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  1.  # 741

    Se deixa de pagar prestação de empréstimo, vai ter pelo menos essa folga no orçamento mensal e pode aplicar esse valor por exemplo em DP, logo vai ter os tais 2% de juros e não paga mais juros de empréstimo, ie, saldo positivo de 2%.
  2.  # 742

    Colocado por: miguelgSe deixa de pagar prestação de empréstimo, vai ter pelo menos essa folga no orçamento mensal e pode aplicar esse valor por exemplo em DP, logo vai ter os tais 2% de juros e não paga mais juros de empréstimo, ie, saldo positivo de 2%.

    Não me tinha esquecido desse pormenor, apenas quis simplificar. Porque se tivermos em conta a capitalização das rendas mensais a render a 2%, também temos de considerar, por outro lado, a capitalização daqueles 0,5% sobrantes que também podem render a 2%.

    Se fizer as contas para valores de 100.000,00€, renda mensal de 400€ e 20 anos de prazo, por exemplo, vai chegar à conclusão que no fim do prazo tem mais dinheiro se não tiver amortizado e capitalizado o saldo positivo de juros, do que se tivesse capitalizado as rendas mensais a 2%. Com a grande vantagem de ao longo deste período ter tido sempre liquidez, para poder fazer face a um imprevisto.
    • eu
    • 23 fevereiro 2014

     # 743

    Lá vamos nós voltar ao mesmo... ;)
    Concordam com este comentário: loverscout
  3.  # 744

    Colocado por: euLá vamos nós voltar ao mesmo... ;)

    Tem razão, já há aqui uma longa discussão sobre isto, não vale a pena chover no molhado.
  4.  # 745

    Colocado por: J.Fernandes
    Não me tinha esquecido desse pormenor, apenas quis simplificar. Porque se tivermos em conta a capitalização das rendas mensais a render a 2%, também temos de considerar, por outro lado, a capitalização daqueles 0,5% sobrantes que também podem render a 2%.

    Se fizer as contas para valores de 100.000,00€, renda mensal de 400€ e 20 anos de prazo, por exemplo, vai chegar à conclusão que no fim do prazo tem mais dinheiro se não tiver amortizado e capitalizado o saldo positivo de juros, do que se tivesse capitalizado as rendas mensais a 2%. Com a grande vantagem de ao longo deste período ter tido sempre liquidez, para poder fazer face a um imprevisto.


    As conclusões que obtive foi precisamente depois de fazer as contas... pode fazer de conta que não paga juros e assim vai ter no final do prazo mais dinheiro, mas o que conta é a diferença.

    Essa lógica aliás faz-me lembrar a dos benefícios fiscais com os juros do empréstimo de aquisição de habitação, se pagar ao longo do ano 2500 eur de juros e receber um beneficio fiscal de 500 eur, é verdade que recebe mais do que que se não tivesse empréstimo.
 
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