Tópicos não relacionados com casas ou imóveis
PEC V (Orçamento Estado 2012)
- Já propôs ao FD esta nova funcionalidade, a ironia? que tanto é usada mas nunca referida a não ser á posteriori (quando dá jeito, leia-se)
- oxelfeR (RIP)
- 23 dezembro 2011
Boas,Colocado por: becasAgora, se me quiserem em qualquer dos países lusófonos e me pagarem bem, eu vou. Sou altamente qualificada, paguem-me o que é justo.
Brasil não quer professores portugueses
O governo brasileiro fico surpreendido com ideia de Pedro Passos Coelho e diz não estar "importando" docentes. Acrescenta o semanário Expresso que Angola aposta no recrutamento interno.
O Ministério da Educação brasileiro contraria Passos. O líder sindical brasileiro lembrou ao semanário Expresso que "no Brasil também há greves e desempregados". Em Angola os registos contabilizam: 20 professores.
http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2203243&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA
Interessante:
Governo quer dificultar entrada de jogadores estrangeiros
O Executivo quer colocar entraves à contratação de jogadores estrangeiros e quer dar incentivos fiscais aos clubes que contratarem portugueses.
http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2203219&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA
Divirtam-se,
João Dias e seu gato psicanalista- oxelfeR (RIP)
- 23 dezembro 2011
Boas,
Propostas do Governo dão às empresas 23 dias a mais por ano
Acordo social está condenado. Em causa, as mexidas que embaratecem o trabalho. No início, o patronato não as queria, mas aceitou-as.
http://economia.publico.pt/Noticia/propostas-do-governo-dao-as-empresas-23-dias-a-mais-por-ano-1526091
Deputados de férias até 3 de Janeiro
Os deputados encerraram ontem os trabalhos parlamentares de 2011 e as comissões e plenários só serão retomados a 3 de Janeiro de 2012, segundo a agenda da Assembleia da República.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/deputados-de-ferias-ate-3-de-janeiro
Divirtam-se,
João Dias e seu gato psicanalistaColocado por: luisvv
Uma provocaçãozita:
O seu valor "justo" é o valor do mercado, ou o que o Estado lhe paga?
E se não houver procura cá, vai oferecer o quê a quem? Quem lhe paga?
Bem,isto já foi há "quinhentos" e entretanto a discussão derivou para outros (e interessantes) tópicos, mas como eu estive ausente do fórum e me sinto "levemente" ofendida por esta intervenção (sim, no espaço virtual o respeito também ainda é - para mim - um valor) tenho mesmo de responder.
Pensei que já tinha dado para perceber, caro Luisvv, que o meu CV é, dentro da minha área, um "bocadinho" acima da média. Para além do doutoramento (que muitos têm, sem dúvida), já recebi duas distinções científicas nacionais, tenho um ensaio publicado na Difel e publicarei o segundo em 2012, na Fundação Calouste Gulbenkian. Quando quiser fazer pós-doutoramento, não terei dificuldade em encontrar uma instituição que o financie.
Se ainda não saí do país, tal deve-se a três razões principais:
- por razões familiares, acima e antes de tudo;
-porque até há 2 anos tinha nomeação definitiva, ou seja, um vínculo permanente ao Estado que não me podia dar ao luxo de perder;
- porque gosto de viver em Portugal e, por personalidade, evito mudanças radicais.
SE tomar a decisão de sair o país, há muitas universidades estrangeiras às quais poderei concorrer e onde tenho boas possibilidades de entrar (não quer dizer que seja bem sucedida logo na 1ª ou 2ª tentativa). A minha área não é desvalorizada lá fora como o é aqui e os salários oferecidos são, regra geral, bem mais altos do que o que recebo cá. Mas eu sou teimosa e quero /queria criar a minha família em Portugal, sobretudo não concebo separar o nosso núcleo familiar.
Já agora, aproveito para agradecer uma vez mais ao João a constante "alimentação" deste tópico!
