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1. • Gex
   • 21 junho 2012

    # 21

   Colocado por: papiOlá
   
   Se calhar até vale a pena. É o 2.º mais licitado no portal das Finanças. Já viram?

   
   
   Era...
2. • Gex
   • 21 junho 2012

    # 22

   Boa forma de divulgar um imóvel que está para venda...
3. •  
     imbs
   • 21 junho 2012

    # 23

   Mas se o imóvel é das finanças, o que é que o papi teria a ganhar?
4. •  
     danobrega
   • 21 junho 2012

    # 24

   Por outro lado, se tem tanto a ganhar, porque é que divulga o número do anúncio?

   Concordam com este comentário: Paramonte
5. • PBarata
   • 21 junho 2012

    # 25

   E por quanto ficou? É possivel saber?
   Agora tenho curiosidade...
6. •  
     danobrega
   • 21 junho 2012

    # 26

   Assim em tom jocoso, diria que o nome foi bem escolhido. lol
7. • luisvv
   • 21 junho 2012

    # 27

   Colocado por: imbsMas se o imóvel é das finanças, o que é que o papi teria a ganhar?

   
   
   O imóvel não "é" das finanças. É de alguém, que tem uma dívida às finanças, e que provavelmente terá interesse em que ele seja vendido rapidamente e pelo valor mais elevado possível.
8. • luisvv
   • 21 junho 2012

    # 28

   Colocado por: PBarataE por quanto ficou? É possivel saber?
   Agora tenho curiosidade...

   
   
   Os licitantes saberão, daqui a uns tempos.
9. •  
     imbs
   • 21 junho 2012

    # 29

   Ah, pensei que a partir do momento em que é alvo de penhora, deixa de pertencer à pessoa...
   
   Perdão!
10. • luisvv
    • 21 junho 2012

     # 30

    Ah, pensei que a partir do momento em que é alvo de penhora, deixa de pertencer à pessoa...
    Perdão!

    
    
    Não, apenas fica impedida de dispor desse bem. O produto da venda desse bem é que depois é abatido ao valor da dívida. Ao devedor, não podendo evitar a penhora, convem portanto a venda pelo valor mais elevado possível, no mais curto espaço de tempo (os juros de mora são de 10%, salvo erro, e a falha na venda pode significar mais 2 ou 3 meses de atraso...).
    
    Também os credores (quer o da penhora, quer eventuais credores "secundários" que poderão receber as "sobras") tem interesse na venda rápida e pelo melhor preço....
11. •  
      imbs
    • 21 junho 2012

     # 31

    Mais claro, agora :)
12. • ramos1999
    • 21 junho 2012

     # 32

    muito estranho este autor do topico estar interessado numa coisa, que diz ser um excelente negocio e ainda por cima faz publicidade a toda a gente!
13. • carlosj39
    • 21 junho 2012

     # 33

    Creio não estar enganado, mas se um imóvel é vendido pelas finanças por 200 mil e a dívida ás finanças (incluindo outros
    credores) é de 150 mil, o dono do imóvel recebe no final um acerto de contas das finanças de 50 mil euros. Daí talvez o possível interesse do autor deste tópico nesta venda.
    
    
    

    Colocado por: ramos1999muito estranho este autor do topico estar interessado numa coisa, que diz ser um excelente negocio e ainda por cima faz publicidade a toda a gente!
14. •  
      danobrega
    • 21 junho 2012

     # 34

    Colocado por: carlosj39Creio não estar enganado, mas se um imóvel é vendido pelas finanças por 200 mil e a dívida ás finanças (incluindo outros
    credores) é de 150 mil, o dono do imóvel recebe no final um acerto de contas das finanças de 50 mil euros.

    
    
    Carlos, se a dívida for de 100.000, e for vendida por 40.000, o devedor continua a dever 60.000. Mas se for vendida por 50.000, já só deve 50.000. Ou seja, não é preciso o valor da venda ultrapassar o valor da dívida para que passe a haver interesse do devedor. O interesse existe sempre.
15. • antonio almeida
    • 21 junho 2012

     # 35

    boas
    não compre porque não queremos cá papis.
    um abraço
16. • carlosj39
    • 21 junho 2012

     # 36

    Pois, nos casos em que a entidade credora é a Banca, parece que se o leilão da casa der um valor final superior à dívida ao banco, este parece que tem que dar o remanescente ao dono da casa. Eu estava a pensar que o mesmo se passaria nos leilões das finanças.
    
    

    Colocado por: danobrega
    
    Carlos, se a dívida for de 100.000, e for vendida por 40.000, o devedor continua a dever 60.000. Mas se for vendida por 50.000, já só deve 50.000. Ou seja, não é preciso o valor da venda ultrapassar o valor da dívida para que passe a haver interesse do devedor. O interesse existe sempre.
17. • luisvv
    • 22 junho 2012

     # 37

    Pois, nos casos em que a entidade credora é a Banca, parece que se o leilão da casa der um valor final superior à dívida ao banco, este parece que tem que dar o remanescente ao dono da casa. Eu estava a pensar que o mesmo se passaria nos leilões das
    finanças.

    
    
    Sim, claro que se passa o mesmo. A questão é que o interesse do devedor é sempre puxar o preço para cima - nem que seja para diminuir o valor que ainda possa ficar em dívida...