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  1.  # 1

    colocado por Capela86:

    Curioso que não falem do projectista nem do construtor.


    Distraiu-se:

    colocado por j cardoso:

    ... má qualidade dos projectos ... e de execução
  2.  # 2

    Colocado por: j cardoso

    Distraiu-se:





    Não estava a falar da malta do fórum, mas sim da comunicação social.
  3.  # 3

    As minhas desculpas pela má interpretação.
    •  
      alv
    • 29 setembro 2011

     # 4

    Vivam!

    Só para que não afunde.
    Gostaria de saber a vossa opinião sobre o comentário 19.
    "Fassam" parte.
  4.  # 5

    Aqui fica a minha:

    É um facto que houve erros desde a concepção, a especificação, e controle do betão.


    Não vejo as coisas assim; não conhecendo a situação em concreto terei de admitir todas as hipóteses:

    - Erros sucessivos: no estudo prévio, no projecto e na construção.
    - Erros em mais que uma mas não todas as fases.
    - Erro numa das fases.

    Exemplifico:

    - Um erro do estudo prévio na análise das características químicas locais compromete todo o trabalho a montante por muito competente que seja.

    Agora a solução encontrada …

    Não consigo fazer comentários com a reduzidíssima informação que disponho.


    Relativamente ao que escreve sobre a NP EN 13670-1 está absolutamente certo, já não é de agora e foi por aqui referido já mais que uma vez. O que eu não me sinto capaz é de explicar “cientificamente” a parte química da questão da ponte - não sei se é uma questão de carbonatação, não sei sequer se é apenas uma questão “química”, se é uma questão de mau projecto ou de má execução. No fundo apenas sei o que vi no link apresentado.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: alv, raulschone
  5.  # 6

    se não olharmos a custos o ensoleiramento geral será sempre melhor??? garantirá mais estabilidade à casa???

    como se faz um ensoleiramento geral???? ouvi falr em custos de mais 10.000€ para 120 m2 è verdade???
  6.  # 7

    Bom dia j_r_m_c,

    Sem olharmos a custos faz-se um um estudo Geológico-Geotécnico do terreno, se possível com instalação de piezómetros.
    • DM
    • 30 janeiro 2014

     # 8

    Já que puxaram este tópico tenho de intervir em defesa do betão cancerigeno.

    O que na giria se intitula de cancro do betão é cientificamente denominado de Reacção Alcalis-Silica, uma reacção expansiva que se deve à reacção entre o cimento e agregados reactivos em presença de humidade. Forma-se um gel expansivo que leva à fendilhação do betão e à diminuição da sua durabilidade. O que aconteceu nas pontes do IP3 foi esse mesmo problema, se tiverem acesso a fotos dos pilares é possivel ver que junto à linha de água existe fendilhação generalizada nlaguns casos com mais de 1 mm de abertura. Estas pontes foram projectadas pelo Prof. Edgar Cardoso em 1973 aquando da construção da barragem da Agueira, quando este problema era desconhecido, tendo este problema sido detectado em várias obras do mesmo periodo. Hoje em dia é possivel evitar a utilização de agregados reactivos. Das quatro pontes do IP3 com o mesmo problema 3 foram reabilitadas, tabuleiro e pilares (eu participei no projecto de reabilitação dos pilares que consistiu em encamisar os pilares com anel de betão armado fundado por micro estacas no leito do rio) e em apenas uma se previu a sua demolição e construção de uma nova pois tem pilares com 80metros de altura (ponte na foz do Dão com o Mondego, e com pilares hexagonais) mas com o nivel de água muito próximo do tabuleiro o que iria encarecer bastante a reabilitação.

    Conclusão, isto para o blog que foram buscar, quando não se sabe não se inventa, só com o intuito de ter opinião e criar reacções desnecessárias...
  7.  # 9

    Colocado por: RRufinoBom dia j_r_m_c,

    Sem olharmos a custos faz-se um um estudo Geológico-Geotécnico do terreno, se possível com instalação de piezómetros.


