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  1. de volta a marte?


    Claro que não. Então se os marcianos já aterraram e trazem ideias destas, o que iríamos fazer para Marte?
  2. Boas,

    Colocado por: luisvvClaro que não. Então se os marcianos já aterraram e trazem ideias destas, o que iríamos fazer para Marte?


    Sei lá, tu é que te dás bem com eles.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  3. Boas,

    Daqui se constatam algumas coisas triviais. A regulação não funciona, o Estado também não, as organizações da sociedade civil ainda menos. Ninguém, em suma, defende os consumidores desta tão declarada ganância. A única arma, nesta guerra desigual, vai sendo o recurso ao não consumo para os que podem andar de bicicleta ou ficar em casa a ver televisão.

    Mas devemos ir mais longe. O "caso" do preço da gasolina em Portugal demonstra que o mercado também não funciona. Recorde-se que o argumento sistemático para a privatização de tudo assenta invariavelmente na ideia de que isso beneficia os consumidores. Em tese, a concorrência entre vários operadores levaria a um acerto por baixo dos preços de serviços e produtos. Não é isso que acontece. Pelo contrário. As empresas de um mesmo setor tendem a constituir-se como uma espécie de super monopólio, o qual, ainda que disseminado, alinha os preços por cima em benefício dos vários intervenientes.

    Sendo verdade que a economia de mercado é mais eficiente do que a economia planificada, o resultado para os consumidores não é substancialmente melhor. A lógica da oferta/procura, base do mecanismo de auto-organização do mercado capitalista, tem cada vez menos relevância. Os preços são determinados por componentes subjetivas, por exemplo, relevância das marcas, e por lógicas especulativas que visam o máximo lucro e não a concorrência. A isto acresce uma ativa cumplicidade por parte dos governos e dos organismos de regulação na defesa dos interesses das grandes empresas em prejuízo do cidadão. O desequilíbrio é óbvio. A desregulação clara. Deste modo, nem o mercado livre existe, nem aquilo que existe é um verdadeiro mercado no sentido de existirem várias opções. O consumidor vê-se obrigado a pagar e calar. Ou seja, o modelo mafioso é hoje predominante.

    Ora as máfias só se combatem com justiça. É por isso que, mais do que manifestações, queixumes e protestos avulsos, o desvario e desregulação dos mercados devem ser enfrentados nos tribunais como casos de polícia que são. Os presidentes das empresas petrolíferas em Portugal não agem de forma menos perniciosa do que os especuladores financeiros que têm arruinado vidas, economias e países. A sociedade tem o direito e o dever de se defender destas novas formas de agiotagem e extorsão.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=554831

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  4. Bem me parecia...

    Extraordinário: 50% de desconto num volume enorme de compras... para "atacar" o 1ºde Maio.
    Meu Deus, chamem a Guarda Nacional e o Will Smith, os marcianos aterraram.


    Sei lá, tu é que te dás bem com eles.


    Sei que tem o link, mas assim fica mais à mão...

    http://www.priberam.pt/DLPO/default.aspx?pal=iliteracia

    iliteracia
    (inglês illiteracy)
    s. f.
    1. Qualidade ou condição do que é iletrado. = ALITERACIA ≠ LITERACIA
    2. O mesmo que analfabetismo.
    3. Incapacidade para perceber ou interpretar o que é lido.
  5. Boas,

    Colocado por: luisvvSei que tem o link, mas assim fica mais à mão...


    ironia
    (latim ironia, -ae, do grego eironeía, -as, dissimulação, ignorância)
    s. f.
    1. Expressão ou gesto que dá a entender, em determinado contexto, o contrário ou algo diferente do que significa.
    2. Atitude de quem usa expressões ou gestos irónicos.
    3. Sarcasmo.
    4. Acontecimento ou resultado totalmente diferente do que eram as expectativas (ex.: ironia trágica).

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  6. http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=554831

    Esta semana fui ao Algarve. Numa autoestrada deserta e sem nada para fazer, fui olhando para os painéis informativos dos preços da gasolina. De Lisboa ao Algarve, as marcas variam mas os preços são exatamente iguais. Ao cêntimo

    Oh, pá, este artista plástico é um pândego. Vejam bem: é estranhíssimo, quando as empresas são obrigadas por lei a publicitarem os seus preços juntamente com os da potencial concorrência (caso dos painéis das auto-estradas), os preços se igualem. Yeah, right...

