Colocado por: goliverloverscout, vê coisas que não existem. Quais dúvidas as minhas? Pus em causa a postura do banco, porque cada caso é um caso. É óbvio que o josefernando tem de se mexer para resolver a situação e por isso é que pediu ajuda.
O josefernando apresentou o seu caso particular e, apesar de não sabermos pormenores, dá para perceber uma coisa... não foi de certeza por pensar que o banco é a Stª Casa da Misericórdia que está a viver esta situação complicada.
Mais, os bancos não têm de ser a SCM mas também deviam ter muito mais critério para analisar as situações de incumprimento, sendo que muitas delas se podiam resolver por negociação sem chegar a vias judiciais.
Até lhe podia dar N exemplos de incumprimento de inquilinos cujos senhorios acabam por condescender e facilitar ou negociar as condições devido às dificuldades daqueles.
O peso de N prestações em atraso numa dívida bancária de 3000 euros não deveria ser o mesmo do que numa dívida bancária de 30000 euros. Por outro lado, a questão também é moral...
Colocado por: goliverluisvv, citando o josefernando, "o montante em divida ronda os 3,000euros". Eu interpretei isto como sendo o total que o senhor tinha a dever ao banco.
loverscout, é porque considera todos os incumpridores como sendo iguais que não concordo com a sua argumentação. Atenção que não sabemos os pormenores deste caso, que poderão fazer a diferença, mas não acho razoável que um incumpridor derivado de questões de saúde de familiares e com uma menor a cargo seja visto de igual forma que um incumpridor por calabotice.