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  1.  # 21

    Se o empréstimo é no banco onde "cai" normalmente o ordenado, é perfeitamente natural que todo o dinheiro que seja depositado na conta seja imediatamente retirado da mesma para cobrir as prestações em falta.

    A solução é simples, abrir conta noutro banco e solicitar ao empregador o depósito/transferência do vencimento para a nova conta.

    O empregador não se pode negar a essa solicitação.
    • eu
    • 23 setembro 2012

     # 22

    Colocado por: PicaretaMais uma prova que os bancos são os maiores ladrões que por aí andam!!!!

    E qual é o adjectivo que usa para as pessoas que pedem vários empréstimos e depois não honram os compromissos?
    Concordam com este comentário: gfrmartins, treker666, dutilleul, rodrigo_gomes29, Jorge_Gonçalves
    •  
      GF
    • 23 setembro 2012

     # 23

    Isto está a ficar forte....
  2.  # 24

    Colocado por: euE qual é o adjectivo que usa para as pessoas que pedem vários empréstimos e depois não honram os compromissos?

    E qual o adjectivo que usa para os bancos que emprestam dinheiro a pessoas super endividadas? e não me refiro aqueles que vão pedir dinheiro ao banco, refiro-me aqueles casos em que são os bancos a oferecer o dinheiro a pessoas que já estão em incumprimento com ouros empréstimos.
    Concordam com este comentário: dutilleul, Silver Wolf
    •  
      GF
    • 23 setembro 2012

     # 25

    Colocado por: Picareta
    E qual o adjectivo que usa para os bancos que emprestam dinheiro a pessoas super endividadas? e não me refiro aqueles que vão pedir dinheiro ao banco, refiro-me aqueles casos em que são os bancos a oferecer o dinheiro a pessoas que já estão em incumprimento com ouros empréstimos.

    Aqueles mesmos que enviavam cartões de crédito para casa das pessoas sem ninguém os pedir... Lembro-me do BES por exemplo, e do Santander.
    Concordam com este comentário: dutilleul
  3.  # 26

    Boas, o problema é que o português em geral, está no topo da lista como sendo dos individuos mais invejosos que pode existir a face da terra....Foi tudo á bruta...eu lembra-me os meus pais terem demorado quase 10 anos, até que pudessem ter finalmente a casa que estavam a construir pronta...e ainda faltava acabar muita coisa, já lá viviamos. Hoje em dia, todos querem ter tudo, não vejo problema nenhum naqueles que querem ter, mas que usam dinheiro próprio, o problema é que o povo é tão invejoso que aquilo que vê nos que podem (ou nos outros que já se andam a enganar a eles próprios), também quer ter mesmo sem poder, e que devido à propaganda dos bancos afinal todos podiam ter...conclusão, o futuro que se lixe, quero é curtir o presente...pois é, viver acima das possibilidades deu num óptimo resultado não deu...?
    Concordam com este comentário: treker666, Anonimo16062021, dutilleul, J.C
  4.  # 27

    Colocado por: GFAqueles mesmos que enviavam cartões de crédito para casa das pessoas sem ninguém os pedir... Lembro-me do BES por exemplo, e do Santander.

    Eu recebia por correio cheques de 10.000€ ou 15.000€ que era só chegar a um balcão e depositar na minha conta!!!!
  5.  # 28

    Colocado por: PicaretaEu recebia por correio cheques de 10.000€ ou 15.000€ que era só chegar a um balcão e depositar na minha conta!!!!

    Há....e não era por ter muito dinheiro, normalmente isto acontecia quando deixava passar a conta para negativo.
  6.  # 29

    Colocado por: eu
    E qual é o adjectivo que usa para as pessoas que pedem vários empréstimos e depois não honram os compromissos?
    Concordam com este comentário:dutilleul,rodrigo_gomes29,Jorge_Gonçalves


    Desempregados? não sei se se qualificara como um adjectivo mas é uma das respostas possíveis.
  7.  # 30

    Colocado por: jpvng

    Desempregados? não sei se se qualificara como um adjectivo mas é uma das respostas possíveis.
    Não digo que sou contra empréstimos, longe disso...sou é a favor do empréstimo "sensato"...é aquele em que se pede unicamente o que se precisa e, só para a casa (não é para as férias, o tv led e o bmw!) É também aquele, em que fazemos as contas ao caso de um dos conjugues ficar sem emprego se o rendimento disponivel cobre as despesas....É óvbio que por vezes o azar bate à porta em dose dupla, mas uma grande parte das dificuldades que se vem por aí, devem-se em muito à irresponsabilidade das pessoas. Uma vez um velhote disse-me : "Por mais que éticamente seja errado, vão existir sempre os ricos e os pobres, os que mais podem e os que menos podem..."
  8.  # 31

    Colocado por: jpvngDesempregados?


