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  1.  # 1

    Muito esclarecedor:

    http://www.youtube.com/watch?v=kxpSn03WQFs&feature=endscreen&NR=1
    Concordam com este comentário: Anonimo16062021
    Estas pessoas agradeceram este comentário: minhodesign
  2.  # 2

    Com tantos factores de produtividade que existem hoje:
    - Emails,
    -Telemóveis;
    -Logística sofisticada;
    -Internet;
    -Processos Produtivos avançados;
    -Técnicos altamente qualificados;
    -Tecnologias revolucionárias;
    -Transferências bancárias.
    É irônico evoluímos em termos tecnológicos nos últimos 20 anos o equivalente a um milênio.. E a qualidade de vida dos homens deteriorou-se de forma significativa nesse mesmo período. Abraço
    • eu
    • 14 julho 2012

     # 3

    Colocado por: santosE a qualidade de vida dos homens deteriorou-se de forma significativa

    Sabe que isto não é verdade, certo?
    Concordam com este comentário: system32, oxelfeR (RIP)
  3.  # 4

    Colocado por: eu
    Sabe que isto não é verdade, certo?


    A qualidade de vida é relativa.. Para alguns aumentou exponencialmente, podem pagar
    por ela.. Para outros nem tanto.. Ou não vê esta trapalhada.. Abraço
  4.  # 5

    Os Chineses, por exemplo, já se dão Luxos impensáveis à 20 anos.. A alguns.. Abraço
  5.  # 6

    Não, claro, o Stress, depressões..
    • eu
    • 15 julho 2012

     # 7

    Estou a ver que já se esqueceram como era Portugal há 20 anos atrás...
  6.  # 8

    Colocado por: euEstou a ver que já se esqueceram como era Portugal há 20 anos atrás...

    Meu caro "eu", é a sua opinião e tem todo o direito a ela mas deixe-me dar-lhe a minha opinião:
    Nasci em 1967 na Alemanha, tenho mãe alemã (era hospedeira na Lufthansa) e o meu pai era português (viajava imenso e foi também gestor hoteleiro), vivo cá desde os três meses de idade, tenho imensos amigos estrangeiros que nos visitam hà mais de 20 anos. Em termos profissionais, formei-me em gestão hoteleira na escola de hotelaria do porto, sou gestor hoteleiro desde 1992 (exactamente 20 anos), já trabalhei em diversos hotéis e resorts no Algarve (Meridien Penina 1997, Dona Filipa1998, Dom Pedro Palace 1999, The Lake Resort 2007) para além de ter gerido o turismo rural, restaurante e banquetes da quinta da família desde 1992 até à sua venda em 2009, tenho ouvido milhares de apreciações do nosso país ao longo das 2 últimas décadas, pelo que sinto ter alguma legitimidade para deixar o seguinte comentário: Portugal era até à entrada na CEE um país com um paisagem lindíssima e variada, aldeias e vilas com características únicas, um povo super hospitaleiro (sem qualquer interesse em termos de "ir ao bolso do visitante/turista), sem grandes concentrações de betão, poucas industrias e fábricas, rios despoluídos, praias quase desertas, sem turismo de massas, auto estradas, etc. etc. etc. .......em resumo, a opinião generalizada de quem nos visita/va : um pequeno paraíso cheio de charme com um imenso potencial para crescer de forma sustentada sem copiar os erros que os nossos únicos vizinhos estavam a cometer como o péssimo exemplo de Torremolinos......