    :)

    ok, mas for necessário para 120 m2 são 10000€???
  8.  # 10

    No que toca a trabalhos de betão armado: betão, aço, cofragem, betão de limpeza/regularização não me parece disparatado.

    Deve na minha opinião somar a execução de um pavimento térreo tipo sobre esse ensoleiramento, de modo a impermeabilizar o mesmo e a criar uma camada onde possam circular tubagens, criar caixas de visita, etc. (20€/m2 penso eu). Isto já iria fazer mesmo com sapatas.

    Tem ainda que somar o acréscimo de escavação para executar o ensoleiramento.
    • DM
    • 30 janeiro 2014

     # 11

    O ensoleiramento geral é usado quando temos nivel freatico elevado ou a dimensão das sapatas isoladas corresponde a mais de 50% da area de implantação da estrutura. Ou por vezes em zonas com solos muito heterogeneos.

    10000euros para 120m2 parece-me excessivo, o ensoleiramento geral é uma laje que poderá ter uma espessura constante ou "capiteis" na zona dos pilares, se fizer as contas para uma laje com 40cm e para 90euros/m3 de betão com densidade de 100kg/m3 de aço a 0.75kg aço mais 12.5euros/m2 de cofragem (excluindo a escavação uma vez que será executada de qualquer forma) dá: 0.4 x 120 x 90 + 0.4 x 120 x 100 x 0.75 + 11 x 0.4 x 4 x 12.5 = 4320 + 3600 + 220 = 8140 euros (comparar preços....)
    Mas para 120m2 (11 x 11 m2) parece-me desnecessária esta solução, só avaliando no local.

    Qual a razão para pensar nesta solução? Proposta do empreitiero e porquê?
    • DM
    • 30 janeiro 2014

     # 12

    Esqueci-me do betão de regularização, bem lembrado RRufino...

    120 x 0.1 x 70 = 840 euros
  9.  # 13

    um colega está a construir a casa e o empreiteiro dele disse-lhe que precisava de ensoleiramento, extra contrato, logo levou-lhe esse valor.

    só queria acautelar o meu caso, porque é uma zona com muitos lençois freáticos

    resumindo em zonas com muitos lençois freáticos sugerem o ensoleiramento + caixa para circular tubagens.

    Alguem tem um esquema ??
  10.  # 14

    tem de pedir ao eng.º que lhe fez o projecto de estabilidade para verificar se realmente é necessário ensoleiramento geral e recalcular o projecto, bem como desenhar os novos pormenores.
  11.  # 15

    ok,
    registei só quero pagar o justo e se for realmente necessário
    • DM
    • 1 fevereiro 2014

     # 16

    Mas quando ele lhe fez o valor para a moradia já incluia a construção de fundações!?!? Pelo menos devia....eheheheh

    Por isso tem de descontar a parcela relativa à construção das sapatas.
  12.  # 17

    tópico muito bem explicadp por j.Cardoso! "os meus parabéns" , não ligue a "cromos"!
  13.  # 18

    Boa tarde,

    Ando a tentar entender as várias soluções existentes no mercado dos vários materiais e varias finalidades.
    Tenho tentado ver materiais que facilitem e agilizem a construção.

    Relativamente as fundações/lajes gostaria de saber a vossa opinião sobre as pré lages estilo esta:
    http://www.flaviarte.pt/?pID=2&cPath=0_26_93.

    Teoricamente trata-se de um produto pronto a ser pintado e aligeirado com blocos eps.
    Traduzindo pode-se pensar em usar na laje de RC, na laje de cobertura e inclusivamente na placa do telhado certo?

    Pensando da mesma forma, num produto pronto a usar, mais uma vez teoricamente certificado, não existem sapatas pré-fabricadas estilo esta solução?
    http://www.spral.pt/prods_indiv.php?lang=1&id=154&onde=3&id_cat=186#
    De referir que tenho a noção que o link acima indicado é de um produto usado para pavilhões.
 
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