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      FD
    • 5 março 2012

     # 101

    Colocado por: loverscoutno entanto eu queria mesmo que me respondessem era o porque de isso acontecer....

    Porque o banco precisa de liquidez garantida a longo prazo?
    Porque fica com um saldo positivo em dois indicadores? Depósitos captados e empréstimos concedidos? Porque estes indicadores são referidos nos relatórios anuais e estes influenciam a cotação em bolsa?
    Porque uma boa cotação em bolsa abre muitas portas?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Meia Cuca
  1.  # 102

    isso do lado do banco.......e do lado do cliente? o que é que leva um cliente a optar por essa situação? se como querem fazer crer não é nada benefico para o mesmo.....o que leva um cliente a ter uma posição destas?!
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      GF
    • 5 março 2012 editado

     # 103

    Colocado por: loverscout

    Caro gf2011 claro que pode responder alias a pergunta era para o miguel mas para todos nós pensarmos....
    no entanto eu queria mesmo que me respondessem era o porque de isso acontecer....

    serão todos burros? gostam de ser enganados pelo banco? será que fizeram mal as contas?

    ou será pk os juros que o deposito rende cobrem os juros do credito habitação? e assim permite não so nao utilizar as poupanças que tem, mas tambem poder comprar uma casa ás prestações sem ter que pagar juros, pelo contrario ainda consegue gerar juros a seu favor?



    esqueça, não percebi que estava a ser irónico ;)
  2.  # 104

    não estou a ser ironico....gostava mesmo que respondessem o porque disso acontecer.... eu sei a resposta, no entanto gostava de ouvir os pensamentos de outros em relação a isso.....e pelo meio ainda dei umas dicas do porque.... mas gostava de ouvir....."opinioes" em relação a isso!
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      FD
    • 5 março 2012

     # 105

    Porque têm liquidez, ganham dinheiro e o imóvel fica sem ónus?

    Pelo meio, se os comprarem em nome de empresas e derem como colateral um depósito pessoal ainda fica melhor, sei lá...
  3.  # 106

    O Berardo comprou milhões de acções em bolsa com dinheiro emprestado pela banca (quando a sua conta bancária é tão simpática), isto quando as acções estavam tão mais carotas...e agora que estão em saldo não há compradores...
  4.  # 107

    Não comento anedotas, correntes de opinião ou outras historias.

    Como devem ter reparado, não fui atrás de ninguém, apenas pensei no assunto, fiz contas e tirei as minhas próprias conclusões.

    Em relação á página que o PBarata colocou, já referi porque não tem em conta todos os parâmetros.

    Em relação ao PBarata, seguindo o seu raciocínio porque razão considera os €349 que passa a poupar por já ter pago o empréstimo um débito quando se faz o deposito a prazo, e não faz o mesmo no cenário de investimento em relação aos €40.000, esses também lhe saem do bolso, certo?
  5.  # 108

    Colocado por: miguelgEm relação á página que o PBarata colocou, já referi porque não tem em conta todos os parâmetros

    Que parâmetros é que não tem em conta?
    Tem em conta EXATAMENTE OS MESMOS pressupostos que a sua folha de cálculo. Com a diferença que as contas estão bem feitas.
  6.  # 109

    Colocado por: miguelgfiz contas
    Mal feitas.


    Colocado por: miguelgtirei as minhas próprias conclusões
    Que por acaso estão erradas.
    No seu caso a solução economicamente mais vantajosa era NÃO amortizar e fazer uma conta a prazo.
  7.  # 110

    Como devem ter reparado, não fui atrás de ninguém, apenas pensei no assunto, fiz contas e tirei as minhas próprias conclusões.


    O Miguel está a cair num vício de raciocínio. Diferencia mentalmente as 2 hipóteses, apenas porque a partir de determinada altura as entregas que faz no cenário "amortização" deixam de pagar o empréstimo e passam a acumular no seu depósito. Ora, isto não muda em nada a natureza do movimento. Em ambos os cenários, o miguelg tira 349 euros do bolso das calças para o colocar no bolso do casaco.
    Se registar só a entrada no bolso do casaco, sem registar a saída do bolso das calças, terá uma surpresa quando quiser pagar a conta do jantar, e for ao bolso das calças...

    Em relação ao PBarata, seguindo o seu raciocínio porque razão considera os €349 que passa a poupar por já ter pago o empréstimo um débito quando se faz o deposito a prazo, e não faz o mesmo no cenário de investimento em relação aos €40.000, esses também lhe saem do bolso, certo?


    O ideal é simplificar o raciocínio: "dinheiro disponível no final do período" menos "dinheiro entregue durante o período" = "saldo do cenário".
    Pode aperfeiçoar ambas as parcelas com os valores das despesas de amortização e os benefícios fiscais, que evidentemente são relevantes, mas isso não afecta o raciocínio.
  8.  # 111

    luisvv,

    no cenário de investimento, não tem de tirar €40.000 do bolso?
  9.  # 112

    Miguel é a última vez que comento este post, dado que começo a pensar que está a gozar com a nossa cara. Mesmo usando as SUAS contas e a SUA folha de cálculo.

