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  1.  # 1

    Aqui este um post em que descrevi uma situação com a compra de DRHP. Como já resolvi a situação com a empresa, decidi retirar o texto que escrevi originalmente para não criar embaraço para essa instituição.
    Concordam com este comentário: ruidinis
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      GF
    • 28 junho 2012

     # 2

    Gostaria de ver esse contrato. Tem hipotese de apagar TODOS os nomes e colocar aqui?
    Entretanto, sugiro contacto com um advogado, pois a mim parece-me que há alguns indicios de burla...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eliseumateus
  2.  # 3

    Comentário retirado por acordo com a parte visada.
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      GF
    • 28 junho 2012 editado

     # 4

    Colocado por: eliseumateusPara já parece-me prematuro eu publicar o contrato porque, mesmo sem os nomes, pode causar-me problemas legais que eu poderei ter quando entrar em demanda jurídica com eles. Eu já estou em contacto com um advogado, o meu advogado que me trata dos meus processos de venda. Mas não queria sobrecarregá-lo até porque isso me custará dinheiro.
    O que eu pretendo é ter alguma ideia de os poder "convencer" a cancelarmos o contrato a bem. Talvez alguma associação junto da qual eu possa fazer uma queixa, ASAE, Direção Geral do Turismo, etc...
    Ou então, conhecer outras pessoas que também tenham sido burladas. Sim, esse é o termo e concordo consigo.



    Respeito a sua decisão, mas se omitir todos os nomes, montantes, moradas e data, não há qualquer forma de o prejudicar nem tão pouco de o identificar, antes pelo contrário, ajudar-nos-ia a perceber os meandros da coisa onde se meteu. Mas respeito a sua opção, limitando obviamente a nossa ajuda. Um advogado será a melhor solução para si, embora os valores envolvidos vs custos previsiveis possam não ser os mais desejados.

    Se tudo isso se passou nas instalações da propria cadeira hoteleira (de renome pelo que percebi), a primeira coisa que eu faria era digirir-me à mesma e solicitar o livro de reclamações, sem mais delongas. Outra solução, e sendo uma empresa reputada como diz, de seguida solicitaria uma reuniao com a direcção e explicaria o sucedido. Se não aceitarem o que solicita, "ameace" com divulgação do caso na comunicação social. Costuma resultar.

    O facto de não ter a assinatura reconhecida notarialmente, pode invalidar alguns contratos-promessa (alguns juizes assim o entendem), mas não a maioria deles.
    O DRHP é matéria de vária legislação própria e específica ao longo das ultimas décadas. Em anexo um texto, com fundamentação legal, que explica bem os meandros da coisa em Portugal nos ultimos anos.
    Deixo-lhe também este acordão muito interessante que poderá tirar-lhe algumas dúvidas: http://www.dgsi.pt/jtrl.nsf/e6e1f17fa82712ff80257583004e3ddc/2ec38f508c9d0d7f802572f00049fee1?OpenDocument


    PS- O DRHP sempre se conheceu como time sharing. Foi isso que prometeu comprar. Esteve na berra há uns 20 anos, depois caiu em total desuso e agora há uns anos voltou a vir à tona com os grupos pestana e afins. Nos tempos aureos, isto vendia-se que era manteiga.
    Concordam com este comentário: JPN761
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      GF
    • 28 junho 2012 editado

     # 5

    Colocado por: eliseumateusMas o que está escrito no contrato não corresponde ao que me foi habilmente dito verbalmente


    Mas agora pondo-me do outro lado, porque raio assinou um contrato que não coincide com o que lhe foi dito?

