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  1.  # 81

    Colocado por: j cardosoO meu livro favorito de hoje:

    Breve história do tempo

    Stephen Hawking

    Amanhã não sei.


    Ao fim de tantos anos, finalmente comecei a ler.
  2.  # 82

    O meu livro favorito de hoje são dois:

    Manual de Boas Maneiras (ou: não se come frango com as mãos)

    O Farmacêutico a Cavalo


    Pitigrilli

    Amanhã não sei.
  3.  # 83

    acabei de ler "A vida num sopro" do jose rodrigues dos santos, gostei bastante!

    E para passar "bem" estas noites calientes aconselho este livro da Anais Nin "Passarinhos"............... =)
    http://www.custojusto.pt/Santarem/Livros/Passarinhos+Anais+Nin-5134654.htm
  4.  # 84

    Colocado por: zedasilvaO meu livro favorito desta semana é a historia de Blimunda que comia pão antes de abrir os olhos e do padre que afirmava que Deus era maneta.


    Memorial do convento!
  5.  # 85

    O meu livro favorito de hoje:

    Breviário das más inclinações

    José Riço Diretinho

    Amanhã não sei.
  6.  # 86

    "tempos difíceis", charles dickens,

    "esteiros", Soeiro Pereira Gomes

    "gaibeus" - alves redol
  7.  # 87

    Carta vária
  8.  # 88

    Tanta coisa para ler e tão pouco tempo... :(
    Concordam com este comentário: j cardoso
  9.  # 89

    O meu livro favorito de hoje:

    O valente soldado Chveik

    Jaroslav Hasek

    Amanhã não sei.
  10.  # 90

    Um livro que me agradou muito:

    O Americano Tranquilo - Graham Greene

    Uma perda de tempo:

    O Malhadinhas - Aquilino Ribeiro
  11.  # 91

    Le Mythe de Sysiphe - Albert de Camus
    Abraço
  12.  # 92

    O meu livro favorito de hoje:

    Simplicissimus

    Johann von Grimmelshausen

    Amanhã não sei.
  13.  # 93

    "The 7 Habits of Highly Effective People"
    Stephen Covey
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=569739&pn=1
    P.S.: Uma homenagem que presto.
  14.  # 94

    .
  15.  # 95

    Faltou o nome do autor...
  16.  # 96

    .
  17.  # 97

    O meu livro favorito de hoje:

    Ébano, febre africana

    Ryszard Kapuscinski

    Amanhã não sei.
  18.  # 98

    Da lista dos livros favoritos...

    Campo de Trânsito de João Paulo Borges Coelho.
  19.  # 99

    O Castelo - Franz Kafka
    O Processo - Franz Kafka
    Abraço
    P.S.: As Obras complementam-se.
  20.  # 100

    O ouriço e a raposa

    Sir Isaiah Berlin:

    Há uma frase entre os fragmentos do poeta grego Arquíloco que diz: A raposa sabe muitas coisas, mas o ouriço sabe uma coisa importante.

    Os escolásticos têm divergido sobre a interpretação correcta destas palavras obscuras, que podem querer dizer nada mais do que, a raposa, apesar de toda a sua astúcia, é derrotada pela defesa única do ouriço. Mas, tomadas figuradamente, as palavras podem produzir um sentido que marca uma das diferenças mais profundas que dividem escritores e pensadores, e, eventualmente, os seres humanos em geral. Porque existe um grande abismo entre aqueles que, de um lado, relacionam tudo com uma visão central única, um sistema, mais ou menos coerente e articulado, nos termos do qual compreendem, pensam e sentem – um princípio único, universal, apenas no qual tudo o que são e dizem tem significado – e, de outro lado, aqueles que perseguem muitos fins, muitas vezes sem relação entre si e até contraditórios, ligados, se tanto, apenas por alguma forma de facto, por alguma causa psicológica ou fisiológica, sem estarem relacionados por um princípio moral ou estético. Estes últimos levam vidas, representam e recriam ideias que são centrífugas em vez de centrípetas; o seu pensamento é disperso ou difuso, movimentando-se em muitos níveis, capturando a essência de uma vasta variedade de experiências e objectos pelo que são por si próprios, sem, conscientemente ou inconscientemente, procurar inseri-los em, ou exclui-los de, uma visão unitária imutável, por vezes fanática, abarcadora de tudo, por vezes auto-contraditória e incompleta.

    O primeiro tipo de personalidade intelectual e artística pertence aos ouriços, e o segundo às raposas; e sem insistir numa classificação rígida, podemos, sem muito receio de contradição, dizer que, neste sentido, Dante pertence à primeira categoria, Shakespeare à segunda; Platão, Lucrécio, Pascal, Hegel, Dostoiévski, Nietzsche, Ibsen, Proust são, em variados graus, ouriços; Herodotus, Aristóteles, Montaigne, Erasmus, Molière, Goethe, Pushkin, Balzac, Joyce são raposas (...)

    in The Hedgehog and the Fox: An Essay on Tolstoy’s View of History (1953)
    Abraço
 
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