Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Colocado por: PicaretaA técnica de pressionar o técnico

    Só agora reparei para este trocadilho :)) às vezes é o técnico a pressionar a técnica :))
    Concordam com este comentário: Maria Joaquina
  2.  # 2

    Colocado por: FDParece que encaixa perfeitamente nesta conversa:http://www.publico.pt/Local/hotel-premiado-construiu-uma-suite-clandestina-e-um-jacuzzi-sobre-a-falesia-1528828


    Pode encaixar, mas não é.


    Colocado por: Picareta
    A técnica de pressionar o técnico é muito melhor, e menos arriscada.
    Concordam com este comentário:becas

    Talvez... Se for o executivo. Se for o promotor depende dos municípios. Há alguns em que é muito fácil acerder ao Presidente ou vereadores e "acenar-lhes" com o voto. Ou então com aquela "isto é mais interesse seu do que meu. Sabe, é que eu vou criar x postos de trabalho.»
  3.  # 3

    Colocado por: Maria JoaquinaTalvez... Se for o executivo.

    Estava a falar do executivo, para depois não terem que aprovar projectos, com pareceres negativos.
  4.  # 4

    Muito bem. Concordo. E tenho a dizer-lhe que já senti isso na pele. E é bem complicado manter-nos firmes. Lá está: temos que ter plena consciência de que estamos a agir correctamente e fazê-los ver isso. Se não quizerem ver, paciência. Resta-nos esperar que o promotor compreenda as razões que nos levam a tomar esta ou aquela posição e que colabore conosco para acharmos soluções viáveis.
  5.  # 5

    Quando lincenciei a minha casa estive quase por optar por caminhos menos correctos porque o processo estava a ser um desespero. Os técnicos brincavam com a coisa e achavam se no direito de desdizer o que tinham afirmado no dia anterior para depois reprovar o processo inúmeras vezes.

    Achei no entanto que devia fazer as coisas dentro da legalidade porque a minha consciência assim o mandava. Resultado:

    - custos bastante acrescidos com o licenciamento (taxas, deslocações do arquitecto, plantas pedidas que depois passavam a ser desnecessárias, telefonemas, fotocópias etc.)
    - custos acrescidos com o empréstimo bancário (de um spread de 0.6% passei para um spread de 1,5% - e mesmo assim tive que pedir quase de joelhos na camara para me emitirem a licença com urgência para não perder estas condições)
    - atrasos significativos na obra
    - inúmeros cabelos brancos ainda antes de iniciar a mesma

    Por vezes questiono-me se vale a pena ser sério neste país. Mas a verdade é que para exigir devemos cumprir primeiro. Pode não resolver nada e até podemos sair prejudicados mas pelo menos vamos dormindo tranquilamente.
  6.  # 6

    Colocado por: simplesQuando lincenciei a minha casa estive quase por optar por caminhos menos correctos porque o processo estava a ser um desespero. Os técnicos brincavam com a coisa e achavam se no direito de desdizer o que tinham afirmado no dia anterior para depois reprovar o processo inúmeras vezes.


    Lamento que tenha sido prejudicado. Infelizmente, é o país que temos. São esses senhores que desacreditam a classe e fazem arrastar na lama o bom nome dos funcionários públicos.
    Cá comigo é assim: se obra pode ser feita nos moldes que me apresentam, tudo bem. Se não pode, das duas, três: ou não pode mesmo e ponto final, ou tem que ser alterado. É importante sermos honestos e directos logo à partida e não dizer sim senhor só para parecer bem e depois chumbarmos o projecto assim que ele nos aparece à frente.
    O problema é que há por aí muitos técnicos que, só para mostrar que têm a faca e o queijo na mão, pedem alterações aos projectos vezes sem conta, quando o deveriam fazer apenas uma vez. O que podemos fazer contra isto? Infelizmente muito pouco, sobretudo enquanto os Municípios forem governados como são (e com as pessoas que são).

    "Simples": parabéns pela sua preserverança e conduta magníficas.
 
0.0149 seg. NEW