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  1.  # 21

    Sem saber razões, (que não interessam)- Desculpe a franqueza mas o melhor que faziam, tendo em conta as idades das crianças, era repensarem bem essa vossa intenção de se divorciarem! Mais dois que vão andar aos tombos!!!
    Parece que o divorcio é so somar/dividir e multiplicar e tudo €€€€
  2.  # 22

    Colocado por: MariaLSem saber razões, (que não interessam)- Desculpe a franqueza mas o melhor que faziam, tendo em conta as idades das crianças, era repensarem bem essa vossa intenção de se divorciarem! Mais dois que vão andar aos tombos!!!
    Parece que o divorcio é so somar/dividir e multiplicar e tudo €€€€
    Discordam deste comentário:Hugo S.


    Não percebo ... devem repensar o divorcio por causa das crianças e das suas idades? Será preferivel crianças crescerem e aprenderem que a vida conjugal e o amor de um casal, é viver sem amor e em quartos separados. Ver que os sentimentos não interessam para nada. Não devem todas as pessoas procurar essa felicidade para a depois passarem aos miudos?

    Porque raio é que um casamento em papel é mais importante do que o sentimento original que deveria levar ao casamento?

    Deculpe, mas não concordo.
  3.  # 23

    "Porque raio é que um casamento em papel é mais importante do que o sentimento original que deveria levar ao casamento?"

    Concordo em absoluto!!!!

    Quanto ao resto há casos e casos... mas acredite que no fim o pior é sempre para as crianças!!!
  4.  # 24

    Colocado por: MariaL"Porque raio é que um casamento em papel é mais importante do que o sentimento original que deveria levar ao casamento?"

    Concordo em absoluto!!!!

    Quanto ao resto há casos e casos... mas acredite que no fim o pior é sempre para as crianças!!!


    Falando com conhecimento de causa, o pior é as crianças viverem num meio familiar desestruturado (como se costuma dizer). No entanto, um meio estruturado não é necessariamente pai, mãe e filhos a coabitarem na mesma casa. Se não há respeito, afeto, interajuda, sentimento de realização pessoal, será sempre um meio negativo para o crescimento dos filhos.
    Quando as pessoas se separam (uma situação sempre indesejável, todos o reconhecerão), há duas vias: ou os adultos querem e ativamente decidem reestruturar a sua dinâmica familiar (e podem ser bem mais saudáveis como famílias monoparentais) ou não... e nesse caso, sim, as crianças são muitíssimos prejudicadas.
    Para usar a sua expressão, as crianças só vão "andar aos tombos" se os adultos que têm o dever de as proteger e as cuidar negligenciarem esta missão, para favorecer sentimentos de vingança, rancor, ódio, frustração, etc.
    Concordam com este comentário: luiscampos, noves fora
  5.  # 25

    Nem sempre,se os pais não forem egoistas as crianças podem ser muito felizes,falo por experiencia propria,tenho 3 filhos meus que vivem com a mãe,vivo com outra pessoa que tem um filho e as crianças com 10,12,13 e 17 anos são felizes,com rendimentos escolares otimos.
    Há é que haver uma disponibilidade total para eles(sobra sempre um tempinho para nós)e olhe que não é facil a nivel financeiro,é preciso ter muita imaginação.
  6.  # 26

    Pbarata
    O meu marido ganha 2500€ (valor que eu sei) mas na verdade sei que ganha mais que isso (ele é que não conta),
    pq foi ele é que teve a iniciativa de pagar tudo (excepto a pensao de alimentos) caso contrario ele n propunha esses valores para ficar apertado!
    Ele é uma pessoa com "bons gostos" e nao o vejo a abdicar de certas coisas por mim ( e ainda hoje dsse que ajudava-me a pagar a renda de casa enquanto eu nao começar a trabalhar (acordo verbal), ele sempre foi meio misterioso quanto ao vencimento, e como durnte 15 anos foi sempre ele a tratar de tudo, os nºs passavam-me completamente ao lado, muitas vezes pedia-me para assinar papeis e eu nem dava ao luxo de ler.
    E já agora são 400€ para os 2 (era bom que fossem 800€, ahahah)

