dou-lhes um doce.fixe
eu ofereço o champanhe para acompanhar o docee já temos lanche.
não dou nenhum doce nem sirvo o champanheGRRR, desmancha-prazeres.
vem-me à cabeça um certo nabo ignorante e teimoso que andava por aqui
ouvi dizer que no Seixal se come muito mal
Colocado por: j cardoso
- Se algum de vocês me provar que o TROLHA ou qualquer um pode mudar a seu bel-prazer o traçado da rede sem que os diâmetros sejam novamente definidos e sem fazer a mínima ideia das consequências, eu ofereço o champanhe para acompanhar o doce.
Colocado por: j cardosoNão muito curto nem muito grosso, apenas o suficiente:
- Se algum de vocês me der uma explicação lógica para o facto de permitirem que um picheleiro fazer o que quer - independentemente da qualidade da execução - mas não permitirem mesmo ao pedreiro que executa a estrutura eu dou-lhes um doce.
- Se algum de vocês me provar que o TROLHA ou qualquer um pode mudar a seu bel-prazer o traçado da rede sem que os diâmetros sejam novamente definidos e sem fazer a mínima ideia das consequências, eu ofereço o champanhe para acompanhar o doce.
Como nenhum de vós vai fazer isso ( já sei, vão protestar, dizer que não quê e não sei que mais mas argumentos a sério NÉPIAS, ZERO, NADA) não dou nenhum doce nem sirvo o champanhe, limito-me a encolher os ombros e pensar que era de esperar por parte de quem gosta de falar sobre o que não sabe. É que até dói ler o que dizem, e digo que dói porque nunca me rio da ignorância dos outros (embora por vezes não consiga evitar rir-me à farta com as tolices que dizem).
Em todo o caso acaba por ser divertido e vem-me à cabeça um certo nabo ignorante e teimoso que andava por aqui - afinal não era o único. (*)
Não fiquem com a ideia errada, desejo a todos vós boas obras e bons negócios (e tenho a secreta esperança que não é desta vez que o ddxpto ou lá como é o raio do nick do homem se aborrece e retira o convite para o robalo e para dizer mal da obra); por mim vou ficar aqui na bancada a ver o espectáculo e a soltar umas gargalhadas.
Sai uma mini e uns pistácios prá mesa do canto, faxavor!
(*) Em caso de litígio peço o favor de de recorrerem a um tribunal mais próximo da minha área de residência ou, no mínimo, nalguma localidade interessante e onde se coma bem, ouvi dizer que no Seixal se come muito mal.
Colocado por: j cardosoNa lei da continuidade e na fórmula de Flamant!!!
Colocado por: Joao Diasmas gostava mesmo de saber porque é que afirma que o Trolha muda os traçados a seu belo prazer ???
Colocado por: Picareta
É ele que o diz. Está farto de dizer que não liga patavina aos regulamentos que estão completamente desactualizados.
Colocado por: marco1e não poderão estar picareta??
Colocado por: marco1uma coisa eu acredito, ele diz que não entope e já deve ter muita coisa feita por ai.
j cardoso os regulamentos não estarão visiveis nos projectos que o trolha vê e modifica?
Colocado por: TROLHA...é fácil de perceber,os comes e bebes são mais interessantes que os copy paste!!
Colocado por: TROLHA...por acaso a "Penacova" é de momento a minha eleita!
Colocado por: TROLHA...
nem morto!!...nem que me pagassem!!
Colocado por: NeonBoa noite a todos
Desculpem a minha intervenção.
Muito sinceramente não quero fomentar polémicas, mas este é um assunto em que tenho manifestado algumas diferenças de opinião com o nosso colega de forum TROLHA.
Cada um de nós tem mantido a sua posição ou opinião e assim temos ficado, sem nos convecermos um ao outro seja do que for :)))
Bom mas a minha intervenção de hoje decorre de perceber ao longo deste topico, para muitas pessoas (desconhecendo eu se são da área ou não) alterar projectos será uma coisa banal e que dai não virá grande mal ao mundo.
Efectivamente assim è, podemos alterar um projecto desde que se actue em consciência e se saiba muito bem o que se está a fazer.
A questão que até pareçe ser a mais pertinente... a falta de respeito ou consideração pelo autor do projecto, até a vou deixar para o fim.
