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  1.  # 41

    Sim, o valor da prestação ficará disponível e cada um decidirá o que fazer com ele, poupar para qualquer eventualidade ou gastar, são opções.

    Se no orçamento familiar estiver a pagar uma prestação da casa que não dê grande folga, possivelmente não irá gastar mais ainda, coisa que pode não acontecer se tiver folga nesse orçamento, de qualquer forma prefiro não andar com a corda na garganta.
  2.  # 42

    Passei os olhos rapidamente, mas acho que devia aperfeiçoar o Excel:

    1) Tornar o IRS e o juro do empréstimo em variáveis.

    2) Ter em conta os custos de amortização, e as taxas e encargos mensais que acrescem ao juro propriamente dito .
  3.  # 43

    luisvv,

    este excel foi feito para o caso concreto em questão e com a intenção de demonstrar que a opção de amortização é a melhor, mas pode ser adaptado para ser utilizado por todos.

    segue a versão com os custos de amortização.
    • eu
    • 1 março 2012 editado

     # 44

    Não basta comparar o Juro líquido que pagam com o Juro líquido que recebem na aplicação? Se o Juro líquido da aplicação for superior ao juro líquido que pagam no empréstimo, então é melhor fazer a aplicação.

    Ou estou a esquecer-me de alguma coisa?

    Por exemplo, eu estou a pagar 2% de juros no empréstimo habitação. Uma aplicação dá-me 3,5% de Juros líquidos. Neste caso, é muito melhor aplicar o dinheiro do que amortizar. Ou estarei errado?
  4.  # 45

    este excel foi feito para o caso concreto em questão e com a intenção de demonstrar que a opção de amortização é a melhor, mas pode ser adaptado para ser utilizado por todos.

    segue a versão com os custos de amortização.


    Eu percebi. Só sugeri o aperfeiçoamento..
  5.  # 46

    Bem, ausento-me 1 dia e depois já nem consigo responder a todos os comentários...

    loverscout... não me vou dar ao trabalho de lhe responder porque parece que trabalha num Banco e como tal só vê o seu lado... parece que não deve ser cliente de Banco nenhum da forma piedosa como fala destes "prestadores de serviços" e isso sim, é vergonha não conseguir abstrair-se da sua posição e entender a dos outros.

    Não consigo perceber como é que no meio de tanta taxa, juro, imposto, cobranças, rendimentos que ganham com as nossas poupanças lá investidas, taxa de emissão de cheques, taxa de emissão de extractos, etc, ainda têm necessidade de cobrar 15€ de taxa de manutenção a quem ganha menos de 1000 euros (já quase o Portugal inteiro)... ou 4,75€ pelas "informações verbais" prestadas... mas lá está: eu não trabalho num Banco!

    Infelizmente os Bancos nestas coisas costumam agir em "cartel" e tarda nada todos os outros Bancos irão subir o preçário dos seus serviços, pelo que pouca alternativa nos resta a não ser afundar ainda mais a economia e passar a guardar tudo debaixo do colchão, do soalho, no tecto, etc... esperemos é que a casa nunca incendeie! :)
  6.  # 47

    eu,

    está errado, não basta comparar o Juro líquido que pagam com o Juro líquido que recebem na aplicação, é esse o meu alerta.
    essa abordagem é demasiado simplista e interessa apenas aos bancos, em prejuízo dos clientes, abra o ficheiro excel e analise.
  7.  # 48

    Segue uma versão melhorada
    • eu
    • 1 março 2012

     # 49

    Caro miguelg, penso que as suas contas não estão bem feitas...
  8.  # 50

    Colocado por: mar_juBem, ausento-me 1 dia e depois já nem consigo responder a todos os comentários...

    loverscout... não me vou dar ao trabalho de lhe responder porque parece que trabalha num Banco e como tal só vê o seu lado... parece que não deve ser cliente de Banco nenhum da forma piedosa como fala destes "prestadores de serviços" e isso sim, é vergonha não conseguir abstrair-se da sua posição e entender a dos outros.

    Não consigo perceber como é que no meio de tanta taxa, juro, imposto, cobranças, rendimentos que ganham com as nossas poupanças lá investidas, taxa de emissão de cheques, taxa de emissão de extractos, etc, ainda têm necessidade de cobrar 15€ de taxa de manutenção a quem ganha menos de 1000 euros (já quase o Portugal inteiro)... ou 4,75€ pelas "informações verbais" prestadas... mas lá está: eu não trabalho num Banco!

