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  1.  # 1

    e com isto nao quer dizer que nao compreenda a situação do Jose, a qual compreendo perfeitamente e é uma situação bastante complicada.

    Mas se existem familias que se matam por causa de dinheiro, imaginem o que nao acontece com pessoas que nao sao nada umas ás outras! em que o que está por tras sao negocios.

    depois como alguem disse aí atras e bem.... desde que começou a ter incumprimento ja alguma vez foi ao banco? expos a sua situação? o banco nao é advinho e se determinado cliente deixa de pagar mas tambem nao diz nada a ninguem e fecha-se em copas, que resta ao banco fazer? nao acha que o banco apos 2 anos de incumprimento, nao foi um fofo? esperou 2 anos....

    e deixe-me discordar.... um incumpridor é um incumpridor! nao existem incumpridores bons, incumpridores mais ou menos e incumpridores maus!
  2.  # 2

    Colocado por: goliverloverscout, vê coisas que não existem. Quais dúvidas as minhas? Pus em causa a postura do banco, porque cada caso é um caso. É óbvio que o josefernando tem de se mexer para resolver a situação e por isso é que pediu ajuda.

    O josefernando apresentou o seu caso particular e, apesar de não sabermos pormenores, dá para perceber uma coisa... não foi de certeza por pensar que o banco é a Stª Casa da Misericórdia que está a viver esta situação complicada.

    Mais, os bancos não têm de ser a SCM mas também deviam ter muito mais critério para analisar as situações de incumprimento, sendo que muitas delas se podiam resolver por negociação sem chegar a vias judiciais.

    Até lhe podia dar N exemplos de incumprimento de inquilinos cujos senhorios acabam por condescender e facilitar ou negociar as condições devido às dificuldades daqueles.


    mas voce ta a por em causa a postura do banco sem saber sequer se o Jose alguma vez se dirigiu ao banco a expor a sua situação.....ou acha que o banco advinha? e nao é inflexivel.... os bancos para certos casos analisa e decide formas de ajudar as pessoas!

    metam isto na cabeça... os bancos nao sao imobiliarias...nao querem as casas para nada, querem é o dinheiro. o banco so recorre á garantia em ultimo caso, quando nao tem mais nada para se agarrar!
    Concordam com este comentário: afaria, Joao Dias
  3.  # 3

    O peso de N prestações em atraso numa dívida bancária de 3000 euros não deveria ser o mesmo do que numa dívida bancária de 30000 euros. Por outro lado, a questão também é moral...


    A dívida bancária não é 3000 euros. As prestações em atraso é que são de 3000 euros..
  4.  # 4

    luisvv, citando o josefernando, "o montante em divida ronda os 3,000euros". Eu interpretei isto como sendo o total que o senhor tinha a dever ao banco.

    loverscout, é porque considera todos os incumpridores como sendo iguais que não concordo com a sua argumentação. Atenção que não sabemos os pormenores deste caso, que poderão fazer a diferença, mas não acho razoável que um incumpridor derivado de questões de saúde de familiares e com uma menor a cargo seja visto de igual forma que um incumpridor por calabotice.
  5.  # 5

    Colocado por: goliverluisvv, citando o josefernando, "o montante em divida ronda os 3,000euros". Eu interpretei isto como sendo o total que o senhor tinha a dever ao banco.

    loverscout, é porque considera todos os incumpridores como sendo iguais que não concordo com a sua argumentação. Atenção que não sabemos os pormenores deste caso, que poderão fazer a diferença, mas não acho razoável que um incumpridor derivado de questões de saúde de familiares e com uma menor a cargo seja visto de igual forma que um incumpridor por calabotice.


    eu percebo a sua ideia, mas voce nao percebeu a minha! sao ambos incumpridores....e é isso que o banco vé! agora se ambos os incumpridores forem ao banco expor o seu caso...o banco mais depressa ajuda este incumpridor do que o caloteiro! mas é preciso as pessoas irem ao banco falar.....nao é ficar em casa á espera que as coisas aconteçam...
 
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