ certo que por vezes fica mais caro reabilitar que construir de novo mas quando as crises apertam, a reabilitação cresce!!!
    Com o agravamento do IMI nas casas devolutas, com a queda dos preços, a reabilitação é certamente interessante!

    pelo menos há muito mais interesse e conversa sobre reabilitação.
    http://datechpt.blogspot.com/2011/07/reabilitacao-urbana-em-definitivo-esta.html?ref=nf
    Concordam com este comentário: rui1magano
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano
      sem-tc3adtulo.jpg
    • fjv
    • 30 julho 2011

     # 18

    Colocado por: euSobre a cozinha e sala em open space, existe uma solução de compromisso: uma porta de correr gigantesca a separar os dois espaços.

    Foi o que fiz e estou plenamente satisfeito...

    Já agora "eu", a porta de correr entre a sala e a cozinha é em vidro transparente, opaco, etc... ou é de madeira?
    Estou na fase de projecto de execução, e foi-me proposto foi uma porta de vidro transparente para a essa situação, mas pedi uma outra solução (imagem renderizada), porta de vidro opaca ou em madeira.
    • eu
    • 31 julho 2011 editado

     # 19

    Colocado por: fjvJá agora "eu", a porta de correr entre a sala e a cozinha é em vidro transparente, opaco, etc... ou é de madeira?

    Também aqui optei por uma solução de compromisso: é em madeira, com vidros translúcidos.

    Mas digo já que a porta está quase sempre aberta. Só quando temos visitas mais formais (situação rara) é que a fechamos...
    Concordam com este comentário: rui1magano
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1magano, rosa76
  14.  # 20

    Colocado por: euSobre a cozinha e sala em open space, existe uma solução de compromisso: uma porta de correr gigantesca a separar os dois espaços.

    Foi o que fiz e estou plenamente satisfeito...
    Estas pessoas agradeceram este comentário:rui1magano,rosa76
    Concordam com este comentário:Luis K. W.,rui1magano,LiMatos,joaotorres


    Já agora, sabem dizer-me que empresa(s) em Portugal produzem ou disponibilizam o sistema de porta de correr que aparece na imagem que deixo em anexo?

    Interessa-me este sistema telescópico em especial ou outro muitíssimo semelhante...!

    porta de correr
 
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