    Infelizmente os Bancos nestas coisas costumam agir em "cartel" e tarda nada todos os outros Bancos irão subir o preçário dos seus serviços, pelo que pouca alternativa nos resta a não ser afundar ainda mais a economia e passar a guardar tudo debaixo do colchão, do soalho, no tecto, etc... esperemos é que a casa nunca incendeie! :)



    Pelo que percebi as novas taxas cobradas pela CGD não implicam nenhum custo em caso de conta ordenado, mesmo sendo inferior a 1000 euros...ou percebi mal?
  9.  # 51

    jpvng

    Sim, é verdade. Contas-ordenado, Jovens e Pensionistas mantêm a isenção... Mas azar dos azares, não estou em nenhuma categoria :)
  10.  # 52

    eu,

    quer explicar porque acha que as contas não estão bem feitas?

    podemos sempre melhorar o que está feito e até eventualmente tirar outras conclusões.
    • eu
    • 1 março 2012 editado

     # 53

    Colocado por: miguelgeu,

    quer explicar porque acha que as contas não estão bem feitas?

    no cenário de amortização, a partir do ano 8, você está a depositar o valor da prestação (349€ x 12) mas não está a somar esses depósitos na parte dos "débitos".

    Ou seja, nos dois casos você assume que envia 349€ para o banco todos os meses.

    No cenário de investimento está a somar todas estas contribuições como débitos, mas no cenário de amortização não (a partir do 8º ano). Ou estou a ver mal?
  11.  # 54

    no cenário de amortização, a partir do ano 8, o empréstimo já está pago (porque a redução na prestação mensal nos anos anteriores vai permitir poupar mais e amortizar no ano seguinte), logo os €349 que deixo de pagar de prestação a partir do 8º ano, são aplicados num deposito, porque haveria de somar na parte dos "débitos"?

    no cenário de investimento, continua a pagar todos os meses a prestação, por isso os respetivos débitos são somados até ao final do prazo do empréstimo.

    não sei se esclareci ou se não percebi a sua duvida, mas exponha as suas duvidas.
    • eu
    • 2 março 2012 editado

     # 55

    Colocado por: miguelgno cenário de amortização, a partir do ano 8, o empréstimo já está pago (porque a redução na prestação mensal nos anos anteriores vai permitir poupar mais e amortizar no ano seguinte), logo os €349 que deixo de pagar de prestação a partir do 8º ano, são aplicados num deposito, porque haveria de somar na parte dos "débitos"?

    Em ambos os cenários, você tem que contabilizar como débitos todo o dinheiro que envia para o banco, independentemente de ser um investimento ou amortização.
  12.  # 56

    eu,

    não estou a ver que isso faça sentido, se não pago prestação e pego nesse dinheiro e coloco debaixo do colchão também tenho de contabilizar algum débito?

    como me parece lógico, no cenário de amortização, a partir do 8º ano tenho um saldo positivo de €349 no orçamento mensal por não ter de pagar prestação.

    Não sou contabilista, mas parece-me que se sobram 349€ na conta á ordem e faz um deposito, debita na conta a ordem (fica a zero) e credita no deposito, no final não deixa de ficar com os €349.
    • eu
    • 2 março 2012 editado

     # 57

    Colocado por: miguelgeu,

    não estou a ver que isso faça sentido, se não pago prestação e pego nesse dinheiro e coloco debaixo do colchão também tenho de contabilizar algum débito?


    Vamos falar uma linguagem mais simples:

    Em ambos os cenários, vamos partir do princípio que ao fim de 22 anos, o empréstimo está todo pago, certo ?

    Portanto, para verificarmos o balanço global de cada cenário ao fim dos 22 anos, temos acima de tudo que calcular :
    -quanto dinheiro temos no banco ao fim dos 22 anos;
    -quanto dinheiro enviámos para o banco durante os 22 anos;
    Concordam com este comentário: GF
  13.  # 58

    Nada mais simples, o que a folha Excel reflete é isso mesmo, o saldo que tem ao fim dos 22 anos.

    Opção Investimento: no final dos 22 anos tem no banco €74.412 e enviou para o banco € 92.106 = Saldo negativo de cerca €18.000

    Opção Amortização: no final dos 22 anos tem no banco €75.329 e enviou para o banco € 70.880 = Saldo positivo de cerca € 4.500

    Em ambos os casos o empréstimo está todo pago, com a opção investimento paga no 22º ano e no caso de amortização paga no 8º ano.
    Em ambos os casos não estou a contabilizar os benefícios fiscais dos juros do crédito habitação que como sabemos terminam este ano.
    • eu
    • 2 março 2012 editado

     # 59

    Colocado por: miguelg
    Opção Amortização: no final dos 22 anos tem no banco €75.329 e enviou para o banco € 70.880 = Saldo positivo de cerca € 4.500


    O que eu lhe estou a tentar dizer há vários posts atrás é que você não está a contabilizar os 349 euros mensais que envia para o banco, após o 8º ano... na realidade, você envia muito mais que 70,000 euros...

    Na realidade, em ambos os cenários, ao longo dos 22 anos, você está a enviar exactamente a mesma quantia para o banco, ou seja:
    40,000 euros numa tranche isolada;
    349 euros por mês, durante 22 anos.

    Isto dá um total de: 40,000 + 349 * 12 meses * 22 anos = 132136 euros
  14.  # 60

    http://simuladores.webfuel.pt/index2.html?iframe=true&width=800&height=500

    Não é preciso inventar...

    Mais coisa menos coisa, está tudo aqui.
 
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