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1. •  
     MRui
   • 7 junho 2011 ^editado

    # 1

   Numa casa portuguesa fica bem
   pão e vinho sobre a mesa.
   (...)
   Quatro paredes caiadas,
   um cheirinho a alecrim a calote
   
   Ainda a procissão vai no adro...

   
2. •  
     MRui
   • 7 junho 2011

    # 2

   Tem a sua casa penhorada? Não se preocupe... há mais quem tenha.

   
3. •  
     Luis K. W.
   • 7 junho 2011

    # 3

   Ouvi para aí dizer que há 90Mil Milhões de euros em casas (novas) para venda.
   
   Os construtores financiaram-se nos bancos portugueses.
   Os bancos portugueses financiaram-se lá fora, sobretudo junto da banca europeia.
   (e lá estamos nós, mais uma vez, a ajudar a enriquecer a banca alemã...).
   
   Se for verdade que a população em Portugal vai diminuir para metade nos próximos 100 anos, vai ser lindo, vai...
4. • Rui A. B.
   • 7 junho 2011

    # 4

   Colocado por: Luis K. W.Ouvi para aí dizer que há 90Mil Milhões de euros em casas (novas) para venda.
   
   Os construtores financiaram-se nos bancos portugueses.
   Os bancos portugueses financiaram-se lá fora, sobretudo junto da banca europeia.
   (e lá estamos nós, mais uma vez, a ajudar a enriquecer a banca alemã...).
   Se for verdade que a população em Portugal vai diminuir para metade nos próximos 100 anos, vai ser lindo, vai...

   
   
   Nós tanto ajudamos a banca alemã como a portuguesa pois o que nos é cobrado pela banca portuguesa tem o custo da banca alemã mais a margem do banco português. Aliás, agora não sei muito bem como estão as coisas mas há uns meses ficava bem mais barato finaciar-se directamente nas instituições estrangeiras..
   
   Quanto à natalidade, é realmente uma situação bastante complicada, segundo alguns estudos a população portuguesa será de 6 Milhões em 2100. Penso que as políticas sobre a natalidade terão que ser colocadas em cima da mesa (e não só as políticas..) ;)
5. •  
     MRui
   • 7 junho 2011

    # 5

   Vai de roda e gira sem parar...

   
6. •  
     ncarvalho74
   • 7 junho 2011

    # 6

   Esta situação já se verificava há muitos anos e os construtores apesar dos alertas e dos sinais claros continuavam alegremente a construir como se não houvesse amanhã.
   
   A falta de visão e humildade para analisar e reconhecer os problemas é gritante. Só percebendo a real situação do mercado é que se pode agir em conformidade e tomar medidas atempadamente. No entanto a gula do lucro rápido e fácil fez com que a maioria das empresas não se preocupasse com o futuro. Afinal quando era preciso dinheiro bastava ligar ao gestor de conta...
   
   Os portugueses parecem ter dificuldades em reconhecer o precipício. Só quando já estão em queda livre é que começam a questionar se não teria sido melhor parar na devida altura.

   Concordam com este comentário: marco1, jorgealves