    Colocado por: eliseumateusÉ claro que essa cadeia de hotéis não estará a incumprir com nada do contrato

    Se a cadeia não está a incumprir com nada, qual é a fundamentação? Algo que foi dito e que você não pode provar? Como prova aquilo que foi dito na altura?
    Tente chegar a um consenso com eles como sugeri em cima, pela via legal vai ser mais complicado... Normalmente empresas de renome não gostam do nome manchado na comunicação social e associados a burlas, etc ... assim de repente lembrei-me logo daquele programa "nós por cá"...
    Concordam com este comentário: eliseumateus
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eliseumateus
  3.  # 6

    Comentário retirado por acordo com a parte visada.
  4.  # 7

    Comentário retirado por acordo com a parte visada.
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      FD
    • 28 junho 2012

     # 8

    Isto não foi um daqueles esquemas em que os tipos se põem a distribuir panfletos com 1 semana de férias grátis num hotel, ou foi?
    Apanhei alguns assim na praia o ano passado, no Algarve...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eliseumateus
  5.  # 9

    Tem vários caminhos à escolha se quiser anular o contratado, mas não são acções fáceis nem baratas. Sem conhecer o documento, acredito que possa incorrer no regime das cláusulas contratuais gerais, que lhe não foram devidamente comunicadas e explicadas. Pode contactar a DECO e expor a situação. Eles têm legitimidade para intentar a acção (e creio não cobram nada nestas situações). Contacte o responsável jurídico da cadeia de hotéis, diga que vai constituir advogado e intentar acção judicial e competente indemnização, etc.. Como lhe disseram supra, e bem, ninguém quer esse tipo de publicidade...
    Concordam com este comentário: eliseumateus
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eliseumateus
  6.  # 10

    Já passou mais que os 15 dias, prazo em que pode denunciar qualquer contrato?
  7.  # 11

    Esses prazos de 15 dias são para outro tipo de situações... O seu direito ainda está relativamente longe de caducar, depende da acção que quiser intentar (anulação com base no erro sobre os motivos do negócio, nulidade com base no regime das cláusulas contratuais gerais), etc.. Os prazos mais curtos para o seu caso serão (salvo erro) de um ano... Mas depende do que quiser fazer... quanto mais depressa melhor, até pela maior facilidade da prova.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eliseumateus
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      GF
    • 28 junho 2012 editado

     # 12

    Colocado por: Erga OmnesPode contactar a DECO e expor a situação. Eles têm legitimidade para intentar a acção (e creio não cobram nada nestas situações).

    Lamento mas não é opção. Já passei por isso e a DECO faz mediação, quando a outra parte "quer conversar". Quando não quer conversar ou quando é para interpor acção judicial, o cliente que se oriente. Sei como é, porque infelizmente já passei por isso quando era sócio deles.
    Concordam com este comentário: becas, nunoneiva75
  8.  # 13

    Pensava que já ninguém caía nisto!!!!
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      GF
    • 28 junho 2012

     # 14

    Colocado por: eliseumateusSe escrevesse aqui que cadeia é, os leitores iriam ficar surpreendidos!

    Envie uma carta ao Senhor Dionísio a expor a situação.
  9.  # 15

    Colocado por: gf2011
    Envie uma carta ao Senhor Dionísio a expor a situação.


    Dionísio Sobrancelha?
    :)
  10.  # 16

    Aposto que a cadeia é a Starwood!
  11.  # 17

    Já procurou pela internet por palavras chave tipo "nome burla" ou "nome Time sharing", experimente e poderá encontrar pessoas na sua situação, em blogs e similares.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eliseumateus
  12.  # 18

    Caro amigo, aconteceu-me exactamente a mesma coisa, com a empresa e eu vou escrever CLUB ALBUFEIRA. Ficaram com 6000 e tal euros.
    O que ganhei… experiencia a partir daquele dia interiorizei um velho ditado “Ninguém dá nada a ninguém” e tb a a partir daquele dia nunca mais concorria nem me interessou por nada de raspadinhas a calhar prémios.
    Para concluir, uma coisa que esses senhores/as vão ter de certeza é: nunca mais na vida me vão ver no Algarve.
    Já lá vão 6 anos e no fim de pagar tudo rescindi contrato com eles, pois foi fácil depois de ter pago tudo, antes só ameaçavam com tribunais.

    Se quiserem levar para a prisão eu vou, no mínimo não trabalho e não desconto para outros…
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eliseumateus
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      GF
    • 29 junho 2012

     # 19

    Colocado por: simadynCaro amigo, aconteceu-me exactamente a mesma coisa, com a empresa e eu vou escrever CLUB ALBUFEIRA

    Mas esses, de cadeia conceituada de hotéis, tem zero.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eliseumateus
  13.  # 20

    Comentário retirado por acordo com a parte visada.
 
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