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  1. Boas,

    Colocado por: Hélio Pintocomprovar com os seus próprios olhos


    Não é uma cidade que conheça propriamente bem, mas também não me é desconhecida!

    Colocado por: Hélio Pintoo que de bom tem e se faz nesta cidade...


    Nunca disse o contrário ;)

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  2. Boas,

    Já agora, vai ver os La Fura?

    Aproveito para contar a minha primeira experiência com eles:
    Ano: 90, 91, 92?
    Espetáculo: Noun
    Local: Convento do beato

    (é assim que eu me lembro)
    Como é norma nas suas performances, fomos metidos no convento do beato, num espaço mais ou menos quadrangular, e ali ficamos à espera que alguma coisa acontecesse.
    No espaço existiam quatro "vigas" (?) com "andaimes" (?) que formavam um quadrado a mais ou menos três metros de altura. O quadrado deveria ter mais ou menos 10m de lado e ocuparia cerca de 50% do espaço disponível. Nos quatro lados do quadrado estavam pendurados sacos enormes que iam pingando algo que parecia ser somente água.
    As pessoas iam-se espalhado pelo espaço, umas "dentro" do quadrado e outras fora.
    O espetáculo começa com a simulação do nascimento humano feito por "máquinas".
    Um dos lados do quadrado (a 3 metros de altura) para a ser o "palco" onde todas as atenções se centram, embora nos outros três lados continue a haver movimento, com pessoas e máquinas a puxar os sacos para o "palco".
    Por norma nos espetáculos dos La Fura a música têm a sua importância (antes havia mesmo um grupo em palco, que era o caso).
    O barulho da música era quase ensurdecedor, ao que se acrescentava o barulho mas máquinas e vozes de "robots".
    Os sacos seriam então puxados para o "palco" e aqui era simulado o nascimento, com o rebentar dos sacos, com água por todo o lado e com as pessoas que se encontravam mais perto (baixo) dos rebentamentos a ficarem encharcadas.
    Após o segundo ou terceiro "nascimento", já com toda a gente a empurrar-se no meio do quadrado, quer para conseguir ver o que se passava, quer para fugir das água, ouve-se um grande estouro, as luzes apagam-se, a música pára, faz-se um enorme silêncio e começas a ouvir-se sirenes de bombeiros.
    Uns segundo depois (eu estava quase por baixo do "palco"), ainda no escuro e com as sirenes aos berros, começo a sentir toda a gente a correr de um lado para o outro como que em pânico, sou empurrado e puxado.
    Confesso que por momento, eu que sabia para onde ia me senti confuso.
    Mas as pessoas iam correndo, fugindo e eu mantive-me mais ou menos no mesmo lugar.
    Passados poucos segundo percebi o que estava a acontecer: tinham entrado três ou quatro carros de bombeiros (estão a ver os carrinhos de choque nas feiras? Eram mesmo desse género) pelo meio do pessoal a "abrir" e não se desviavam de ninguém, as pessoas que fugissem.
    Passados uns segundos toda a gente tinha saído do quadrado, estando encostadas (apertadas) às paredes, umas contra as outras.
    Dentro do quadrado existiam ainda uns 10 ou 15 malucos a fugir dos carros e a levar com água, espuma e sabe-se lá que mais em cima (era um deles e estava a divertir-me à brava).
    Mas o espetáculo continuava lá tive de encostar às "boxes" para continuar a perceber o que realmente se passava...


    Agora estão muito mais "suaves" e por isso a última vez que os vi já foi há muitos anos atrás ...

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  3. Sim, farei os possíveis para comparecer na renovada praça do Toural para assistir ao evento.
    Espero ficar também com a imagem positiva que relata dos Del Fura...

    Cumps,
  4. Saudações musicais!

    O Carlos do Carmo, é alguém que não precisa de qualquer apresentação! Este Homem com "H" grande, tem sido um dedicado "proclamador" de tudo aquilo que representa a verdadeira alma Portuguesa... Num destes dias, assisti a um dos seus encantadores concertos numa das melhores salas de consertos (considerada por muitos críticos, como a melhor da Europa pela sua qualidade acústica) situada no coração da Europa e fiquei deveras estupefacto, quando a responsável pela bilheteira de origem Portuguesa, me revelou que 80% dos espectadores eram de origem estrangeira e os restantes Portugueses!

    Já agora, o Carlos do Carmo neste concerto teve como convidado o excelente pianista, Bernardo Sasseti.

    Ainda tenho em minha posse, o pião que utilizava quando era puto... Que saudades!! E já agora dos berlindes e da fisga...

    Carlos do Carmo -- Os putos






    ...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Jorge Rocha
  5. ...

    Carlos do Carmo -- Canoas do Tejo. Лодки на Тежу. Карлуш ду Карму






    ...
  6. ...

    Carlos do Carmo -- Por morrer uma andorinha






    ...
  7. ...

    Carlos do Carmo -- Um Homem na Cidade






    ...
  8. ...

    Carlos do Carmo -- A morte da Mariquinhas






    ...
  9. ...

    Carlos do Carmo -- Não se Morre de Saudade






    ...
  10. ...

    Carlos do Carmo -- Ferro Velho






    ...
  11. ...

    Carlos do Carmo & Bernardo Sassetti -- 'Cantigas do Maio'






    ...
  12. ...

    Carlos do Carmo & Bernardo Sassetti -- "Studio Sessions"







    Cumprimentos a toda a audiência... ;-)))))))
  13. Carlos do Carmo é para mim um dos grandes ícones da música portuguesa!
    Concordam com este comentário: two-rok, Tavares Miguel
  14. Beat do Dia:



    Cumps,
    •  
      FD
    • 23 janeiro 2012
    Colocado por: oxelferSou completamente contra o financiamento público de espetáculos que são comercialmente viáveis.

    Pois eu, completamente inculto e analfabruto, sou contra o financiamente público de espectáculos que não são comercialmente viáveis... gosto mais do conceito de mecenas.
    •  
      FD
    • 23 janeiro 2012
    De quando era puto...

  15. Boas,

    Colocado por: FDPois eu, completamente inculto e analfabruto, sou contra o financiamente público de espectáculos que não são comercialmente viáveis... gosto mais do conceito de mecenas.


    Entenda como quiser!
    O que eu quis dizer, é que se um espetáculo é comercialmente viável, haverá privados interessados e em dar essa oferta, logo o estado não precisa de gastar do seu dinheiro para que essa oferta exista.


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Concordam com este comentário: two-rok
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      FD
    • 23 janeiro 2012
    Colocado por: oxelferEntenda como quiser!

    Não percebi o ponto de exclamação... eu sou contra as duas coisas, quer sejam comercialmente viáveis ou não, não acho que esta vertente da cultura deva ser financiada por dinheiros públicos.
    Já museus, bibliotecas, preservação de património e outras coisas similares, sou da opinião contrária.
    Concordam com este comentário: Tavares Miguel
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      FD
    • 23 janeiro 2012
    Colocado por: TROLHA...que é isto??

    Não sei, o TROLHA é que sabe... eu escrevi analfabruto.
 
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