    ..., doença, etc. Podia ser mas, felizmente, parece não ser o caso.


    Não há quaisquer dúvidas que um grande número dos nossos compatriotas – talvez em razão da falta de alguma cultura financeira – se endividaram de uma forma completamente irracional. E sim, são culpados.
    Contudo, nesta tragédia toda, é abusiva a ideia de que são os únicos ou mesmo os principais culpados.
    Na verdade, os principais culpados são precisamente os bancos. Os salários e bónus eram estipulados em função dos volumes de empréstimos – através dos quais os acionistas “estimavam” mais-valias.
    E então instruíam os funcionários para impingir crédito à tripa forra. Por incrível que possa parecer ainda é possível vê-los a oferecer cartões de crédito a quem passa (nas grandes superfícies, por exemplo).
    Isto até não teria nada de preocupante para o cidadão comum se, como em qualquer outra atividade em que não se assegura uma boa avaliação de riscos, fossem eles a pagar as consequências da temeridade.
    Mas não. Aqui como em muitos outros países, estes **** são “resgatados” pelos governos com o dinheiro roubado aos contribuintes.
    E eles contiunuam a abichar bónus e “salários” completamente obscenos (porque “as pessoas não têm nada a ver com isso; quem determina os salários do CA dos bancos são os acionistas”, foi exatamente isto que disse um desses **** quando o interpelaram acerca do assunto)
    Concordam com este comentário: eu, rodrigo_gomes29
  9.  # 32

    Colocado por: dutilleulse endividaram de uma forma completamente irracional.

    Isto é verdade, mas....o problema de muitos não é pagar a divida que contraíram, não estavam era a contar pagar em simultâneo a divida que os nossos governantes contraíram!!!!, e para pagar a divida do estado, sobra pouco ou nada para pagar a própria dívida.
    Concordam com este comentário: dutilleul
    • eu
    • 24 setembro 2012

     # 33

    Colocado por: PicaretaE qual o adjectivo que usa para os bancos que emprestam dinheiro a pessoas super endividadas?

    irresponsáveis, gananciosos, estúpidos, ingénuos, são adjetivos que se podem aplicar...

    Ladrões é que não...
    •  
      GF
    • 24 setembro 2012

     # 34

    ladrão
    (latim latro, -onis, soldado mercenário, ladrão, caçador)
    adj. s. m.
    1. Que ou quem rouba ou furta. = GATUNO, ROUBADOR
    2. Que ou quem revela desonestidade ou procede de má-fé.
    3. Agiota, usurário.
    4. Que ou o que se aproveita da desgraça dos outros.
    5. Brejeiro, maganão.
    s. m.
    6. Vaso em que se recolhe o que escorre das vasilhas da adega.
    7. Abertura deixada nas canalizações para por ela se escoar a água que sobeja.
    8. Rebento nocivo às árvores.
    9. [Tipografia] Dobra defeituosa de uma folha que ocorre no momento da encadernação.
    10. [Tipografia] Falha de impressão causada por uma dobra no canto da folha.
    cara de ladrão: má cara.
    ladrão de estrada: salteador.
    Fem.: ladra, ladroa, ladrona.

    Parece-me claramente que encaixa pelo menos no nº4
  10.  # 35

    Colocado por: Assunpossível a penhora dos 100% do vencimento

    Não, não é.
    O tribunal é que vai decidir quanto vai para cada e quanto fica para ele sobreviver.
    •  
      GF
    • 24 setembro 2012 editado

     # 36

    Bem, já que todos dão um palpite sem base legal, aqui fica o que diz a lei sobre esse assunto:


