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  1.  # 101

    €€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€ e mais€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€
    o sistema não processa mais nada , trr rtrtrt ..€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€
  2.  # 102

    Financial Times elogia Portugal
    O jornal britânico Financial Times diz que Portugal está a fazer opções certas e a resolver problemas estruturais. A edição de hoje do FT dedica quatro páginas à economia portuguesa.

    O "Financial Times" analisa hoje a pente fino a situação da economia portuguesa, sublinhando a importância das reformas estruturais, que começam a dar resultados.

    Segundo o jornal britânico, o Governo português está a seguir o caminho necessário da austeridade e a empreender reformas, que são vitais para a recuperação económica do país, que está mergulhado na maior recessão em mais de 30 anos, com a taxa de desemprego num nível recorde (15% em fevereiro).

    O especial do "Finantial Times", com quatro páginas e 11 artigos, analisa os sectores da banca, do turismo ou da energia.

    Apetite por reformas estruturais
    O jornal britânico considera que Portugal tem um "enorme apetite" por reformas estruturais, mas sublinha que a desistência do Governo português pelo projecto do TGV entre Lisboa e Madrid, leva a um "futuro incerto" da rede de alta-velocidade na Europa.

    "Os fundos estruturais contribuíram largamente para a modernização de Portugal e para a melhoria do nível de vida no país. No entanto, alguns investimentos em infra-estruturas e algumas parcerias público-privadas tiveram benefícios questionáveis, sendo vistos como sintomas de falta de rigor fiscal no passado, que terão conduzido à atual situação", escreve o "FT".

    Confiança no euro
    Apesar das dolorosas medidas de austeridade, o jornal defende que os portugueses continuam entusiasmados com o euro.

    "O Euroceticismo não tem representação política em Portugal", disse António Pinto da Costa, professor de política do Instituto de Ciências Sociais, citado pelo "FT".

    A "recuperação económica deve começar no próximo ano", impulsionada pelo aumento das exportações, enquanto os bancos esperam uma "situação melhor" para breve, escreve o jornal.

    "O sector financeiro português é muito diferente do da Irlanda e da Grécia, os outros dois países que receberam ajuda internacional", pode ler-se ainda no texto dedicado à banca.

    Oportunidade de mudança
    O jornal sublinha que a "pressão externa é a melhor oportunidade de mudança" e defende que depois da crise, Portugal tem de continuar a apostar na competitividade.

    Para ilustrar este texto, o jornal utiliza a estátua do escritor Eça de Queiróz, que criticava a corrupção, o mau funcionamento do sistema judicial e o baixo nível dos políticos.

    Relativamente às privatizações, o "FT" considera que estas talvez sejam um dos maiores pontos de conflito, apesar de terem sido um dos destaques do programa eleitoral do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.

    O jornal britânico refera ainda que os laços culturais com o Brasil, Angola e Moçambique abrem portas ao investimento estrangeiro em Portugal, assim como facilitam a entrada das empresas nacionais nestes países.

    Sinais positivos
    "Apesar de tudo, esta pequena nação do Atlântico descobriu a maioria do novo mundo, que até aí era desconhecido pela Europa, transformando este país num dos mais importantes do século XVI", escreve o "FT", sublinhando que o mar, também hoje, está "a abrir um novo capítulo" na história do país.

    O jornal considera ainda que o sector turístico, apesar do aumento do IVA, tem vários fatores a favor, enquanto no sector energético "as incertezas na regulação" ameaçam as perspetivas da indústria. Apesar de tudo, o "Financial Times" encontra sinais positivos na economia portuguesa, que levam a acreditar que a recuperação do país está em marcha.

    (fonte: Expresso, Lisboa)
  3.  # 103

    Colocado por: jorgealves
    o problema fundamental é que o estado vê as empresas PRIVADAS como eu vejo o multibanco (o sitio onde levanto dinheiro quando preciso) sem dar NADA em troca.


    lol até nisso contribuis para o desemprego dos bancários lol este país é uma fraude , não ha salvação possível nem imaginável sem que não passe por um fecho de fronteiras lol vi muita coisa por aqui escrita concordo com tudo mas só gostava de saber aonde pára os milhões para nós os devolvermos ... antes demais se todo o português deixar de comprar made in germany garanto que isto dará uma volta ... mas não sei se isto ajudará a resolver os problemas internos de Portugal ( corrupção , justiça ) e neste campo acredito que uma nova revolução daria um jeito ...
  4.  # 104

    O empresário de sucesso/ex-alto funcionário do partido em Xangai é capaz de lhe dar razão e até se ri desse 1/3, já o mesmo não deve acontecer com o camponês de Yunan para quem esse 1/3 é uma miragem.