    PauloCorreia
    Obrigado vou tentar informar-me

    Marial

    Agradeço a sua opiniao mas eu nunca iria ficar com um homem que não me ama pelos filhos ou pelo conforto,
    até a data sempre tive uma vida confortavel, ferias, viagens, bons restaurantes mas agora sei que tenho que mudar os meus hábitos e "contar trocos" mas troco isso tudo para ser feliz (tambem não nasci em nenhum berço de ouro é um voltar ás suas origens, ahahah). Mantemos uma amizade e respeito é o suficiente para os meus babes, não o odeio por me ter deixado!E em relaçao as criancas é melhor agora porque quando estivessem em idades escolares seria mais complicado, nós fazemos tudo pelos nossos meninos queridos!É um facto, nós nunca tentamos uma reconciliação, chateamos-nos por falta de dialogo de um acumular de situações pequenas e pufff rebentou... É estranho nós fazemos tudo juntos até hoje, moramos na mesma casa,vamos ao café, jantamos fora e bla,bla, ou seja; estamos mais tempo juntos agora que estavamos anteriormente. (se calhar nascemos para ser amigos apenas)

    Hugo S
    concordo inteiramente, eu quero para além de um "amigo", quero um marido! Fui feliz durante 15 anos, tenho uns filhos lindos que serao mais felizes assim que verem os pais as "turras" para manterem "casamentos de fachada" só por causa de €€€€...eu quero amar e ser amada, nao vivo com 100 vivo com 50!!

    Obrigado a todos
  7.  # 27

    Acho pouco a pensão de alimentos que lhe foi concedida...mais do que isso paga o meu marido só por uma (agora) e ganha muito menos...mas lá está, tudo depende da forma como é (ou não) feita pressão pelas partes... Louvo-a por estar a ter sangue-frio e pôr as crianças acima de tudo.
    Concordam com este comentário: mmgreg, Italiano, Vitor Azevedo
  8.  # 28

    Concordo com a Becas. E respeito o facto de você estar disposta a "voltar" às origens, no que diz respeito ao estilo de vida. Mas os seus filhos têm um pai que ganha 2500 euros por mês, pelo que têm direito a uma pensão um bocado mais desafogada...
  9.  # 29

    Ja vim do advogado e ficou registado que ele assume todos os creditos menos o meu carro 120€, fico com o recheio, com a guarda das criancas mas que ele está com os filhos sempre que quiser (vou manter os nossos hábitos de eles irem almoçar a casa dos avós paternos todos os domingos e naõ alterar a rotina principalmente do mais velho, o pai é que o leva sempre ao karate, piscina e bla,bla), ficou acordado tambem que enquanto tiver os mesmos rendimentos vai pagar as despesas extra-curriculares, medicos, fraldas e leites do pequenino. A pensao ficou estipulada 400€, ele queria 300€ mas segui os vossos conselhos "chutei" 500€ e acertamos 400€...


    Pergunto-me, para que quer o recheio da casa se vai morar numa casa arrendada? Mesmo que arrende uma casa sem recheio, provavelmente terá dificuldade em aproveitar da melhor forma o receio da sua actual casa... não seria muito mais vantajoso para si a casa ficar com o recheio, e partilharem o valor do mesmo e o da casa? Desse modo ainda saia com alguns euros que provavelmente lhe permitiriam pagar os dois créditos em seu nome e sobrar...

    Quanto à pensão de alimentos é claramente baixa... faça as contas como deve de ser... pense no que gasta por mês em todos os consumiveis domésticos, mais roupa, calçado...

    pense mas é em aconselhar-se com um advogado que defenda os seus interesses e dos seus filhos, e isso não é sinónimo de entrar em conflito com o seu ex marido !
  10.  # 30

    Italiano
    Já agora não querendo ser intrometida quanto recebe?
    Eu sei que não pedi nenhuma fortuna e que podia ter pedido mais (ainda vou a tempo) mas tambem acabo por receber mais porque ele vai pagar-me o carro 200€ (ficou por escrito) feitas as contas sao 600€/mês não é muito até como indiquei vou ter que mudar o meu estilo de vida porque tvou ter outras despesas que não tinha(renda,agua,luz,gás e bla..bla), e acho que ele tem consciencia que nao me esta a dar nehuma fortuna daí é que me quer ajudar "por fora", o que eu agradeço..
    Nenhum de nós contava que a situaçao ia mudar da noite para ao dia, e eu nem tive a oportunidade de saber quais sao os gastos mensais com 1 bebe que nem 1 mês tem...se eu soubesse o que sei hoje tinha feito as coisas de outra forma pq engravidei do 2º (foi planeado por ambos) e de repente tudo descambou (acho que foram as minhas hormonas, o coitado nao aguentou ahahah!!!)... mas os meus lindos meninos não têm culpa de terem vindo ao mundo, e o meu babe faz-me sentir bem e ter forças para enfrentar um divorcio, estudar e ama-los..
  11.  # 31

