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  9. Não gosto do andar superior.
  10. Colocado por: j cardosoNão gosto do andar superior.

    Sim, também acho que não foram particularmente bem sucedidos naquilo que me parece ser uma tentativa de compromisso entre o que estava e o que foi acrescentado. Resgataram-se desse momento um pouco menos feliz com muitas das soluções adotadas da arquitetura interior.
  11. Já agora, na mesma senda bota-abaixista, não acho grande piada ao tamanho dos vidros nas janelas. Se calhar, na tentativa de fugir da quadrícula de vidrinhos fugiram para o outro extremo, mas que percebo eu?
  12. Parto do princípio de que se refere agora ao volume original (inferior).
    A barra situada na base da antiga bandeira, em meu entender, tem uma largura excessiva. Se fosse apenas um vidro estou convencido que funcionava (com os elementos em ferro). Isto no que se refere a aspetos formais porque não faço a menor ideia das consequências funcionais.
    • P+V
    • 18 outubro 2011
    Colocado por: dutilleulCaro P+V, porque é que conclui desse estranho gosto? Porque as pessoas não sabem que o encaixe de um foco quadrado pode ser tão redondo como qualquer outro?
    Não acha um pouco excessivo descrever esse eventual desconhecimento como "treta"?


    Hã? Não percebi nada do seu comentário.
    O que me tira do sério é que em Portugal, em 2011, o trabalho de colocar uns simples focos quadrados num tecto falso ainda seja encarado - tal como o Grande Mestre do Pladuro mais uma vez se apressou a confirmar com a sua fina ironia - ou duma dificuldade comparável ao escalar o monte Evereste sem oxigénio, só ao alcance de grandesissimos profissionais muitisssimos bem remunerados (sim porque usar duas pranchas, uma fita métrica e o fio de bater para alinhar meia dúzia de furos quadrados e executar as respectivas caixinhas é mesmo obra...), ou então como sendo mais uma mariquice de uns arquitectos larilas que só gostam masé de fazer gastar dinheiro aos coitados dos clientes em luminárias caríssimas.
    Tamanha falta de brio profissional traduz-se depois naquelas desculpas esfarrapadas que são vendidas a pessoas talvez menos avisadas (no caso, a LiMatos), que acabam por ser enganadas ajuizadamente aconselhadas a escolher uns mais tradicionais focos redondos.
  13. Tamanha falta de brio profissional traduz-se depois naquelas desculpas esfarrapadas que são vendidas a pessoas talvez menos avisadas (no caso, a LiMatos), que acabam por serenganadasajuizadamente aconselhadas a escolher uns mais tradicionais focos redondos.


    O objectivo da minha questão não foi esse. Ainda estou numa fase inicial (mesmo) e vi uns focos de secção quadrangular, cujo espelho é bastante fino que não permite um furo redondo no tecto falso. Lamento, não tenho a imagem. As "molas" estavam nas 4 faces do foco, muito próximo do tal espelho fino, e perguntei ao vendedor de iluminação, não a um aplicador, não a um electricista, como era feito o furo no tecto falso. A resposta foi que teria de ser um furo quadrado. Eu não tenho conhecimentos nesta área e desconheço a existência de uma ferramenta que faça um furo quadrado. Da mesma forma, não me parece que, para aqueles focos, não seria possível um furo redondo. Por isso, à mão, qualquer deslize no tecto falso, só poderia ser colamatado com esse tal espelho. A questão foi só esta. E por ser só esta, não me parece que justifique qualquer exaltação ou tricas.

    P+V, vou procurar não ser "ajuizadamente aconselhada" a escolher produtos para a minha casa. Nisso, este forum tem sido precioso. Além disso, vindo de alguém com o seu tipo de trabalho que por vezes aqui tem sido mostrado, eu esperava que você tivesse simplesmente explicado como eu poderia não ser enganada, ou que simplesmente não respondesse. Ingnorância não é defeito, não querer saber já é.
  14. um furo quadrado pode ser feito à mão usando uma pequena serra, como as dos "tico-tico".
    Qual a dificuldade? é por ter de ser manual? pode fazer o corte com máquina, com o "tico-tico", mas tem de ter cuidado para que as linhas quadradas não fiquem "onduladas"....
  15. A dificuldade é o furo ter de ser bastante bem feito, o foco não deixa margem para ondulações. Sim, a dificuldade é ter de ser manual e envolver mais mão-de-obra que um furo redondo. Só isso.
  16. jorge mealha
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