Colocado por: danobrega
A pergunta é porque é que não se deitam as chaminés abaixo quando se destroem fábricas e outros edifícios. Por exemplo, em Aveiro, quando a antiga fábrica campos foi reconstruída como o actual centro cultural, não deitaram as altas chaminés abaixo. Em Lisboa, no parque das nações temos a chaminé da galp (?). No hospital santa maria, outra chaminé (no meio de nada).
Eu até acho algumas chaminés bonitas, mas a pergunta é:
Existe alguma lei que impeça as chaminés de serem destruídas? Ou são apenas coincidências?
Colocado por: J.Cunica em Lisboa
Colocado por: jorgealves
se descontar a de Telheiras na Azinhaga das Galhardas e a de Carnide onde é o Colombo, e não ficou chaminé nenhuma em pé.
Colocado por: J.Cmas isso ja são arredores!
Colocado por: J.CCampo Pequeno, relembrando assim que outrora existiu ali uma fabrica de tijolo (unica em Lisboa).
Colocado por: CMLXA chaminé ao pé do IKEA de Alfragide (demoliram tudo, mas deixaram a chaminé)... Que tópico interessante. Nunca tinha pensado bem nisso. Será por serem pitorescas ou talvez haja uma seita milenar que venera as chaminés como símbolos de fertilidade?
Colocado por: dutilleul
É o que vale ao sítio.
Não sou muito dado a este tipo de comentários mas não resisto à tentação de acrescentar que a envolvente é da autoria de um dos piores arquitetos portugueses que - para nossa desgraça - acumula a mediocridade com a duvidosa qualidade de ser o arquiteto do regime.
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P.S.: Caro J.C., passei a conhecê-lo melhor a partir dos seus comentários neste tópico. E a minha consideração subiu em flecha.Concordam com este comentário:J.C
Colocado por: danobregaExiste alguma lei que impeça as chaminés de serem destruídas? Ou são apenas coincidências?