    O PIB não é o salário, atenção. Mas em todo o caso, já tem regiões na China onde o salário mínimo é entre 1/3 e 1/4 do português.., e superior ao de países europeus como a Bulgária, por exemplo.
    Digamos que a conversa da malga de arroz é boa para ter no café da esquina.
    • becas
    • 12 abril 2012 editado

     # 105

    Colocado por: luisvv

    O PIB não é o salário, atenção.Mas em todo o caso, já tem regiões na China onde o salário mínimo é entre 1/3 e 1/4 do português.., e superior ao de países europeus como a Bulgária, por exemplo.
    Digamos que a conversa da malga de arroz é boa para ter no café da esquina.
  5.  # 106

    Colocado por: luisvvCaro Luis : o que me esta a dizer é que para manter o seu nível de vida (impostos incluídos) alguém tem que abdicar de consumir, por solidariedade.

    E mais: solidariedade, mas só com os nossos. Os outros que ganham uma malga de arroz nao tem direito a solidariedade, nem a melhorar o nível de vida.


    Em que ficamos?
  6.  # 107

    Em que ficamos?


    Ficamos assim:

    Isto...
    Isso é tudo muito bonito,,, mas só entre 2 aldeias do MEU país, A coisa muda radicalmente de figura quando se trata de países diferentes.Se o leite nacional é mais caro porque os IMPOSTOs sobre a energia, ou a TSU sobre a mão de obra são mais elevados, não há como baixar o preço. E se a mão de obra do produto estrangeiro for paga em malgas de arroz, também não dá para competir, Dê lá por onde der, de cada vez que compramos QUALQUER COISA estrangeira, estamos a empobrecer o nosso país ,,, e a todos nós.


    ...é estranho e inaceitável para mim. Porquê? Porque é contraditório defender que se deve comprar o produto mais caro a um português, apenas pelo facto de ser português, evitando assim o seu empobrecimento, enquanto se justifica tal escolha com a pobreza dos concorrentes.

    Dito isto, a conversa da malga de arroz é, como dizia uma brasileira que trabalhou comigo, "conversa para boi dormir". Ou se quiser, de forma mais benigna, resultado de percepções antigas, que ficaram na nossa memória colectiva, e que se vão perpetuando em parte pela repetição quer em conversas de café, quer em artigos de imprensa superficiais.

    Evidentemente, há e continuará a haver muitos países com níveis de vida extremamente baixos quando comparados com o nosso.
  7.  # 108

    pois, continuo á espera que me apareça um chinês á porta do escritório a pedir um projecto.

    luisvv, não há teoria que o valha, a sua visão economica e até de muitos mais para mim é uma treta.
    o proteccionismo tendo em vista mais emprego entre portas é do mais básico senso comum. Prefiro pagar um pouco mais e contribuir para a manutenção de postos de trabalho cá dentro. uma coisa é concorrer em igualdade de condições e contexto, outra é puro aproveitamento e exploração de alguem no processo. Já agora para ser competitivo devo encaminhar os meus projectos para algum atelier na china???
    Concordam com este comentário: eu, Luis K. W.
  8.  # 109

    pois, continuo á espera que me apareça um chinês á porta do escritório a pedir um projecto.

    Ah bom, assim está resolvido. Mas fale baixo, não vão os países que importam produtos portugueses chegar à mesma conclusão que o marco1.... .

    (pssst, não diga isto a ninguém: os chineses não lhe pedem projectos, mas emprestam dinheiro ao seu Estado, que por sua vez o gasta; ou emprestam dinheiro aos seus bancos, que por sua vez o empresta aos clientes que lhe pedem projectos; ou ainda vendem produtos mais baratos aos seus clientes, que lhes permitem ter mais rendimento disponível , libertando capital para outros usos, incluindo o pagamento de projectos de arquitectura...
    conclusão: a vida dá muitas voltas, amigo marco1)


    luisvv, não há teoria que o valha, a sua visão economica e até de muitos mais para mim é uma treta. o proteccionismo tendo em vista mais emprego entre portas é do mais básico senso comum

    O proteccionismo é estupidez e não senso comum. Para exportarmos, alguém tem que importar - o marco1 acha que devem ser os outros. Para alguém que se gaba de ser solidário e humanista, está bonito..

    Prefiro pagar um pouco mais e contribuir para a manutenção de postos de trabalho cá dentro. uma coisa é concorrer em igualdade de condições e contexto, outra é puro aproveitamento e exploração de alguem no processo.

    Quando o marco1 gasta 100 em bens portugueses que poderia adquirir por 80 se estrangeiros, não está a salvar nada. Está a transmitir ao produtor português a mensagem errada: não vale a pena ser mais eficiente, há sempre alguém disposto a subsidiá-lo. Visto de cima, a multiplicação de escolhas como a sua resulta apenas no desperdício de recursos - obviamente, o marco1 é livre de fazê-lo, mas depois não se queixe.

