Colocado por: rui1magano- Limitar a área total e optar por divisões de «espaço apenas suficiente para não estar apertado»: permite baixar o custo total da construção e permite uma poupança futura em termos energéticos;
Colocado por: noves fora- um terreno que não necessite de grandes movimentos de terra nem de muros de suporte
- um terreno adequado, não demasiado grande, trará poupanças a nível menos muros, menos manutenção de espaços verdes, menos rega, etc.
- uso de paisagismo adequado, com plantas autóctones, sem grandes áreas relvadas.Estas pessoas agradeceram ou concordaram com este comentário:rui1magano
Colocado por: CMarcaUm pouco no seguimento de algumas ideias enunciadas, eu proponho que se inverta o processo de projecto. Ou seja, na medida do possível o cliente sugere a linha de arquitectara da moradia e apresenta o valor até ao qual está disposto a gastar. A equipa projectista deve ser capaz de criar uma solução à medida e comprometer-se com o cumprimento desse objectivo em obra. Mais empenho na aproximação às necessidades do cliente.
Digo isto porque faço parte de uma equipa de projecto e utilizamos esse método com os nossos clientes e tem funcionado bastante bem. Em verdade o processo não é simples porque implica muitas versões de apresentação das propostas sempre acompanhadas de estimativa orçamental e visualização 3D.
ver publicidade inserida pelo autorO nosso site é www.casasdemarca.com e podem na rubrica de "propostas na hora" ter acesso a uma aplicação gratuita para criarem e orçamentarem em tempo real a própria moradia. Em função dos dados introduzidos, podemos partir para várias versões de projecto, sempre com o objectivo de preço em mente. Finalizado o processo, apresentamos uma proposta de construção da moradia de projecto.
Penso que a resolução da dificuldade de acessos ao crédito à habitação e ao aumento dos custos de licenciamento e impostos, passa em minha opinião por este processo.
Cumprimentos
Fernando TavaresConcordam com este comentário:rui1magano,noves foraEstas pessoas agradeceram este comentário:rui1magano,marta flores
Colocado por: edg- «ir alterando é mais caro», mas é um imprevisto que na arquitectura acontece. Até hoje ninguém conseguiu prever e travar antecipadamente todos os imprevistos;
- «mais vale um bom profissional que um bom material», e isso o que quer dizer? Na arquitectura são precisas as duas coisas. Evitar de encontrar-se na condição de escolher uma das duas;
- «Cozinha, Sala de Refeições e Sala de Estar, com poucos m2 consegue-se sensação de espaço e qualidade de vida», não è sempre assim. Sejam mais flexíveis: não existe uma regra fixa para criar espaços com “qualidade de vida”;
- «Limitar a tecnologia (domóticas, coisas inteligentes são mais dispendiosas)», e com os painéis solares (= ultratecnologia) se poupa nas contas da luz.Estas pessoas agradeceram este comentário:rui1magano
Colocado por: rui1maganoÉ certo que por vezes fica mais caro reabilitar que construir de novo mas quando as crises apertam, a reabilitação cresce!!!
Com o agravamento do IMI nas casas devolutas, com a queda dos preços, a reabilitação é certamente interessante!
Colocado por: euSobre a cozinha e sala em open space, existe uma solução de compromisso: uma porta de correr gigantesca a separar os dois espaços.
Foi o que fiz e estou plenamente satisfeito...
Colocado por: fjvJá agora "eu", a porta de correr entre a sala e a cozinha é em vidro transparente, opaco, etc... ou é de madeira?
Colocado por: euSobre a cozinha e sala em open space, existe uma solução de compromisso: uma porta de correr gigantesca a separar os dois espaços.
Foi o que fiz e estou plenamente satisfeito...Estas pessoas agradeceram este comentário:rui1magano,rosa76Concordam com este comentário:Luis K. W.,rui1magano,LiMatos,joaotorres