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      alv
    • 26 março 2012 editado

     # 681

    ...que podem fazer disto..
      Alv. Fdc 72 (1).JPG
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      alv
    • 27 março 2012

     # 682

    Vivam!
    Como há pouca gente a falar de ferramentas, cá vou eu falar um pouco mais.
    Depois de ter passado o fim de semana de volta de ferramentas a fazer gaiolas para gatos bravos, não confundir com patos bravos, porque esses não consigo fazer gaiolas que lhe sirvam, continuemos nas ferramentas.
    Este vicio, também é alimentado pelos familiares. Eis algumas delicias cheias de significado, pois são ofertas dos mais próximos e que mostram uma paixão:
    Em borracha:
    Concordam com este comentário: Nss
      Alv. Fdc 73 (7).JPG
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      alv
    • 27 março 2012

     # 683

    ... parece mas não é.
    ....trata-se de um dispensador de fita cola!
      Alv. Fdc 73 (6).JPG
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      alv
    • 27 março 2012

     # 684

    ...Uma delícia que me ofereceu a esposa: Um porta lápis feito em resina, provavelmente MiC, mas com um realismo atroz:
      Alv. Fdc 73 (8).JPG
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      alv
    • 27 março 2012 editado

     # 685

    ...reparem nos pormenores e na escala quando comparados com o porta minas
      Alv. Fdc 73 (9).JPG
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      alv
    • 27 março 2012

     # 686

    ...doutro lado..
      Alv. Fdc 73 (10).JPG
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      alv
    • 27 março 2012

     # 687

    ..dentro do mesmo género, e material, mas um suporte para livros...
      Alv. Fdc 73 (11).JPG
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      alv
    • 27 março 2012

     # 688

    ...O outro lado.
    "Fassam" parte.
      Alv. Fdc 73.JPG
  1.  # 689

    Lol, tão giros essas prendas :)

    Mas explique lá melhor isso da gaiola dos gatos bravos, para que serve ?
  2.  # 690

    lolollolololo
  3.  # 691

    Mas explique lá melhor isso da gaiola dos gatos bravos, para que serve ?
  4.  # 692

    Colocado por: alv...Uma delícia que me ofereceu a esposa: Um porta lápis feito em resina, provavelmente MiC, mas com um realismo atroz:

    Fantástico...parece que foi inventado para oferecer ao ALV.
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      alv
    • 28 março 2012

     # 693

    Vivam!


    Colocado por: civismoMas explique lá melhor isso da gaiola dos gatos bravos, para que serve ?