    Tarasofia
    Relativamente ao recheio, julgo que não fiz mau negocio pq como indiquei tenho tudo pago e quase todas as casas que pesquisei nao tem recheio e qd existe sao restos que ninguem quer...nós fizemos um acordo no sentido para equilibrar...a casa tem um emprestimo bancario e tem 7 anos (logo o valor amortizado é minimo)...tenho um recheio que ronda +/- 20.000€...o meu carro ele deu uma entrada de +/- 25.000€ , devo ao banco menos de 10000€ (se eu decidir vender o carro fico com 15000€ e nao tenho que dividir) o que provavelmente com as mais valias da venda da casa nao dava...e se ele assume os emprestimos e eu estou a tirar proveitos, vou queixar-me do quê? Como indiquei ele assumiu por escrito que para alem da pensao ele vai pagar enquanto tiver rendimentos todas as despesas para os filhos que seriam supostamente a dividir pelos 2 (roupa,medicos,comida,etcc) .
    Quanto ao valor da pensao ja expliquei na msg ao Italiano e na Becas (que enganei-me era para responder a Becas)...eu fiz as minhas continhas eu e os miudos ficamos bem e ainda poupo uns trocos...
    mas obrigada na mesma pela opiniao.
  12.  # 32

    e mais quanto aos electrodomesticos da casa (têm 3 anos) para eu nao estar a carregar, ele vai comprar-me novos dentro da mesma qualidade e fico com uma garantia nova (tb ficou escrito em papel)
  13.  # 33

    Percebi o engano...e mandei-lhe mensagem privada. Eu nºao recebo, o meu marido é que paga...
  14.  # 34

    Ola a todos.....Preciso de ajuda....estou a iniciar o processo de divorcio .....2 filhos (3 e 7), e não faço ideia de como calcular pensão de alimentos.....as despesas escolares dos dois rondamos 600€, mais seguros de saúde, etc....
    Devo ficar na casa e por tal alterar o credito ....... nem sei bem qt ficará

    o que gostaria de saber, e não havendo uma formula de calculo, qt acham que será a pensão de alimentos de cada filho sem despesas escolares e de saúde? tenho medo de parecer gananciosa se pedir de mais ou ficar a pedir abaixo dos gastos.


    Agradeço a ajuda.
    •  
      GF
    • 21 janeiro 2013

     # 35

    Colocado por: ANAOJOla a todos.....Preciso de ajuda....estou a iniciar o processo de divorcio .....2 filhos (3 e 7), e não faço ideia de como calcular pensão de alimentos.....as despesas escolares dos dois rondamos 600€, mais seguros de saúde, etc....
    Devo ficar na casa e por tal alterar o credito ....... nem sei bem qt ficará

    o que gostaria de saber, e não havendo uma formula de calculo, qt acham que será a pensão de alimentos de cada filho sem despesas escolares e de saúde? tenho medo de parecer gananciosa se pedir de mais ou ficar a pedir abaixo dos gastos.


    Agradeço a ajuda.


    As contas a fazer não são lineares nem matemáticas. Serão sempre subjectivas e dependendo do caso concreto.


    O dever de prestar alimentos aos filhos menores é uma consequência directa do estabelecimento da filiação, estando os pais, por isso, obrigados a prover o sustento dos filhos até que estes estejam em condições de custear os seus encargos. Devendo, neste caso, entender-se como sustento, não só as necessidades alimentares, como todas as necessidades fundamentais ao desenvolvimento físico, social e intelectual harmonioso e equilibrado dos menores (ex. educação, vestuário, lazer)

    Num quadro familiar comum, a prestação de alimentos integra a normal partilha de despesas do casal, não havendo necessidade de fixar o montante com que cada um contribui para o sustento dos filhos.