    Quanto à concorrência em igualdade de custos, lá está: a chatice de aumentar impostos, criar toda a espécie de obstáculos e barreiras à eficiência é que chega um momento em que é preciso limitar artificialmente a concorrência e recorrer ao proteccionismo. E é nessa altura que toda a conversa moralista do humanismo e da solidariedade se confronta com a realidade de ter que impedir os países pobres de exportarem porque são... pobres....

  9.  # 110

    olhe luisvv

    devia haver mais vida para alem das exportações, voce e outros é que não a veem ou não lhes interessa. começando só por ai...
    mas vou abreviar: para mim a forma como se estrutura hoje em dia a economia mundial ( ah e os ditos mercados, grande treta) não gosto dela, por isso nunca vamos concordar em nada.
    e tambem não percebeu o que eu quis dizer com concorrencia interna pois não??
    para mim o seu mal e infelizmente de quem tem as redeas do poder, é tem uma visão tipo jogo do monopolio sobre a coisa e esquecem-se que o objectivo de uma verdadeiro desenvolvimento não se mede só em €€€.
    veja lá o desplante de algures um dirigente de um pais decidiu que substituir o pib por qualquer coisa que media a felicidade ( não me lembro agora o quê).
    e ainda comece por observar que ao sermos proteccionistas com a nossa familia, isso pode explicar muito do que quero dizer.
    Concordam com este comentário: oxelfeR (RIP)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: oxelfeR (RIP)
  10.  # 111

    Boas,

    Colocado por: marco1para mim o seu mal e infelizmente de quem tem as redeas do poder, é tem uma visão tipo jogo do monopolio sobre a coisa e esquecem-se que o objectivo de uma verdadeiro desenvolvimento não se mede só em €€€.


    Chlap, chlap!

    Colocado por: marco1veja lá o desplante de algures um dirigente de um pais decidiu que substituir o pib por qualquer coisa que media a felicidade ( não me lembro agora o quê)


    fib = felicidade interna bruta.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Felicidade_Interna_Bruta

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    • luisvv
    • 12 abril 2012 editado

     # 112

    olhe luisvv devia haver mais vida para alem das exportações, voce e outros é que não a veem ou não lhes interessa. começando só por ai...


    Claro que há mais vida além das exportações (muito haveria para dizer sobre isto, mas para começar, o conceito de "exportação" está obviamente dependente da existência de Estado..).

    A bem dizer, exportação ou importação é irrelevante. Falemos simplesmente de comércio - é indiferente ser com um português ou um chinês, são bens, que alguém produziu e vendeu.

    mas vou abreviar: para mim a forma como se estrutura hoje em dia a economia mundial ( ah e os ditos mercados, grande treta) não gosto dela, por isso nunca vamos concordar em nada.

    Claro que pode não gostar. Acontece que o resultado daquilo que sugere (o proteccionismo) é ter menos rendimento e pagar mais caro por menor quantidade de produtos de pior qualidade. Só vantagens...


    e tambem não percebeu o que eu quis dizer com concorrencia interna pois não??

    ???

    para mim o seu mal e infelizmente de quem tem as redeas do poder, é tem uma visão tipo jogo do monopolio sobre a coisa e esquecem-se que o objectivo de uma verdadeiro desenvolvimento não se mede só em
    €€€.

    Tirando a conversa das rédeas, acho muito divertido o seu raciocínio. Coincidência do caraças, a insistência nos €€€ vem sempre do lado que se apregoa "humanista". O suposto desapego ao dinheiro e re-nhó-nhó rapidamente se transforma na indignação por não ter €€€ para tudo o que acham indispensável, e/ou por outros terem mais.

    veja lá o desplante de algures um dirigente de um pais decidiu que substituir o pib por qualquer coisa que media a felicidade ( não me lembro agora o quê).

    Certo. Acontece que felicidade é um conceito individual - por mais que agradasse ao marco1 decretar que temos que ser felizes, e como devemos fazer para sê-lo, cabe a cada definir o seu caminho. Aquilo que me faz feliz provavelmente nem sequer lhe arranca um sorriso a si (e vice-versa).
    Assim, proponho uma coisa: o marco1 faz os seus projectos em troca de felicidade ou seja lá o que for que quer receber em troca, e eu não me chateio nada com isso. Por outro lado, o marco1 tem que me prometer que também não me chateia se eu preferir trocar o meu trabalho por, digamos, dinheiro.

    e ainda comece por observar que ao sermos proteccionistas com a nossa familia, isso pode explicar muito do que quero dizer.


    Esta também é engraçada. Para quem se diz humanista e solidário, é estranha. Claro que se aceitarmos que se pode ser H+S enquanto se nega o direito dos mais pobres que nós a vender-nos os seus produtos, tudo é possível.

