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  1.  # 21

    Colocado por: Agonçalves

    São vários. Essencialmente, aplicação de tratamento em madeiras antigas (estrutura de pisos, nomeadamente as vigas e soalho), aplicação de forros em madeira de casquinha, remoção e aplicação de soalhos e reparação/substituição de degraus.


    No trabalho relativo ao tratamento das vigas e soalho tenho algumas dúvidas se o xylofene consegue matar algum bichito que esteja bem lá no meio da viga e principalmente se o bicho usar máscara. :-)
    Agora a sério...usando os produtos recomendados e partindo do principio que não precisa de substituir vigas de pavimento, não terá problemas à partida. Os carpinteiros da "velha guarda" eram uns verdadeiros artistas (para a época) e as madeiras eram tratadas de maneira diferente.
    Quanto ás restantes situações não vejo motivos para se preocupar, tratando-se de uma recuperação, certamente que as madeiras que o carpinteiro irá substituir estarão podres ou danificadas e serão substituídas por novas, certo? Se o trabalho estiver mal feito, irá verificar logo na hora.

    Colocado por: AgonçalvesComo a obra é numa casa bicentenária, ou seja, uma recuperação, a coisa é muito mais sensível, acho, do que se fosse uma obra nova. Os estragos/prejuízos por um trabalho mal feito podem aqui ser muito elevados.


    Pela descrição que fez dos trabalhos a realizar acho que essa preocupação não faz sentido. Não há uma recuperação relacionada com a estrutura do imóvel, já que pelo que percebi vai manter o vigamento antigo. O carpinteiro terá somente que se responsabilizar por aplicar todas as demãos recomendadas pelo fabricante no tratamento das madeiras, utilizar madeiras secas e iguais ás existentes e com bom acabamento e design igual ao combinado.

    Contudo, vamos imaginar uma situação surreal...uma viga cede, depois da colocação do forro, porque estava menos resistente do que se esperava; ou passado um ano aparece bicho nas madeiras novas, quando na altura da colocação a madeira estava em bom estado, tratada, e não aparentava qualquer defeito. Nesta duas situações, caso ocorressem, não seria fácil apurar responsabilidades.
    Boa reconstrução e irá correr bem certamente, já que tem boas referencias do carpinteiro. Executar um bom trabalho sempre foi a melhor "publicidade".

    Cump.
    Lucílio
  2.  # 22

    Colocado por: Jorge Rocha
    Accionar como?Pelo valor dava-me muito mais trabalho e perdia mais dinheiro...após ir à obra e voltar com a transcrição na embalagem duvido e muito que fariam o que diz...na loja dos chineses é a mesma coisa.

    pois , mas o certo é que continuam a comprar lá... ( lojas chinesas, e afins)....
  3.  # 23

    Colocado por: Jorge RochaAccionar como?Pelo valor dava-me muito mais trabalho e perdia mais dinheiro...após ir à obra e voltar com a transcrição na embalagem duvido e muito que fariam o que diz...na loja dos chineses é a mesma coisa.
    Mas acha que um profissional liberal como se faz passar por aqui tem coragem de dizer que depois do enrolador estar dentro da parede,e dizer que foi testado e por isso não dá garantia nenhuma?


    Isso do eventual custo adicional é uma coisa. Agora, no seu direito de consumidor, podia apresentar o defeito e, caso não houvesse troca ou reparação, apresentar reclamação por escrito no livro de reclamações ou em carta registada. É o que a lei diz independentemente do que o fabricante diga. Se assim não fosse, qualquer produto que trouxesse a indicação que tinha sido verificado e que não tinha defeitos ficava isento de dar a garantia que é obrigatória por lei ao consumidor.
  4.  # 24

    Colocado por: LucilioPela descrição que fez dos trabalhos a realizar acho que essa preocupação não faz sentido. Não há uma recuperação relacionada com a estrutura do imóvel, já que pelo que percebi vai manter o vigamento antigo. O carpinteiro terá somente que se responsabilizar por aplicar todas as demãos recomendadas pelo fabricante no tratamento das madeiras, utilizar madeiras secas e iguais ás existentes e com bom acabamento e design igual ao combinado.



    Pois, o problema é que, por exemplo, com a aplicação do tratamento nas madeiras, como o produto é incolor, nunca saberei quantas demãos é que foram efectivamente aplicadas e se foram bem aplicadas (partes menos acessíveis, saturação nas madeiras, etc). Se existir algum problema derivado da má aplicação e como as madeiras são boas (castanho, carvalho e outras), só o saberei dentro de 15, 20 ou mais anos quando com um bom tratamento só talvez após 40 ou 50 anos é que a coisa se manifestaria.

    As madeiras novas serão em casquinha vermelha, vigas de piso e suportes dos forros em pinho tratado em auto-clave e soalhos em pinho tratado e macheado. Creio que oferecem garantia de resistência e durabilidade. A questão é só talvez com a qualidade dos acabamentos e das soluções técnicas (?) que vão ser aplicadas como a pregagem da estrutura dos forros às vigas e coisas do género.

    Como já tive uma experiência não muito interessante com um carpinteiro em que este fazia as coisas um bocado sem noção e a despachar e tinha boas referências e muito trabalho, também por isso é que estou em bocado "queimado" e receoso.
  5.  # 25

    Colocado por: nbastospois , mas o certo é que continuam a comprar lá... ( lojas chinesas, e afins)....

    A cliente é que me pediu para lá ir,e ajudar a resolver o problema que eu nada tinha a ver com o estor...já há uns bons anos que nunca tinha entrado num centro comercial...e ir a uma loja específica para o efeito;não dava para o petróleo...nem eu nem a srª sabíamos onde procurar essa loja nesse lugar.
  6.  # 26

    Colocado por: AgonçalvesIsso do eventual custo adicional é uma coisa. Agora, no seu direito de consumidor, podia apresentar o defeito e, caso não houvesse troca ou reparação, apresentar reclamação por escrito no livro de reclamações ou em carta registada. É o que a lei diz independentemente do que o fabricante diga. Se assim não fosse, qualquer produto que trouxesse a indicação que tinha sido verificado e que não tinha defeitos ficava isento de dar a garantia que é obrigatória por lei ao consumidor.

    Cantigas hó Rosa...
    Nesses centros comerciais vendem janelas rascas,sem qualquer controlo...nós por cá temos que fazer 20 papéis para executar uma janela,temos que declarar todas as prestações que as janelas que fabricamos nas estanquidades à água,ao vento,ao ar,coeficientes térmicos,e atenuações acústicas,estes calculos têm que ser executados internamente e colocados ao dispôr do cliente,e se somos apanhados na estrada pela azae sem documentação com declarações de conformidade,podemos levar multas de vinte e tal mil euros!.................Entendeu?
  7.  # 27

    Colocado por: Jorge RochaNesses centros comerciais vendem janelas rascas,sem qualquer controlo


    Se assim for, é denunciá-los às entidades competentes fiscalizadoras.
 
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