    Contudo, em caso de divórcio ou separação, ou mesmo quando os pais não são casados (ou unidos de facto) e não vivem em economia comum, torna-se necessário fixar a medida em que o progenitor a quem não foi confiada a guarda do menor contribui para as despesas de sustento do mesmo.

    Na falta de acordo dos pais, a fixação da medida dos alimentos a prestar cabe ao tribunal. Contudo, e ao contrário do que sucede nalguns países, não existe na lei portuguesa qualquer critério “matemático” que permita determinar automaticamente a medida de alimentos a atribuir (por ex. uma percentagem do rendimento disponível de cada progenitor). Assim sendo, os tribunais guiam-se por critérios de equidade, avaliando, caso a caso, a contribuição devida por cada um dos pais, sendo certo que, por força do art. 36º, n.º 3, da Constituição, ambos estão obrigados a contribuir para o sustento dos filhos em igual medida.

    Dizer-se que os pais estão obrigados a contribuir para o sustento dos filhos em igual medida não significa que o contributo monetário efectuado por cada um seja igual, mas sim que o esforço de ambos para a criação dos filhos deverá ser, a nível económico, proporcionalmente idêntico. Assim, por exemplo, no caso de um ex-casal em que um dos membros disponha de um rendimento mensal de €5.000,00 e o outro de €1.000,00, a repartição dos encargos com os filhos deverá reflectir a diferença de disponibilidade de cada um deles.

    Enfim, o montante da pensão de alimentos deverá ter em conta as despesas directas de sustento dos menores (educação, vestuário, alimentação, etc), mas também o conjunto de encargos que o progenitor que detém a guarda tem de suportar a fim de lhes proporcionar um nível de vida equivalente ao dos pais. Assim, na fixação da pensão deverão entrar em linha de conta todas as demais despesas que o progenitor que tem os menores a seu cargo suporta, como sejam despesas de habitação, de transporte, lúdicas, sociais, etc.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ANAOJ
  15.  # 36

    Fonte:

    http://www.divorcio-pronto.com/regime-juridico/67-calculo-pensao-alimentos.html

    Esqueceu-se de referir uma parte fundamental da equação: quais os rendimentos dos eu ex-marido...
  16.  # 37

    Boa tarde,penso que a situação agora fica mais ou menos resolvida agora quando o seu marido arranjar uma companheira a situação vai de certeza ficar muito ruim para si de certeza absoluta e se por acaso deixa de ter os rendimentos que tem ainda vai ficar pior boa sorte.
    •  
      GF
    • 22 janeiro 2013

     # 38

    Colocado por: Erga OmnesFonte:

    Obrigado! Esqueci-me de colocar a fonte, coisa que faço quando não são textos meus e quando não me esqueço ;)
  17.  # 39

    Boa tarde

    passei por essa situação.

    Da minha experiência:
    a altura do divorcio é a melhor altura para negociar (geralmente o momento em que a nossa capacidade de ser racional e de lutar pelos direitos dos filhos diminui)

    A partir daqui vai ser tudo mais difícil e por vezes o pai (e às vezes a mãe) quer retroceder no acordado, logo tudo (mas tudo mesmo) por escrito.

    Advogados separados é o melhor ( cada um "luta" pelo melhor interesse de cada um). Advogado comum pretende uma negociação pacifica o que pode resultar em desfavor de uma das partes (não é obrigatório, claro)
    Outro aspecto advogados neutros e não anteriores amigos / conhecidos. E especialista em Divórcios.

    A pensão de alimentos é difícil o seu calculo, mas o progenitor que fica a viver com os filhos, vai ficar com muito mais despesas que as contabilizáveis (escola, saúde...) No dia a dia há um conjunto de despesas (passes, lanches, cinema, roupas ...)que é difícil calcular e que frequentemente não são tidas em conta e posteriormente de difícil negociação ( o outro progenitor pode não concordar com algumas opcções e depois é complicado)

    Natais, aniversários etc juntos não é aconselhável, até do ponto de vista da clarificação da situação para os filhos. Os pais não precisam (nem devem) ser inimigos, mas deixaram de ser amigos. Mantêm a mesma responsabilidade e o papel de pais. Isso, sim tem de ser salvaguardado.