    De outro ponto de vista, podemos também perguntar que humanismo é esse que se fica pelos "nossos"...
  11.  # 113

    "Claro que pode não gostar. Acontece que o resultado daquilo que sugere (o proteccionismo) é ter menos rendimento e pagar mais caro por menor quantidade de produtos de pior qualidade. Só vantagens..."

    só por aqui se vê a fraqueza dos seus argumentos, ou seja essa sua conclusão é apenas sua já reparou que não é a minha?
    no entanto ambos podemos estar errados, admito.
    bem quanto ao resto com mais tempo direi mais.
    ah e olhe eu sou a favor das economias de mercado, não das economias financeiras, alias nem sei é como é que ainda se produz alguma coisa hoje em dia no mundo.
  12.  # 114

    só por aqui se vê a fraqueza dos seus argumentos, ou seja essa sua conclusão é apenas sua já reparou que não é a minha? no entanto ambos podemos estar errados, admito.


    Claro que não é a sua conclusão... mas é por isso que o proteccionismo é chato: as pessoas julgam que podem fechar fronteiras ao que entra, e mesmo assim manter o nível de vida. Acontece que quem comprava produtos estrangeiros mais baratos deixa de o poder fazer - e reduz forçosamente o nível de consumo, porque o rendimento não aumenta. Sem concorrência dos produtos estrangeiros mais baratos, o incentivo para melhorar a qualidade e/ou reduzir preços é ainda menor (e por essa via, mais um bocadinho de redução de nível de vida...).


    bem quanto ao resto com mais tempo direi mais. ah e olhe eu sou a favor das economias de mercado, não das economias financeiras, alias nem sei é como é que ainda se produz alguma coisa hoje em dia no mundo.


    Alguém que se diz simultaneamente a favor da economia de mercado e do proteccionismo é um oxímoro ambulante.
  13.  # 115

    luisvv

    voce só consegue conceber as coisas ou branco ou negro, para si o cinza não existe, bolas
    o proteccionismo a que me refiro já foi bem explicitado por aqui pelo Luis K.W. e que eu saiba ele é muito a favor da economia de mercado e olhe quer maior proteccionismo encapotado que representa a globalização ( a real e não aquela da teoria )? ou seja uma forma astuciosa com que fomos brindados pelo capital financeiro que tudo controla cortando as pernas á tal economia de pequena e media escala, essa sim que devia ser representativa da economia real de mercado. Acredite que por este caminhar chegaremos a um ponto em que a produção real de "coisas" será uma migalha e o dinheiro nunca irá chegar para as necessidades, sobrevivendo apenas quem tem o poder de o fabricar e não de quem com o seu trabalho o pode ganhar.
  14.  # 116

    Caro marco1: a história dos tons de cinza já chateia. O marco1 supõe que proteger um produtor ineficiente é bom, porque tem determinado resultado. Eu discordo, porque sei que atras do resultado visível estão outros efeitos ignorados. O marco1 prefere continuar a ignora-los ou a desvaloriza-los porque se aplicam a pessoas de países longínquos que nao conhece. Está no seu direito, claro, mas eu nao compreendo como se pode indignar com disparidades de rendimento dentro de um país e simultaneamente defender conscientemente soluções que aumentam a pobreza em países mais pobres que o seu.

    E nao me venha com cinzentos: somos todos homens, só que uns estão mais longe e terão outra cultura, talvez...
  15.  # 117

    Quanto ao resto comprar mais caro, pior, e com menos variedade nao eé bom para ninguém.
  16.  # 118

    Por outro lado, o proteccionismo do Luis kW é exactamente o mesmo: premiar a ineficiência.
  17.  # 119

    A cadeia do Mc Donalds também está a ser ineficiente...estão todos à rasca porque já pouca gente vai lá...
    De 100 km. De Espanha para cá estão pràticamente a fechar todas as bombas de gasolina!(tudo ineficientes)
    De Março de 2011 até Março de 2012,o desemprego subiu 19%,,,(perto de 800.000 desempregados ineficientes...

    O Luísvv está cada vez mais castiço com as afirmações inteligentes...eheh
  18.  # 120

    A EDP pertence a 23% ao governo chinês, e então? Vou deixar de comprar EDP?

    A Sagres pertence à Heineken, e então? Vou deixar de beber cerveja? (por acaso perfiro a outra marca, que também é portuguesa :-) )

    Idem aspas com o resto do que é apresentado no video. - interessa lá onde está o capital? Este video é um bocado fantasioso e desajustado. Distorce as coisas.
    Eu compro o produto que melhor me satisfaz independentemente da sua origem ou de quem é o dono da empresa.
 
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