Contribui para a realização de um crime de violação a ofendida, rapariga nova mas mulher feita que:
a) Sendo estrangeira, não hesita em vir para a estrada pedir boleia a quem passa;
b) Sendo impossível que não tenha previsto o risco em que incorre;
c) Se mete num carro, com outra e com dois rapazes, ambas conscientes do perigo que corriam, por estarem numa zona de turismo de fama internacional, onde abundam as turistas estrangeiras com comportamento sexual muito mais liberal do que o da maioria das nativas;
d) E conduzida durante alguns quilómetros pelo agente, que se desvia da estrada para um sitio ermo;
e) E puxada para fora do carro e tenta fugir, mas e logo perseguida pelo agente, que a empurra e faz cair no chão;
f) Sendo logo agredida por ele com pontapés, agarrada pela blusa e arrastada pelo chão cerca de 10 metros;
g) Tentando ainda libertar-se, e esbofeteada, agarrada por um braço e ameaçada pelo agente com o punho fechado;
h) E intimidada assim, pelo agente, que lhe tira os calções e as cuecas, não oferece mais resistência e, contra a sua vontade, é levada a manter relações sexuais completas pelo primeiro; e
i) Após ter mantido, a força, relações sexuais, com medo de que o agente continuasse a maltratá-la, torna-se amável para com ele, elogia-o, dizendo-lhe que era muito bom no desempenho sexual e assim consegue que ele a leve ao local de destino, onde a deixou.
Colocado por: Jorge RochaPor incrível que pareça os advogados trabalham quase todos em privado e não em público...e a culpa é sempre a justiça ser lenta porque e pública!
Colocado por: J.Fernandes
E que culpa têm os advogados se os julgamentos são marcados para muitos meses depois e se são sistematicamente adiados por falta deste e daquele?
Colocado por: J.Fernandes
E que culpa têm os advogados se os julgamentos são marcados para muitos meses depois e se são sistematicamente adiados por falta deste e daquele?
Colocado por: J.FernandesEu não falei de privado, público, nem de governos, nem de dívidas, nem de economia. Apanas estava a comentar mais uma das suas intervenções brilhantes sobre a responsabilidade dos advogados na morosidade da justiça.