    Claro que ambos os pais têm direito a estar com os filhos. No meu caso o pai pode estar com os filhos sempre que queira (desde que eu seja avisada) O natal é alternado, um ano passam a consoada comigo e o dia 25 com o pai e no ano seguinte o contrário. Se houver razões justificadas para ser alterada esta alternância, também não tem havido problema.No aniversário almoçam ou jantam com um de nós. Férias são acordados os períodos, quanto ao tempo é o que o pai ou eu quisermos/pudermos passar com eles.
    Atenção que a família da parte do pai também tem direito a estar com as crianças (avós etc.)

    No meu caso fiquei com pensão de alimento de 250 € para cada filho ( são dois) e o pai paga 2/3 das despesas de saúde e educação e eu 1/3, que corresponde à proporção do que cada um ganha.

    Atenção que se não houver acordo relativamente à casa de família (local onde um dos pais vive com os filhos) ter muita atenção às despesas que daí para a frente vão surgir, renda, luz, àgua etc que será sempre mais onerosa para quem fica com os filhos. Para além de se ter em conta que frequentemente significa uma diminuição da qualidade de vida dos filhos (frequentemente sair do espaço onde estão,para obtenção de rendas mais baratas) o que significa ainda mais mudanças na vida das crianças (claro q se forem muito pequena é menos complicado) no meu caso são adolescentes e tem sido muito complicado.

    E sim o dinheiro não chega, tem de ser muito poupado e os filhos têm de perceber que as condições mudaram.

    Outra coisa muito comum é o progenitor que não fica com os filhos, confundir e estar sempre a pensar que o dinheiro que dá também é utilizado pela (o) ex para gastos próprios. O que fiz foi uma conta à parte onde é depositado a pensão de alimentos e a minha contribuição. Desta conta sai tudo o que diz respeito a despesas da casa. Claro que nunca chega e eu tenho sempre de pagar um conjunto de coisas à parte, mas assim fica claro onde o dinheiro é utilizado (para pai e filhos).

    Quando entram outras pessoas na vida de algum dos pais as coisas têm tendência a complicar-se e estou apenas a falar dos dinheiros. Frequentemente os gastos com a ex família são colocados em questão e torna-se ainda mais complicado e por vezes atrasos, e discussões sobre o q ficou acordado são frequentes.

    Atenção que a partir dos 18 anos o pai/mãe pode deixar de dar pensão de alimentos e nesse caso será o próprio filho a ter que pôr uma acção no tribunal a requerê-la, o que obviamente é complicado. No meu caso ficou escrito obrigatoriedade de pensão de alimentos até a independência dos filhos e não em função da idade (claro que até os 25 anos, que será o período em que é expectável estarem ainda a estudar).

    Todas as alterações na pensão e na contribuição de despesas posteriores ao acordado têm de passar sempre por novo acordo ratificado. Pois para questões de IRS o que pode constar é o que está escrito no acordo, se o pai der mais dinheiro aos filhos (por exemplo uma mesada) isto não pode ser declarado em IRS (às vezes os pais não percebem este aspecto legal).

    Aqui fica a minha experiência.
    Concordam com este comentário: eu
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  18.  # 40

    boas. a minha namorada tem um filho de 6 anos feitos a semana passada. recebe do pai 135 euros mensais desde 2009, valor esse que foi acordado entre as duas partes. nunca houve aumento devido a inflação, mas verdade seja dita, também nunca pediu. eu e que lhe ando a "abrir os olhos". poderá ela pedir o valor da subida da a inflação desde o primeiro ano? pelas minhas contas este ano passaria para 146.06 euros mensais.
    foi hoje ao tribunal perguntar se podia pedir uma reavaliação da pensão de alimentos, resposta deles foi que poder pode, mas quando forem averiguar se e pouco o que recebe e precisar de mais, corre o risco de perder a guarda do miúdo, isto e verdade ou foi apenas preguiça dos serviços?
    ultima questão, as despesas de saúde e escola e a dividir pelos dois, como e que se devem apresentar as contas? ela tem apresentado anual (janeiro a dezembro) mas ele viu um documento qualquer da escola q diz 11/12 e pagou 80 euros e diz que e dos 2 anos . axo que deve ser apresentadas contas/ano fiscal.muito obrigado a todos
 
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