    Não é preciso ser especialista da matéria para se perceber que o negócio das gasolinas em Portugal (e não só) é uma fraude. Nada, de técnico ou estrutural, justifica o alinhamento dos preços. A formação do preço da gasolina envolve muitas variáveis a montante e a jusante. Flutuações no mercado das matérias-primas, dimensão das empresas, encargos e situação financeira, existência ou não de grandes stocks, distâncias e transportes, margens, comissões, promoções e tanta coisa mais configuram o complexo cálculo. É, por isso, simplesmente impossível que duas marcas cheguem exatamente ao mesmo preço. Isto é básico.


    Supondo que o artista não sugere que isto seja alcalino, chegamos a conclusões engraçadas:

    1) À excepção dos postos das auto-estradas (surpresa?) a premissa de base do artista é falsa ( http://www.maisgasolina.com/postos/lista/c154/ ). Os preços variam, em muitos casos com diferenças significativas.

    2) Quer a matéria prima, quer o produto já refinado são transaccionados em mercados internacionais (http://www.platts.com/Products/forwardcurveoil). Sobre o preço líquido do produto final, são aplicados entre 80 a 110% de impostos.
    Estranho depois chegar ao consumidor com preços parecidos, não é? Se ao menos as petrolíferas tivessem margens de 350%, algumas podiam baixá-las para 300 ou 250..

    (outros aspectos haveria a considerar, como a questão abaixo:

    A isto pode não se chamar cartelização. Mas que é uma fraude é. Os preços não são determinados pelo famoso mercado, mas por uma ação concertada que faz com que a gasolina em Portugal seja vendida a um preço muito superior ao que podia e devia ser praticado.


    A diferença de preços para a média europeia é de cerca de 2/3 cêntimos - 3 a 4% do preço-base. Tendo em conta a reduzida dimensão do mercado e alguns outros factores, não é especialmente estranho, e está longe de indicar um preço escandaloso.
  7. Sendo verdade que a economia de mercado é mais eficiente do que a economia planificada, o resultado para os consumidores não é substancialmente melhor. A lógica da oferta/procura, base do mecanismo de auto-organização do mercado capitalista, tem cada vez menos relevância. Os preços são determinados por componentes subjetivas, por exemplo, relevância das marcas, e por lógicas especulativas que visam o máximo lucro e não a concorrência.


    Um parágrafo que é um longo e doloroso oxímoro. O artista queixa-se de um mercado ser.. um mercado. Vejam bem: os preços são determinados por componentes subjectivas. Que horror !!! Como é possível tal coisa?

    (Se um mercado não fosse largamente ditado por componentes subjectivas, não era um mercado. É precisamente a subjectividade que determina a impossibilidade de funcionamento de uma economia planificada. Duuuuuhhhh)
  8. E eis que de repente alguém expressa quase ipsis verbis algo que me andava a encanitar um pouquito:

    http://oinsurgente.org/2012/05/09/you-cant-always-get-what-you-want/

    É extraordinário como ainda há quem seja capaz de ter entusiasmos destes. Um político francês ganha umas eleições (alguém tinha de as ganhar), e por esse mundo fora não falta quem pareça acreditar que chegámos a uma espécie de Terra Prometida. No domingo, essa totémica figura intelectual que dá pelo nome de Marcelo Rebelo de Sousa dizia que a partir de agora, “a Europa vai ter de olhar para o crescimento” (..) Hollande, no entanto (..) faz promessas que deixam bem claro que ou não tem consciência da realidade ou mente de forma descarada.(..)

    Hollande ecoa o discurso muito em voga de que é preciso deixar a “aposta” na “austeridade” e “virarmo-nos” para o “crescimento”. Como se houvesse uma opção. Como se a “austeridade” fosse uma escolha. Como se bastasse querer “crescer” para o conseguir. Mas ao contrário do que muitas pessoas parecem pensar, não há ninguém que defenda “políticas de empobrecimento”. A “austeridade” que de facto nos empobrece não é uma escolha, algo a que se possa “pôr fim” por decreto e voluntarismo.

    É estranho como as pessoas parecem crer na capacidade de um governo (nenhum em particular, mas a entidade abstracta) para resolver problemas. Na realidade, os governos são um animal dos mais impotentes que existem à face da Terra. Estão limitados pelas acções de outros governos, pelas acções de simples indivíduos cujos resultados não controlam, e acima de tudo pelas circunstâncias. Nenhum governo escreve numa folha em branco. E nas circunstâncias actuais, é impossível acabar com a “austeridade”. Com cortes de impostos ou cortes da despesa, com aumentos de impostos ou aumento do “investimento público”, os europeus em geral e os portugueses em particular vão continuar a empobrecer. (..)