    Isto tem que se lhe diga, melhor que se lhe escreva, mas cá vai.
    Como por aqui tenho escrito, sou um ecologista militante, amigo da natureza e passarinhos que prezo em conservar e manter. Prova disso é o facto de manter o meu pinhal junto à casa em perfeito estado de limpeza com a ajuda das cabras. Para tal sou possuidor de mais uma série de canudos, entre os quais destaco o ser caprinicultor, ter uma exploração registada e ainda um parcelário, seja isso o que for, mas como a lei exige, tenho. As cabras acabaram com tudo o que era verde abaixo de um metro de altura, restando os eucaliptos e até há pouco tempo os pinheiros, entretanto transformados em lenha devido a outros animaizinhos, o nematodos. Como não há verde, e continua a haver cabras, estas são alimentadas com milho , aveia e centeio, nada de rações porque sou ecologista e de quando em vez umas verduras que vou reutilizando de forma ecológica do corte da relva ou pretensa relva porque trata-se mais de um pasto que de outra coisa, porque o raio do corta relva ainda não é tele comandado.
    Continuando, as cabras comem os cereais e desperdiçam para o chão, daí a vinda da galinhas para comerem o que cai no chão, mas depois vieram os ratos, que por sua vez obrigaram a comprar patos que comem os ratos, e depois vêm os gatos bravos que comem os ratos e na falta destes os pitos que entretanto se vão criando e na falta destes, por ordem crescente, as galinhas, os patos, os cabritos e por fim as cabras.
    Como vêm mais ecologista que isto não há e para manter esta edilico equilíbrio, preocupo-me em comprar amiúde pintos para que os gatos não subam no tamanho dos espécimes que comem, isto à razão de por cada dez pitos só dois chegam a galinha que de vez em quanto, eu bicho homem me preocupo em comer também, embora com enorme sacrifício no sacrifício de tanta criação. Enfim, coisas de coração mole.
    Posto isto, está o meu amigo Civismo e restantes pacientes na leitura destas linhas, a questionar onde pára aqui a gaiola para gatos bravos. É fácil: De quando em vez este equilíbrio idílico é quebrado por uma das partes e normalmente trata-se de um gato bravo menos bem formado que o quebra e para que conste, em 2009 tive um ataque numa noite que me dizimaram, 9 cabras e cerca de 25 galináceos entre as várias espécies de animais de penas. Sim numa unica noite, um ou mais desses bichos mataram todos esses animais e não comeram um único. Uma razia. Nessa altura decidi acabar com tudo, tendo ficado apenas com duas cabras feridas e meia dúzia galináceos estropiados, uns sem penas, outros com uns bocados menos desde dedos, outros sem um pata, enfim um cenário dantesco e entre mortos e feridos lá fui paulatinamente recuperando os espécimes e entretanto passados estes anos, á parte do negócio implícito com os gatos de lhes ir alimentando o espírito e o corpo com uns pitos, a coisa tem funcionado.
    Funcionava, porque desde a semana passada a coisa passou de irem os pitos habituais para a razão de uma galinha por noite, e eu já não estava a achar grande piada, porque começo a ficar parco em galinhas e galinhas já é coisa que eu não gosto de partilhar com os gatos pois também gosto do meu quinhão. Entretanto na semana passada uma das cabras pariu e eu preocupado com o desaparecimento das galinhas fui fechar os cabritos acabados de nascer no contentor que lhes serve de abrigo, e quando lhes preparava uma cama em palha, noite fechada e de lanterna de mineiro na cabeça, deparo-me cara a cara com um par de olhos brilhantes num dos ninhos das galinhas que me fitavam e que brilhavam no escuro como vocês bem conhecem quando no cruzamos com eles de carro. Irrefletidamente, num acto de desespero, pensei, que seria o danado que me estava a dizimar a criação e vai daí que me fecho no interior do contentor, depois de colocar a salvo as poucas galinhas que restavam no poleiro, e frente a frente, homem e fera lá ficámos cada um com mais medo do outro e ambos sem saber que fazer, só me restava o velho ancinho e ter sorte na tarefa de conseguir não ser ali mordido arranhado ou coisa pior pois não sabia do que uma coisa daquelas capaz de dizimar um rebanho de cabras seria capaz de fazer. Valeu-me a vantagem de possuir uma lanterna potente que me permitiu desferir um golpe fatal que enjojou numa só sacholada a besta comedora.
    Satisfeito com a minha vitória, com a adrenalina toda à flor da pele, inspeciono o poleiro que a besta ocupava e, espanto meu, era uma carnificina de pedaços de frango, pitos, galinhas ratos e ratazanas que o bicho armazenava quase com medo que se lhe acabasse o abastecimento de animais vivos e fiquei feliz por ter resolvido o problema. Morto e enterrado, juntamente com os sobejos dos repastos, lá fui de peito feito contar a vitória à minha esposa que qual outro gato assanhado me gritou a plenos pulmões àcerca da minha irresponsabilidade e de como é que um pai de família, responsável e consciente pode fazer tamanho disparate de se fechar frente a frente com uma fera? Caí em mim e realmente dei conta da falta de consideração que tive com o bicho que me poderia ter causado danos maiores que aqueles que ele alguma vez poderia causar, mas enfim justifiquei-me com a vitória e o facto de ter debelado o problema.
    Bom, questionam os estóicos leitores, onde é que se encaixa a gaiola?
    Na manhã seguinte vou como todas as manhãs, soltar as cabras e as crias e quando nisto reparo que tenho mais duas galinhas sem pescoço junto à vedação o que me levou a ter um calafrio e pensar que afinal não havia um e devem ser mais, pelo menos um casal ou uma ninhada. É aqui que conscientemente, resolvo fazer a "dita" gaiola por forma a colocar-lhe uma galinha viva como isco e apanhar a praga. Acalmem-se os mais renitentes que a galinha ou pito que serve de isco está perfeitamente resguardada e a fera não tem qualquer hipótese de a molestar, para além o susto de morte de ter de partilhar uma noite cara a cara com o algoz!
    Comprado painel de rede, cortado, emendado, tique daqui, experiência dali, passada a tarde de sábado, lá fui armar a gaiola e fui jantar fora. Quando regressei, fui verificar e funcionou: Apanhei uma galinha que para fazer companhia À que servia de isco ficou lá presa. Passaram entretanto quatro dias e todas as manhãs lá vou verificar o que consigo apanhar e o resultado até à data é de 3 galinhas e um gato. Nada mau.
    "Fassam" parte.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Barradas, Mac, two-rok, riscas
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      alv
    • 28 março 2012 editado

     # 694

    Vivam!
    Como ninguém comenta, aqui vão as fotos que valem mais que as duas mil palavras que escrevi:
    ....A gaiola quase pronta....
      Alv. Fdc.74 (1).JPG
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      alv
    • 28 março 2012

     # 695

    ....o isco sacrificial....
      Alv. Fdc.74.JPG
  5.  # 696

    sr avl voçe é um tesourinho!!! consegue buscar ferramentas ao fundinho!!! =)
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      alv
    • 28 março 2012

     # 697

    ...em pleno funcionamento, só que com o alvo errado. Esta galinha levantou-se cedo, como usam fazer as galinhas e foi visitar o isco piante e penudo que passou uma noite inteira ao frio. Pela manhã lá vou eu tirar gatos ou na maioria das vezes as minha próprias galinhas. Vou ter que colocar um sinal de entrada proibida a galináceos.
    "Fassam" parte.
      Alv. Fdc.74 (2).JPG
  6.  # 698

    a minha amiga da Angola!!
      SacaBocados.jpg
  7.  # 699

    Obrigado pela longa resposta / historia.

    E não pode apanhar os gatos e leva-los para longe em vez de os matar ?

    Onde existem gatos selvagens em portugal ?
  8.  # 700

 
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