    Hoje basta fazer de barco ou sobrevoar a nossa costa desde VRSA até Caminha (até via google earth que nem está actualizado) para ver que temos "Torremolinos em versão copy/paste " um pouco por todo o lado (deixo alguns exemplos como Quarteira, Armação de Pêra, Praia da Rocha) depois vem a excepção que é a costa vicentina ( consiedrada reserva natural pelo que tem sido protegida e vamos lá ver quanto tempo aguentará mais), depois aparece Tróia (implodimos os prédios da Torralta mas acabámos por substituí-los por novos prédios (sem discutir o gosto claro) como o Tróia Design da Amorim Turismo que tem a mesma altura, passando pela antiga vila piscatória de Cascais (morava em São Pedro do Estoril pelo que passei a minha infância e juventude na linha e agora, sempre que visito amigos de infância, perco-me no meio de tanto betão e para ver pescadores em Cascais, só se for no Carnaval). Depois vem a concentração de casas em 1ª, 2ª, 3ª .....linhas junto ao mar e à descaracterizada vila da Ericeira, com que o meu "amigo" engº civil se vai mantendo no poder hà quase 3 décadas(nunca exerceu a sua formação profissional pois "ganhou" a presidência do município em 1985 com pouco mais de 30 anitos)....claro que temos também umas poucas excepções mas que apenas confirmam a regra. Se formos mais para o interior podemos encontrar ainda uma paisagem característica mas as vilas e aldeias encontram-se quase abandonadas e muitas das edificações que o Homem foi construindo encontram-se degradadas, em ruínas ou substituídas pelos "casarões quase sem regras" (estou a ser simpático) que em conjunto com as IP`s e autoestradas descaracterizaram um pouco por todo o lado todas as nossas vilas e aldeias do interior. Quanto à nossa floresta que já foi variada, ardeu e/ou foi substituída por monoculturas de eucaliptos.......
    Enfim podia continuar aqui a enumerar imensos erros cometidos nas 2 últimas décadas mas julgo que estamos todos cansados de cantar o mesmo fado das lamentações.
    Se acha que me esqueci como era Portugal há 20 anos atrás........não, não me esqueci, recordo-me com muita precisão e com a nossa tão genuína "saudade" de como era bonito o país e felizes as suas gentes (não é com marcas, fachadas, créditos e afins que se chega à felicidade)
    Concordam com este comentário: carlosj39, Tavares Miguel
  7.  # 9