Vejamos então
O regulamento existente a esta data (e que ja ouvi zun zuns que se trabalhava em o actualizar) não surgiu como por magia ou retirado de uma cartola.
Por trás desse regulamento existe muita experimentação e muito estudo cientifico, com o objectivo de minimizar ou anular um conjunto de problemas inerentes às redes de distribuição e de drenagem.
Tentando explicar de uma forma simplista, o dimensionamento das redes de drenagem prediais e publicas envolve vários parametros tais como caudais, velocidades de escoamento, coeficientes de rugosidade, taxas de ocupação do tubo, diametros, inclinações, necessidades de ventilação.
Alguns destes parametros encontram-se correlacionados e limitados a um intervalo de valores quantitativos.
E esta limitação surge da necessidade de garantir um certo comportamento pretendido. Por exemplo - caudais de auto limpeza (que evitem acumulação de detritos) nas redes publicas, ou velocidades controladas de modo a que não ocorra uma erosão acentuada das tubagens, causada por uma velocidade excessiva de escoamento.
Já numa rede predial convem garantir que não ocorram certos comportamentos da lamina de escoamento liquida que promovam ruidos nas canalizações ou outro tipo de fenomenos fisicos associados á variação da linha de energia desse escoamento; Ou então que se garanta o fecho hidrico, ou as necessidads minimas de ventilação.
O regulamento funciona também como um manual de boas praticas que garantem a possibilidade de por exemplo levar a cabo desentupimentos de forma relativamente facil e pouco onerosa.
Alterar inclinações, diametros, materiais, velocidades, extensões, etc a nosso belo prazer não significa que não funcione, mas também não quer dizer que esteja a funcionar bem ou de uma forma optimizada.
Será assim como eu entrar em contramão numa estrada ...posso ter sorte ou ter azar. E obviamente se me meter em contramão numa estrada florestal (que seria uma moradia) tenho mais possibidade de me safar do que se me meter numa autoestrada em hora de ponta.
MAS....
Em certas coisas dou razão ao TROLHA.
Reconheço que o regulamento esteja desactualizado (é de 1995), hoje em dia há outros materiais com outras caracteristicas, hà outros metodos e soluções. Tudo isto decorrente da evolução da tecnologia nestes anos todos.
Mas isso não significa que se perca o significado e a intenção de muito do que la se encontra vertido, nem as formulas de cálculo se encontram colocadas em causa.
Neste momento è o regulamento que temos, e há è que fazer força para que seja actualizado ao invés de pura e simplesmente o ignorar e excomungar.
Apesar de discordar, tambem reconheço que o TROLHA tem margem de manobra para alterar e modificar...e aqui vou então à questão da falta de respeito pelo autor do projecto.
A falta de respeito é o que menos me incomoda (com excepção feita aos profissinais serios)
Na verdade os projectos (não de todos) mas da grande maioria de técnicos são uma autentica **** e resumem-se a um traçado com indicação de diametros e inclinações, e olha lá que as vezes nem isso.
Isto permite que quem executa faça como acha melhor, uma vez que há falta de definição.
Ainda que não tenha nada a ver com a área de hidraulica que estamos aqui a discutir, ja vi um projecto de betão armado para uma moradia térrea, em que o quadro de pilares tinha elementos até ao 3.º piso... e isto diz tudo.
Temos os engenheiros a fazer arquitectura, os arquitectos a fazer especialidades e os desenhadores a fazer as duas coisas.
Para agravar, a fiscalização não existe, seja ela da camara ou por conta do proprietario. E o livro de obra é preenchido meia hora antes de ir pedir a autorização de utilização.
Ao fim e ao cabo isto é o que temos mas interessa a todos.
Abraços
Colocado por: NssPelo seu comentário percebe-se que está por dentro do assunto. O que escreveu reflete bem o pais em que vivemos, só é pena os seus colegas saberem desta mesma realidade e nada fazerem para alterarem este conceito de trabalho, esquecendo-se que fica o pais prejudicado e as proximas gerações que resolvam os problemas.
Enquanto só se olhar para o nosso umbigo e não vermos as coisas como elas são, vamos continuar a alimentar uma sociedade de interresseiros, corruptos e incompetentes.