    Em ambos os cenários o Miguel coloca no Banco (40.000 + 12*22*349)= 132.136,00 ISTO É IGUAL EM AMBAS AS OPÇÕES

    No cenário de Amortização tem no banco no final dos 22 anos ==> 75.694 (Deposito Prazo) + 1.121 (IRS) = 76.815 €
    No cenário de Investimento tem no banco no final dos 22 anos ==> 74.412 (Deposito Prazo) + 7.692 (IRS) = 82.104 €

    Assim:
    Tem mais DINHEIRO no banco no cenário de INVESTIMENTO ..........................................
  10.  # 113

    Mesmo usando as SUAS contas e a SUA folha de cálculo.
    Que estão erradas, pelos motivos já explicados.
  11.  # 114

    Quanto é que teve de entregar ao banco para ter esses valores no final dos 22 anos em cada um dos cenários? Esse valor é que faz toda a diferença.

    Por ser igual nas duas situações é que não faz sentido que a partir do 8º ano passe a considerar um débito equivalente ao valor de depósito.

    Se do seu ordenado sobram €349 euros na conta a ordem e os coloca num deposito vai ter o débito na conta á ordem (esta anula-se), mas vai ter o crédito no deposito, esse dinheiro é seu, e o saldo total continua a ser €349.
  12.  # 115

    Quanto é que teve de entregar ao banco para ter esses valores no final dos 22 anos em cada um dos cenários? Esse valor é que faz toda a diferença.


    Exactamente o mesmo: 40000+ ((349x12)x22)...


    Se do seu ordenado sobram €349 euros na conta a ordem e os coloca num deposito vai ter o débito na conta á ordem (esta anula-se), mas vai ter o crédito no deposito, esse dinheiro é seu, e o saldo total continua a ser €349.

    Esqueça de onde vem e por onde passa. Só importa:
    a) Quanto você entrega ao banco.
    e
    b) Quanto você tem no final do período analisado.

    Ora, já determinámos que você entrega exactamente o mesmo em ambas as opções (porque é essa igualdade nos termos de partida que possibilita a comparação).

    Temos portanto que determinar quanto terá no final...
  13.  # 116

    Não é o mesmo, porque a partir do 8º ano não estou a entregar para anular divida, estou a investir, acrescento os €349 que me sobram ao final do mês aos juros que recebo.

    Se considerar-mos o que temos no final do período, temos mesmo assim mais no cenário de amortização ( € 75.329 ) do que no cenário de investimento ( € 74.412), em anexo o ficheiro com as contas, com a grande vantagem de ter entregue muito menos ao banco.
  14.  # 117

    O que penso que está a causar alguma confusão é que no meu orçamento familiar, somando os créditos e os débitos do mês me sobram €349, esse valor já é o saldo, não se anula.
    Se pego nesse dinheiro e faço um deposito, continuo a ter saldo positivo.
  15.  # 118

    Não é o mesmo, porque a partir do 8º ano não estou a entregar para anular divida, estou a investir, acrescento os €349 que me sobram ao final do mês aos juros que recebo.



    Se considerar-mos o que temos no final do período, temos mesmo assim mais no cenário de amortização ( € 75.329 ) do que no cenário de investimento ( € 74.412), em anexo o ficheiro com as contas, com a grande vantagem de ter entregue muito menos ao banco


    Este é o motivo do raciocínio errado. Em ambos os cenários você entregou ao banco exactamente o mesmo valor: 40000+ ((349x12)x22).
  16.  # 119

    O que penso que está a causar alguma confusão é que no meu orçamento familiar, somando os créditos e os débitos do mês me sobram €349, esse valor já é o saldo, não se anula. Se pego nesse dinheiro e faço um deposito, continuo a ter saldo positivo.


    O que causa confusão é isto:
    Não interessa a que título o miguelg continua a entregar os 349 euros ao banco - eles continuam a sair do seu bolso e a ir para o cofre do banco, e é por isso que o miguelg os terá lá no final do período. O seu "ganho" de não pagar prestação já está reflectido na redução dos valores das colunas "amortização" e "juros". Por outro lado, surge-lhe um "débito" em substituição desse, que é a "entrega para investimento".
  17.  # 120

    luisvv,

    se no final do mês após todas as despesas sobram €349 não faz sentido registar um débito para anular esse saldo.

    no caso do valor que temos no cenário de amortização ( € 75.329 ) temos mais do que no cenário de investimento ( € 74.412).

    como disse a grande diferença é no valor pago, porque ao anteciparmos o pagamento da divida pagaremos apenas 0,5% do capital em divida em vez de pagar a taxa de juro mais spread mensalmente durante alguns anos.
 
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