E sobre os professores, "aconselhar" a reconversão dá vontade de rir! O que é que pensam que fazem os prof. no desemprego que precisam de dinheiro? Exatamente o mesmo que outras classes profissionais - trabalham no que arranjam, seja lá o que for! Mas como muitos deles ainda acreditam na profissão, aceitam substituições ao longo do ano para acumular alguns dias de trabalho (que os favorecem em concursos posteriores) e para isso não podem ter outros empregos. Aliás, pagam para trabalhar! Mas isso é uma opção, eu que (também) trabalho em formação inicial de professores sou a 1ª a reconhecer que aqueles miúdos não fazem ideia da insensatez que é estarem a tirar cursos de Educação Básica.becas,
parabens pelo seu CV, é um exemplo a seguir, no entanto parece-me que escolheu a área errada (infelizmente o gostar não é suficiente), no entanto V2.0 parabens por lutar pelo que gosta :)Colocado por: kugu_elubecas,
parabens pelo seu CV, é um exemplo a seguir, no entanto parece-me que escolheu a área errada (infelizmente o gostar não é suficiente), no entanto V2.0 parabens por lutar pelo que gosta :)
Já descobri isso há uns anitos...mas há 25 anos atrás, quando escolhi esta área, o país era outra coisa (e o ensino superior também)!
Obrigada pelo incentivo!Colocado por: becastrabalham no que arranjam, seja lá o que for!
Podem ir trabalhar como padres ou freiras, que na igreja não há desemprego. E nem sequer cansa muito enfiar hóstias nas goelas dos pecadores.Cara becas, apesar de ter escrito um lençol, nao respondeu a minha pergunta..
O seu valor "justo", aqui em Portugal, como o determina?
Quer dizer, o currículo é agradável, mas... quem estabelece o preço justo? Está no mercado? há escassez do seu produto? E o next best thing nao será suficiente/tentador para o "comprador"?Insensatez porque nao há bem um mercado de professores - há uma coisa patética, centralizada, que nao permite as escolas escolherem o seu pessoal...Colocado por: luisvvCara becas, apesar de ter escrito um lençol, nao respondeu a minha pergunta..
O seu valor "justo", aqui em Portugal, como o determina?
Quer dizer, o currículo é agradável, mas... quem estabelece o preço justo? Está no mercado? há escassez do seu produto? E o next best thing nao será suficiente/tentador para o "comprador"?
Para si, nem lençol nem fronha... o meu produto não tem etiqueta de preço, há produtos assim, inúteis para alguns, essenciais para outros. E estamos conversados.Colocado por: MRuiPodem ir trabalhar como padres ou freiras, que na igreja não há desemprego. E nem sequer cansa muito enfiar hóstias nas goelas dos pecadores.
Qual profeta, qual quê... estava-se mesmo a ver esta oportunidade denegócioemprego.
Vocações: um curso com saída profissional
A licenciatura em Teologia é dos cursos que tem maior saída profissional. A frase é de Peter Stilwell, professor associado da Faculdade de Teologia e vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa (UCP). “Precisamos de mão-de-obra e, se houver candidatos com vocação, o que não falta são postos de trabalho”, diz.
http://www.ionline.pt/portugal/vocacoes-curso-saida-profissional
In 1ª pág. jornal "i" de hojeColocado por: MRuiPodem ir trabalhar como padres ou freiras, que na igreja não há desemprego. E nem sequer cansa muito enfiar hóstias nas goelas dos pecadores.
Mais do mesmo. Como não encontram emprego até ouvem deus a chamá-los. Agora é que o rebanho vai ter pastores com fartura.
São rapazes e raparigas dos 18 aos 35 anos. Com licenciatura ou a frequentar um curso superior, namoros firmados, empregos estáveis. Gente cosmopolita, nem sempre de famílias católicas e praticantes, que decidiu deixar tudo para se dedicar à vida consagrada. Ao i, testemunham o “chamamento”, desmistificam o sexo e falam de felicidade
http://www.ionline.pt/portugal/nome-pai-filho-espirito-santo- Jorge Rocha
- 24 dezembro 2011
Colocado por: MRui
Podem ir trabalhar como padres ou freiras, que na igreja não há desemprego. E nem sequer cansa muito enfiar hóstias nas goelas dos pecadores.
Vem daí a observação dos abutres e consequentes labregos que Portugal tem uma taxa de falta de qualificação de quem produz consequentemente falta de produtividade e daí mais desemprego,mais engraçado é os mesmos abutres ou labregos que vão na converça desses mesmos abutres forçarem as pessoas a serem(flexíveis)usando essa tal flexibilidade para se garantir mais emprego.- oxelfeR (RIP)
- 24 dezembro 2011 editado
Boas,Colocado por: MRuiVocações: um curso com saída profissional
A licenciatura em Teologia é dos cursos que tem maior saída profissional. A frase é de Peter Stilwell, professor associado da Faculdade de Teologia e vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa (UCP). “Precisamos de mão-de-obra e, se houver candidatos com vocação, o que não falta são postos de trabalho”, diz.