    Lembrei-me de copiar este comentário que tinha feito em tempos e que, na minha opinião explica o nosso desordenamento, individualismo e falta de união......
    Está tudo ligado, nada acontece por acaso.... e, na minha opinião, existe uma explicação para o nosso desordenamento territorial:
    Não nos podemos esquecer que fomos donos de 1/2 mundo e tivémos durante séculos colónias em praticamente todos os continentes, pelo que sempre estivémos de costas voltadas para a Europa. Depois da nossa pseudo revolução de 74, depois de perdermos as últimas colónias e depois de perdermos grande parte da nossa população activa que foi reconstruir os países destruidos pela WW2 (principalmente França, Alemanha, Suiça), um "político profissional" lembrou-se de piscar o olho à CEE como única solução para todos os nossos males. Impreparados e pouco depois da nossa entrada na CEE, o sucessor do "político profissional" entretanto eleito para o mais alto cargo da nação, após "sugestão de Bruxelas" viu-se na obrigação de referendar o povo para saber se queríamos retirar poder às nossas 308 mini-repúblicas e introduzir, tal como em qualquer outro dos nossos parceiros europeis, os denominados governos regionais. Marcou-se o dia do referendo, não se explicou à população o que era a regionalização administrativa, preferindo os potenciais eleitores continuar a discutir o desempenho dos actores (agora atores) da TvGlobo ou dos Chalanas e Futres. Chegado o dia decisivo, metade da população preferiu a praia e da restante, uma pequena maioria achou que votar "contra" seria castigar os governantes.
    Como "Bruxelas" havia avisado que não "daria" $$$ sem que fizéssemos planos de ordenamento e, como não se poderiam fazer PDR (Planos Directores Regionais) resolvêmos o problema da seguinte forma: cada um dos 308 "quintais"/municípios fará o seu próprio plano de ordenamento.
    Assim chegámos aos 308 "cancros"/PDM feitos sobre o joelho a partir de cartas militares dos anos 50 e 60. Os PDM`s (atenção que são melhor que nada) entraram em vigor em meados dos anos 90 e a partir desse momento foram criados 308 "Farróbadós/Tachos/Panelões", enfim chamem-lhes o que quiserem....
    Quase 20 anos depois, quando os turistas visitam o nosso país continuam a fazer a seguinte observação: Viémos pela estrada nacional para conhecer um pouco melhor as vossas vilas e aldeias e não compreendemos o motivo porque continuam a construir sem regras de ordenamento! Sabe, é que porque exemplo, só da Malveira até Torres Vedras (cerca de 20 km pela EN8) reparámos que existe uma fábrica ou armazém a cada 2 ou 3 km e quase sempre dentro de vilas e aldeias descaracterizadas, fazendo quase sempre paredes meias com habitações, escolas ou até igrejas! (..para quem não conhece: 3 km a seguir à Malveira encontra-se a Sicasal (a maior industria de carnes dentro da localidade de Vila Franca do Rosário no concelho de Mafra), 2,5 km depois temos as Frutas Sobrinho (o maior importador de frutas do país na localidade das Barras), 2 km depois a Adega Cooperativa da Azueira e a Frutoeste na localidade do Carrascal, 3 km depois as Frutas Luis Simões na localidade da Freixofeira que pertence ao concelho de Torres Vedras, 2 km depois a Ribeiralves (pelo tamanho das instalações suponho que seja das maiores empresas a importar bacalhau e fica na aldeia do Carvalhal, 3 km depois aparecem finalmente os importadores de carros como a Toitorres, Banix etc. e só depois entra-se no zona denominada de Barro na 1ª das duas zonas industriais de Torres Vedras. Só um pequeno àparte: Sabiam que um porco adulto "produz" as fezes equivalentes a 15/20 pessoas ? Sabiam que na Sicasal se abatem quase 2 mil por dia ? Sabiam que Vila Franca do Rosário tem uma população de cerca de mil habitantes que, adicionados aos cerca de 600 funcionários da Sicasal "produzem" cerca de 10 % das fezes totais da vila? Sabiam que "Vila Franca do Rosário produz quase 2 vezes mais fezes" do que por exemplo os cerca de 20 mil habitantes de Torres Vedras? Sabiam que o meu pai nos anos 60 apanhava enguias na ribeira de Pedrulhos que passa pela quinta onde vivia vinda de Vila Franca do Rosário ? Sabiam que nos anos 80 quando a Sicasal nasceu eu apenas apanhava alguns girínos na ribeira e que a minha filha na última década foi por mim proibída de ir à ribeira pois a uníca coisa que poderia apanhar era uma doença ou no cúmulo um osso de porco como os que os meus cães de vez em quando traziam orgulhosamente para casa ? Sabiam que o dono da Sicasal era colega de carteira do presidente da câmara de Mafra (está no poder desde 1985) até à 4ª classe e recebeu avultados "apoios/subsídios" para, por exemplo, a construção da estação de tratamento de resíduos ? O que mais me revolta é que, ainda hoje, em dias de bastante pluviosidade a Sicasal continue a fazer descargas para a ribeira de Pedrulhos.
  8.  # 10