    O que Hollande propõe (..) é atirar dinheiro para a economia. O problema é que o dinheiro custa dinheiro. Para “investir”, o Estado precisa ou de cobrar mais impostos, que dificultarão a vida à classe média e que mais depressa farão fugir os ricos do que fazê-los pagar mais, ou se endividar. E quem é que emprestará dinheiro a Estados já excessivamente endividados, numa conjuntura como a actual, a não ser com juros quase proibitivos? Basicamente, estar-se-ia a repetir o erro das últimas décadas, alimentando uma falsa prosperidade hipotecando o futuro cada vez mais.

    É claro que há um outro sítio ao qual os Estados podiam ir buscar dinheiro. Ao contrário do que a sabedoria popular nos ensina, o dinheiro até cresce nas árvores. Apenas quanto mais se colhe, menos valor ele tem. Se os governos quiserem (e querem sempre) “injectar” dinheiro na economia, basta pedirem aos Bancos Centrais para o imprimirem. É o que Hollande tenciona fazer, e certamente que o BCE terá ouvidos receptivos para o Eliseu. E como que por milagre, haverá mais dinheiro a circular. Mas esse dinheiro valerá menos. O pouco que as pessoas comuns conseguiram poupar valerá menos. Os que ainda vão recebendo um salário irão ver esse salário representar menos poder de compra. Haverá mais dinheiro, mas o empobrecimento será maior.

    O melhor que os governos têm a fazer, nestas circunstâncias, é garantir que a “austeridade” não se venha a repetir no futuro. É garantir que políticas como as que nos conduziram até aqui são definitivamente abandonadas. É garantir que no futuro as pessoas não tenham que abdicar de metade do que ganham para alimentar um Estado que nem assim paga tudo o que deve, e que a única coisa que lhes dá em troca é um aumento de impostos de seis em seis meses. Mas para isso, será preciso reformar profundamente os sistemas públicos de Segurança Social, os sistemas públicos de Saúde, os sistemas públicos de Educação. Na prática, isso traduzir-se-á em fazer com que um número significativo de pessoas paguem mais por eles. A longo prazo, será a melhor opção para todos. Mas a curto prazo, significará também o empobrecimento dessas pessoas. É triste, mas é verdade.
    (..)
    O problema está em que a “austeridade” não foi uma escolha feita em detrimento do “crescimento”, por perfídia de uns senhores de índole duvidosa que ocupam o poder. “Crescimento” todos queremos. Mas infelizmente, como sabiamente dizia o filósofo Jagger, “you can’t always get what you want”.
    • pom
    • 9 maio 2012
    E a diferença entre este DEO e outro qualquer PEC é...
  9. Luísvv...
    Realmente o facto do gajo lá em França ter ganho as eleições perturbam muito né?

    Claro que o facto das extremas terem ganho as eleições na Grécia nem sequer servem de motivo de preocupação nem tirar nenhuma elacção desse tema.

    Veja bem a extensa lista de desabafos que fez sobre esse assunto!
    Claro que ninguém o leva a sério porque 17 anos de desgoverno em França mais estes juntos de Merdosy...fizeram e bem mossa na economia europeia...Sei que há receios por parte de algumas facções que a europa tome um outro rumo que não este e comece a desenvolver.

    Luísvv...tenha esperança que afinal tanto o governo espanhol como o português estão de mãos dadas a servir os alemães e os abutres que usufruem disto tudo!
  10. Realmente o facto do gajo lá em França ter ganho as eleições perturbam muito né?


    Se perturba... Até tenho suores frios...


    Claro que o facto das extremas terem ganho as eleições na Grécia nem sequer servem de motivo de preocupação nem tirar nenhuma elacção desse tema.

    Ilações ? Oh Jorge, pode ser a melhor coisinha que lhe acontece este ano: pode ser que sirva de vacina..

    M
    Claro que ninguém o leva a sério porque 17 anos de desgoverno em França mais estes juntos de Merdosy...fizeram e bem mossa na economia europeia...Sei que há receios por parte de algumas facções que a europa tome um outro rumo que não este e comece a desenvolver.

    Luísvv...tenha esperança que afinal tanto o governo espanhol como o português estão de mãos dadas a servir os alemães e os abutres que usufruem disto tudo!

    Nao vale a pena gastar muito latim: o dinheiro nao cai do ceu. Para o estado o distribuir, vai cobrar mais impostos, ou vai pedir emprestado. Como a franca vai perceber rapidamente, credit, c'est fini..
  11. http://expresso.sapo.pt/grecia-nao-recebe-tranche-completa-do-resgate=f724914
    A tranche de 5,2 mil milhões de euros não deverá ser creditada hoje na íntegra, decidiram ontem os responsáveis do Eurogrupo. O Tesouro grego deverá receber só 4,2 mil milhões, pois o FEEF estima que os restantes 1000 milhões só deverão ser necessários em junho. O Eurogrupo tomará uma decisão sobre o assunto na reunião da próxima segunda-feira, segundo a agência AFP.