Engraçado!
O defeito pode ser meu, mas nunca vi como condição necessária o ser crente para estudar teologia, não consigo mesmo perceber a associação.
Não me considero ateu, mas sim uma espécie de agnóstico no sentido de a existência ou não de Deus não ser uma questão que me interesse.
Nunca li a Bíblia, no entanto estudar teologia seria uma daquelas coisas que faria se tivesse mais tempo livre.Colocado por: wikipedia
O termo teologia foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo A República, para referir-se à compreensão da natureza divina de forma racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos seus conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:
- Teologia como o ramo fundamental da filosofia, também chamada filosofia primeira ou ciência dos primeiros princípios, mais tarde chamada de Metafísica por seus seguidores;
- Teologia como denominação do pensamento mitológico imediadamente anterior à Filosofia, com uma conotação pejorativa, e sobretudo utilizado para referir-se aos pensadores antigos não-filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia
Divirtam-se,
João Dias e seu gato psicanalista- Jorge Rocha
- 24 dezembro 2011 editado
Afinal para o Mexia é um bom negócio ser-se Nacionalizado ou não?
Mesmo há pouco tempo este dito gestor era a favor da privatização na totalidade da EDP...e para todos os ditos economistas excepto alguns da praça com olhos de ver...privatizar era imprescindível para que o mercado fosse mais liberal e mais concorrencial!
Agora com esta privatização(renacionalização para outro país)o que vai suceder?
Os governantes vão gastar o dinheiro todo,a electricidade vai aumentar cada vez mais,o estado vai deixar de ter receitas directas,e consequentemente os contribuintes irão ter que pagar cada vez mais impostos porque o Estado só irá ter receita dos impostos e não da produtividade ou da receita dos lucros directos de empresas tais como a EDP- Jorge Rocha
- 24 dezembro 2011
E pior ainda é que não se tratou de uma privatização...tratou-se de uma cedência de património nacional a um outro estado estranho aos contribuintes portugueses!- oxelfeR (RIP)
- 24 dezembro 2011
Boas,Colocado por: Jorge RochaOs governantes vão gastar o dinheiro todo,a electricidade vai aumentar cada vez mais,o estado vai deixar de ter receitas directas,e consequentemente os contribuintes irão ter que pagar cada vez mais impostos porque o Estado só irá ter receita dos impostos e não da produtividade ou da receita dos lucros directos de empresas tais como a EDP
Blasfémia!!!
Os governantes nunca mentem, nem nunca se enganam!
A liberalização é sempre boa, veja-se o caso da gasolina!
Divirtam-se,
João Dias e seu gato psicanalista- Jorge Rocha
- 24 dezembro 2011
Não querendo dar a entender qualquer partidarite aguda de A ou B...(porque não tenho)e que me perdoem os meus clientes que simpatizam com o PSD,que por aqui devem ser inúmeros(não sei)que não deixem de ser meus clientes porque tenho uma opinião insatisfeita com o que se passa na actualidade...arriscando no entanto ficar com menos trabalho,mas como não sofro de medo nesse sentido...espero que compreendam a minha posição nas mais diversas matérias que sei que não me levam a lugar nenhum em termos pessoais da publicação das minhas opiniões...
Os resultados insatisfatórios de um governo que em oposição dizia que não admitia que se aumentassem mais os impostos,e que agora se mostra o contrário leva-me a crer que talvez...............
https://www.facebook.com/BPN.4900.Milhoes/posts/205679946187428- Jorge Rocha
- 24 dezembro 2011
Afinal o défice já não se deve levar tanto em conta?
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article1073279.ece
Para si, nem lençol nem fronha... o meu produto não tem etiqueta de preço, há produtos assim, inúteis para alguns, essenciais para outros. E estamos conversados.
Podíamos medir currículos, mas parece-me desnecessário..
Porque na verdade a questão ficou por responder: quem estabelece o preço justo do produto quea becas vende... O tom ofendido é engraçado, mas nao adianta uma virgula ao assunto, visto que todos os produtos e serviços são úteis em diferentes medidas para diferentes indivíduos. Indispensável para uns, inútil para outros, sobrevalorizado para outros ainda..0.4040 seg. NEW