    Sehr gut comentário, caro compatriota da mesma "safra" de 1967. Hoje, também a nível de "safras", Portugal "in(e)voluiu" , nasceram só 90 mil crianças o ano passado. Está cheio de betão e autoestradas, muitas feitas nas ruinosas PPP`s, (autoestradas que servem sobretudo para facilitar a entrada de mercadorias) mas falta-lhe o principal.



    Colocado por: raulschone
    Meu caro "eu", é a sua opinião e tem todo o direito a ela mas deixe-me dar-lhe a minha opinião:
    Nasci em 1967 na Alemanha, tenho mãe alemã (era hospedeira na Lufthansa) e o meu pai era português (viajava imenso e foi também gestor hoteleiro), vivo cá desde os três meses de idade, tenho imensos amigos estrangeiros que nos visitam hà mais de 20 anos. Em termos profissionais, formei-me em gestão hoteleira na escola de hotelaria do porto, sou gestor hoteleiro desde 1992 (exactamente 20 anos), já trabalhei em diversos hotéis e resorts no Algarve (Meridien Penina 1997, Dona Filipa1998, Dom Pedro Palace 1999, The Lake Resort 2007) para além de ter gerido o turismo rural, restaurante e banquetes da quinta da família desde 1992 até à sua venda em 2009, tenho ouvido milhares de apreciações do nosso país ao longo das 2 últimas décadas, pelo que sinto ter alguma legitimidade para deixar o seguinte comentário: Portugal era até à entrada na CEE um país com um paisagem lindíssima e variada, aldeias e vilas com características únicas, um povo super hospitaleiro (sem qualquer interesse em termos de "ir ao bolso do visitante/turista), sem grandes concentrações de betão, poucas industrias e fábricas, rios despoluídos, praias quase desertas, sem turismo de massas, auto estradas, etc. etc. etc. .......em resumo, a opinião generalizada de quem nos visita/va : um pequeno paraíso cheio de charme com um imenso potencial para crescer de forma sustentada sem copiar os erros que os nossos únicos vizinhos estavam a cometer como o péssimo exemplo de Torremolinos......
    Hoje basta fazer de barco ou sobrevoar a nossa costa desde VRSA até Caminha (até via google earth que nem está actualizado) para ver que temos "Torremolinos em versão copy/paste " um pouco por todo o lado (deixo alguns exemplos como Quarteira, Armação de Pêra, Praia da Rocha) depois vem a excepção que é a costa vicentina ( consiedrada reserva natural pelo que tem sido protegida e vamos lá ver quanto tempo aguentará mais), depois aparece Tróia (implodimos os prédios da Torralta mas acabámos por substituí-los por novos prédios (sem discutir o gosto claro) como o Tróia Design da Amorim Turismo que tem a mesma altura, passando pela antiga vila piscatória de Cascais (morava em São Pedro do Estoril pelo que passei a minha infância e juventude na linha e agora, sempre que visito amigos de infância, perco-me no meio de tanto betão e para ver pescadores em Cascais, só se for no Carnaval). Depois vem a concentração de casas em 1ª, 2ª, 3ª .....linhas junto ao mar e à descaracterizada vila da Ericeira, com que o meu "amigo" engº civil se vai mantendo no poder hà quase 3 décadas(nunca exerceu a sua formação profissional pois "ganhou" a presidência do município em 1985 com pouco mais de 30 anitos)....claro que temos também umas poucas excepções mas que apenas confirmam a regra. Se formos mais para o interior podemos encontrar ainda uma paisagem característica mas as vilas e aldeias encontram-se quase abandonadas e muitas das edificações que o Homem foi construindo encontram-se degradadas, em ruínas ou substituídas pelos "casarões quase sem regras" (estou a ser simpático) que em conjunto com as IP`s e autoestradas descaracterizaram um pouco por todo o lado todas as nossas vilas e aldeias do interior. Quanto à nossa floresta que já foi variada, ardeu e/ou foi substituída por monoculturas de eucaliptos.......
    Enfim podia continuar aqui a enumerar imensos erros cometidos nas 2 últimas décadas mas julgo que estamos todos cansados de cantar o mesmo fado das lamentações.
    Se acha que me esqueci como era Portugal há 20 anos atrás........não, não me esqueci, recordo-me com muita precisão e com a nossa tão genuína "saudade" de como era bonito o país e felizes as suas gentes (não é com marcas, fachadas, créditos e afins que se chega à felicidade)
    Concordam com este comentário:carlosj39,Tavares Miguel
    Concordam com este comentário: raulschone
    • eu
    • 15 julho 2012

     # 11

    Colocado por: raulschonepraias quase desertas, sem turismo de massas, auto estradas, etc. etc. etc

    E sabe porquê? Porque nessa altura a maior parte dos Portugueses não tinham possibilidade de ter férias na Praia...
    Concordam com este comentário: mog
    •  
      GF
    • 15 julho 2012

     # 12

    Gostei do seu texto raulschone. Dá que pensar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: raulschone
  9.  # 13

    Colocado por: euE sabe porquê? Porque nessa altura a maior parte dos Portugueses não tinham possibilidade de ter férias na Praia...