    ARTIGO 824.º
    Bens parcialmente penhoráveis

    1 - São impenhoráveis:
    a) Dois terços dos vencimentos, salários ou prestações de natureza semelhante, auferidos pelo executado;
    b) Dois terços das prestações periódicas pagas a título de aposentação ou de outra qualquer regalia social, seguro, indemnização por acidente ou renda vitalícia, ou de quaisquer outras pensões de natureza semelhante.
    2 - A impenhorabilidade prescrita no número anterior tem como limite máximo o montante equivalente a três salários mínimos nacionais à data de cada apreensão e como limite mínimo, quando o executado não tenha outro rendimento e o crédito exequendo não seja de alimentos, o montante equivalente a um salário mínimo nacional.
    3 - Na penhora de dinheiro ou de saldo bancário de conta à ordem, é impenhorável o valor global correspondente a um salário mínimo nacional.
    4 - A requerimento do executado, o agente de execução, ouvido o exequente, isenta de penhora os rendimentos daquele, pelo prazo de seis meses, se o agregado familiar do requerente tiver um rendimento relevante para efeitos de protecção jurídica igual ou inferior a três quartos do valor do Indexante de Apoios Sociais.
    5 - A requerimento do executado, o agente de execução, ouvido o exequente, reduz para metade a parte penhorável dos rendimentos daquele, pelo prazo de seis meses, se o agregado familiar requerente tiver um rendimento relevante para efeitos de protecção jurídica superior a três quartos e igual ou inferior a duas vezes e meia do valor do Indexante de Apoios Sociais.
    6 - Para além das situações previstas nos nºs 4 e 5, a requerimento do executado, pode o agente de execução, ouvido o exequente, propor ao juiz a redução, por período que considere razoável, da parte penhorável dos rendimentos, ponderados o montante e a natureza do crédito exequendo, bem como as necessidades do executado e do seu agregado familiar.
    7 - O agente de execução pode, a requerimento do exequente e ponderados o montante e a natureza do crédito exequendo e o estilo de vida e as necessidades do executado e do seu agregado familiar, ouvido o executado, propor ao juiz o afastamento do disposto no n.º 3 e reduzir o limite mínimo imposto no n.º 2, salvo no caso de pensão ou regalia social.
    8 - As decisões do agente de execução previstas nos nºs 4 a 7 são fundamentadas e susceptíveis de reclamação para o juiz.
    9 - As propostas enviadas pelo agente de execução ao tribunal nos termos dos nºs 6 e 7 contêm um projecto de decisão fundamentada que o juiz pode sustentar.


    Agora se vos contasse as transgressões que conheço, que são feitas a este artigo, alguns ficariam de olhos em bico...
  11.  # 37

    Colocado por: eu
    irresponsáveis, gananciosos, estúpidos, ingénuos, são adjetivos que se podem aplicar...

    Ladrões é que não...


    Ingénuos?? acredita mesmo nisso?
    • eu
    • 24 setembro 2012

     # 38

    Colocado por: jpvngIngénuos?? acredita mesmo nisso?

    Sim, também o são
  12.  # 39

    Colocado por: GFAgora se vos contasse as transgressões que conheço, que são feitas a este artigo, alguns ficariam de olhos em bico...


    Conte, conte :D
  13.  # 40

    Colocado por: GFAgora se vos contasse as transgressões que conheço, que são feitas a este artigo, alguns ficariam de olhos em bico...


    Por acaso judicialmente não me recordo de ver situações dessas (o que não quer dizer que não existam), agora se estivermos a falar de "penhoras" em fase extra-judicial, por essas empresas dúvidosas de cobranças que pelos vistos até meaçam com mandados de captura já será outra conversa!

    Colocado por: Assuno passivo do meu irmão é superior a € 30.000,00 portanto não poderá requere insolvência como pessoa singular!


    Não existe nenhum limite à insolvência, os 300.000,00 previstos no Código são relativos aos planos de pagamentos aos credores, que permite evitar alguns dos efeitos da insolvência. São coisas diferentes.

    A propósito das tão actuais insolvências de singulares e exoneração do passivo restante, quando se proporcionar um post sobre o assunto deixarei a minha opinião pois entendo que algumas sociedades de advogados, que ganham muito dinheiro com as insolvências (à custa do famigerado contribuinte), uma delas até tem um portal..., bem como alguns juristas da DECO (muitos deles recém saídos das faculdades) prometem um verdadeiro "el dorado" às pessoas e esquecem-se de contor o verso da moeda...

    Para mim, insolvências singulares só são "vantajosas" em situações muito restritas.....

    Cumps
 
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