    Convém referir que os 4,2 mil milhões não são colocados à disposição do Tesouro grego, mas vão diretamente para uma conta especialmente reservada para o pagamento do serviço da dívida grega, como recordou, ontem, o FEEF. Os analistas políticos gregos consideram que seria uma grave erro, com consequências incendiárias na crise política em curso, se o FEEF não desenbolsasse tal verba já acordada.
    (..)
    Deste modo, o dinheiro fresco que entra destina-se, apenas, "a cobrir a dívida, e não a fazer face às despesas públicas", diz-nos Nick Malkoutzis, editor da edição inglesa do jornal Kathimerini. "Depois disso, a Grécia tem dinheiro até junho. Se não receber as verbas seguintes, arrisca uma bancarrota interna, deixando de pagar reformas e vencimentos dos funcionários públicos. O governo, além disso, já deve mais de 6 mil milhões de euros a fornecedores e a contribuintes que deveriam ser reembolsados de impostos. A situação é muito crítica", acrescenta.

    Quer o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, Guido Westerwelle, como o seu homólogo do Luxemburgo, Jean Asselborn, já ameaçaram os gregos que não haverá desbloqueamento de mais nenhuma parcela do segundo pacote de resgate se não houver governo "que respeite as regras estabelecidas e possa gerir as verbas". A tranche seguinte deverá ser discutida entre a troika e Atenas em junho, altura em que há toda a probabilidade do país estar em eleições antecipadas. Segundo o Crédit Suisse, as negociações de junho deveriam dar luz verde a 23 mil milhões de euros para a recapitalização dos bancos gregos e a 8 mil milhões suplementares para pagamento da dívida.

    Nick Malkoutzis espera que a troika "cubra algum buraco com um empréstimo de ponte até que se saiba se haverá um governo com quem possa trabalhar, ou se o plano de resgate chegou ao fim da linha".
  12. http://blasfemias.net/2012/05/13/todos-concordam-com-este-cartaz/

    Este cartaz resume todas as ideias que os portugueses, da esquerda à direita, têm sobre emprego. É o Estado que cria emprego. Depois há variantes. O Estado cria emprego contratando funcionários. O Estado cria emprego subsidiando empregos. O Estado cria emprego com políticas de emprego. O Estado cria emprego subsidiando as empresas. O Estado cria emprego incentivando o investimento. O Estado cria emprego aumentando défices. O Estado cria emprego emitindo dinheiro. E por aí fora. É por isso que todos, da esquerda à direita, ficam chocados quando o Primeiro Ministro sinaliza que não será o Estado a resolver o problema dos desempregados:
  13. Colocado por: luisvv

    Se perturba... Até tenho suores frios...

    Acho que já tem suores frios por causa das primeiras medidas do presidente françês né?


    As primeiras medidas

    Assim, os rendimentos superiores a um milhão de euros anuais serão taxados a 75%, o salário mínimo – actualmente nos 1.093 euros – será aumentado para além da indexação à inflação e o preço dos combustíveis será fixado pelo Governo. Cortes, para já, só nos salários dos governantes: Hollande reduzirá o seu ordenado em 30%, numa medida que contrasta com o aumento de 172% decretado por Sarkozy ao tomar posse, então justificado pela necessidade de equiparar o seu vencimento ao do primeiro-ministro.

    Colocado por: luisvv
    Ilações ? Oh Jorge, pode ser a melhor coisinha que lhe acontece este ano: pode ser que sirva de vacina..

    A melhor coisinha?
    http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=49276

    Colocado por: luisvvNao vale a pena gastar muito latim: o dinheiro nao cai do ceu. Para o estado o distribuir, vai cobrar mais impostos, ou vai pedir emprestado. Como a franca vai perceber rapidamente, credit, c'est fini..

    A ver vamos que vai perceber rápidamente como é que pode funcionar uma economia com directório europeu!
    Nunca nenhum chanceler conservador ou não na história recente da Alemanha teve tanto tempo para perceber como funcionam as economias!
  14. As primeiras medidas
    Assim, os rendimentos superiores a um milhão de euros anuais serão taxados a 75%, o salário mínimo – actualmente nos 1.093 euros – será aumentado para além da indexação à inflação e o preço dos combustíveis será fixado pelo Governo. Cortes, para já, só nos salários dos governantes: Hollande reduzirá o seu ordenado em 30%, numa medida que contrasta com o aumento de 172% decretado por Sarkozy ao tomar posse, então justificado pela necessidade de equiparar o seu vencimento ao do primeiro-ministro.