    .....e durante as últimas duas décadas passaram a ter "possibilidades" de ter férias na Praia, certo ? Pois agora vão passar pelo menos 2 décadas a pagar com juros esses créditos possibilidades, certo ? Como lhe procurei explicar, passei quase 20 anos (1992 a 2009) a organizar banquetes (principalmente casamentos) na quinta que vendi e deixe-me confessar aqui que a maioria dos noivos (da minha faixa etária) ao sinalizar o espaço um ano antes me pedia: Posso passar o sinal com a data de .....sabe é que o banco está prestes a aprovar o crédito..........Eu nos anos noventa passava a vida a dizer aos meus amigos para não se enganarem uns aos outros pois andava tudo doido a querer mostrar que também podia ter casa, carro, móveis etc. tão bons quanto o vizinho (sabendo que o vizinho nem era o dono da casa, do carro dos móveis e que no dia que tivesse pago a casa provavelmente já teria netos)
    Havia alguns que se divorciavam antes de ter pago o banquete.
    Mas pronto, devo ser eu que me enganei e agora temos todos muitas possibilidades de ter férias na praia.....
    Concordam com este comentário: treker666
  10.  # 14

  11.  # 15

    Os Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, dando continuidade às actividades desenvolvidas pela Caixa de Previdência do Pessoal da Câmara Municipal de Lisboa, em 3 de Março de 2008, instalam-se no edifício sede na Avenida Afonso Costa, edifício projectado, concebido e construído pela Câmara Municipal de Lisboa, e posteriormente cedido aos Serviços Sociais da Câmara Muncipal de Lisboa, para a prossecução dos seus fins.

    Projectado, Concebido e Construído pela CMLisboa... e (acrescento eu) PAGO com o NOSSO DINHEIRO!

    Vocês acham normal que a endividada CML gaste dinheiro PÚBLICO para dar em exclusivo aos seus funcionários uma unidade com instalações de luxo?

    (o cartaz na fachada diz: «existimos para si». L O L !!)
      sscml.jpg
  12.  # 16

    .
  13.  # 17

    O Governo pode vir a poupar mais de 200 milhões de euros com as fundações. Em média, o Estado gasta por ano mais de 700 milhões de euros com estas entidades, na maioria privadas. A conclusão é do relatório de avaliação conjunto às fundações que hoje vai ser divulgado pelo Governo.

    http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2012/08/02/governo-pode-vir-a-poupar-mais-de-200-milhoes-de-euros-com-as-fundacoes
  14.  # 18

    Colocado por: metralha80O Governo pode vir a poupar mais de 200 milhões de euros com as fundações. Em média, o Estado gasta por ano mais de 700 milhões de euros com estas entidades, na maioria privadas. A conclusão é do relatório de avaliação conjunto às fundações que hoje vai ser divulgado pelo Governo.

    Não seria mais correcto poupar OS 700 milhões ?!?
    Concordam com este comentário: eu, Erdnaxela
  15.  # 19

    Não,e depois aonde é que se colocavam os gastos?
    Estes srs destas referidas fundações e de outras não referidas também ajudam a economia,gastam alguns milhares de euros que colocam nas despesas destas mesmas fundações.
  16.  # 20

    Colocado por: metralha80Não,e depois aonde é que se colocavam os gastos?
    Estes srs destas referidas fundações e de outras não referidas também ajudam a economia,gastam alguns milhares de euros que colocam nas despesas destas mesmas fundações.

    Não me importava que ajudassem a Economia gastando apenas «o deles».
    As fundações também existem para beneficiarem de isenções fiscais. Não me parece que isso esteja contabilizado nos 700 milhões.
    Concordam com este comentário: metralha80
 
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