    Oh si, cariño.... Si... si...

    Por amor de Deus, jorge, não me f*da... preço dos combustíveis fixado pelo Estado significa uma destas coisas, ou a combinação de várias delas:

    1) Preços acima dos que resultariam do mercado - óptimo para quem vende, chato para quem compra.
    2) Preços estáveis, com variação do nível de imposto - aparentemente vantajoso para o consumidor, se imaginarmos que os impostos que deixam de ser cobrados aqui não vão ser cobrados de outra forma.
    3) Escassez de produto.


    Cortes no salário do Presidente? Uau..

    Imposto de 75% acima de 1 milhão? Fixe - é vê-los a mudarem residência para o Mónaco. Ou a deixarem de receber 1 milhão em França.
  15. Colocado por: luisvv1) Preços acima dos que resultariam do mercado - óptimo para quem vende, chato para quem compra.

    Esta veio da liberalização e não dos preços fixados pelo estado!(Está a ver o filme ao contrário!)

    Colocado por: luisvv2) Preços estáveis, com variação do nível de imposto - aparentemente vantajoso para o consumidor, se imaginarmos que os impostos que deixam de ser cobrados aqui não vão ser cobrados de outra forma.

    O Luísvv...aqui nunca poderá imaginar porque é a favor das privatizações de sectores macro económicos estatais lucrativos!

    Colocado por: luisvv3) Escassez de produto.

    Vê mal!Quando Guterres e outros anteriores o fizeram;nunca houve escassês!

    Colocado por: luisvvCortes no salário do Presidente? Uau..

    Imposto de 75% acima de 1 milhão? Fixe - é vê-los a mudarem residência para o Mónaco. Ou a deixarem de receber 1 milhão em França.

    Que mudem,mas não f*dam os contribuintes...no Mónaco não há lugar para tantos filhos da mãe!
  16. Esta veio da liberalização e não dos preços fixados pelo estado!(Está a ver o filme ao contrário!)


    Vê mal!Quando Guterres e outros anteriores o fizeram;nunca houve escassês!


    Nunca houve escassez, diz o Jorge. Sabe porquê? Porque quando o preço do combustível aumentava, o valor do imposto diminuía na mesma proporção. Se a subida não pudesse ser acomodada através da redução de imposto, aumentavam os 2 preços.

    Simples, não é ? Acontece que as despesas do Estado continuavam a ser as mesmas - logo, quando os impostos sobre os combustíveis reduziam, era necessário ir buscar mais dinheiro a outro lado.

    Por outro lado, a variação do preço dos combustíveis depende de factores que nenhum Estado domina. Logo, o tecto nos preços tem zero benefícios: se o preço máximo for acima do que resultaria no mercado, é inútil ou prejudicial; se for igual, idem; se for inferior, resultará em menor oferta, logo escassez.

    Que mudem,mas não f*dam os contribuintes...no Mónaco não há lugar para tantos filhos da mãe!


    Claro que não. Dizem que Genebra e Zurique também são destinos muito procurados. As cidades de Luxemburgo e Liechtenstein, ao que parece, não são grande coisa em termos turísticos, mas parece que são acolhedoras.
  17. O Luísvv é engraçado na sua análise dos combustíveis...


    O isp não diminuía na proporção,sabe porquê?

    Porque a economia real com a protecção e acção da estabilidade dos preços de combustíveis garantiam mais estabilidade nas empresas mesmo a níveis concorrenciais com a Espanha e países da zona euro...

    E assim propiciava mais receita do lucro de produção das empresas e não de impostos que iam ao bolso das empresas sem que estas produzissem como é o caso actual provocando desacertos,falências e recessão!

    Os combustíveis deveriam ser produto socialmente controlado porque todo um estado vive na dependência dele assim como qualquer energia tipo electricidade,gáz etc...
    Estes interesses nunca em caso algum devem ter a batuta de preços controlados pelo sector privado porque mexe com a economia num todo nacional!

    Quando o isp reduzia o estado usava receitas de empresas como a edp e outras quando havia maior valência...

    O preço dos combustíveis pode ser dominado pelo estado se este o pretender!

    Quanto ao resto;se Genebra é tão procurado ou o Mónaco porque não vão para lá?
    Isto 'tá melhor pra eles né?
 
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