Colocado por: marco1havia uma casa com 10 pessoas para ser governada e perante uma grave crise foi preciso tomar medidas drasticas para evitar a bancarrota, entretanto cada vez era mais evidente que essa salvação só ia beneficiar no futuro 3 pessoas pois não era possivel com essas medidas ir sustentando minimamente as dez, ou seja 7 delas inevitavelmente perante tanta austeridade iriam sucumbir e tudo isto para que no futuro a casa continuasse apenas com 3 delas. dilema: é isto uma opção? existe alternativa?? é possivel neste processo convencer essas 10 pessoas que o futuro é só para 3 delas?
1) A CGTP propõe (..) a criação de uma taxa de 0,25% sobre as transacções financeiras, à semelhança do que já foi feito na França, que permitiria encaixar mais de 2038 milhões de euros nos cofres do Estado
2) A CGTP propõe a criação de um novo escalão na taxa de IRC, para empresas com volume de negócios superior a 12,5 milhões de euros (o que representa uma incidência em menos de 1% das empresas portuguesas). Esta medida representa, de acordo com a CGTP, uma receita adicional de quase 1100 milhões de euros.
3) (..) Criação de uma sobretaxa de 10% sobre os dividendos distribuídos, que iria incidir sobre os grandes accionistas, permitindo ao Estado um encaixe financeiro de quase 1665 milhões de euros
4) (..) fixação de metas anuais para a redução da economia não registada, no sentido de tornar mais eficaz o combate à fraude e à evasão fiscal, através de um aumento dos meios humanos (inspectores e serviços técnicos especializados) e materiais, da dinamização da inspecção fiscal de forma a identificar o planeamento fiscal abusivo, da alteração do quadro penal de forma a penalizar a fraude e a evasão dos grandes contribuintes, da adopção da factura obrigatória, entre outras. Desta forma a CGTP entende que será possível arrecadar mais cerca de 1162 milhões de euros.
No total, são quase 6000 milhões de euros que a CGTP acredita que podem entrar nos cofres do Estado, “montante superior ao obtido com a brutal redução do poder de compra das famílias”.
Não compreendo. No limite parece igual. O estado age como contratante de serviços dos fornecedores privados (PPPs) e como legislador que também afecta esta relação. No limite, como sabemos, um funcionário não é nada mais que um privado que vende os seus serviços ao estado.
Para quem aqui há dois ou três dias veio com um discurso moralista que os outros se limitam a ler um titulo sem ouvir TODO o discurso, analisar o meio-ambiente e não sei que mais (só faltou referir a cor das cuecas do tipo), fica muito mal.
Colocado por: luisvvMas seguramente importa saber o quê, quem, onde, como, quando e porquê. Se não me falha a memória, 11º ano de escolaridade, introducao ao jornalismo.
Colocado por: luisvv
Mas seguramente importa saber o quê, quem, onde, como, quando e porquê. Se não me falha a memória, 11º ano de escolaridade, introducao ao jornalismo.
Dá-me a impressão que os jornalistas "de hoje" não andaram nessa escola. Agora parece que apenas importa uma coisa, opinião.
Colocado por: luisvv
Os jornalistas de hoje são, em parte, meus colegas, e muitos tiveram o privilegio de ter o mesmo professor que eu...
Quem será esse ilustre? o bildebergoso balsa-na-mão (jornalismo na U. Nova)?
Colocado por: luisvvOs jornalistas de hoje são, em parte, meus colegas, e muitos tiveram o privilegio de ter o mesmo professor que eu...
Colocado por: luisvv
Oh pá, teorias da conspiração é no outro tópico.
Colocado por: luisvvSupõe que impor uma taxa não terá efeito no volume de transacções é digno de aplauso.
Colocado por: luisvvAlém da redução dos lucros, a imposição da taxa não teria reflexos na decisão de distribuir dividendos? Tá bem, abelha...
Exactamente o mesmo argumento dos que se opuseram às politicas do Vitor Gaspar. Será que nessa altura deste alguma credibilidade a quem se opunha, ou ignoraste o argumento e acreditaste que as medidas não tinham consequências "paralelas"?
2 - Sem contar com as consequências "paralelas" (e não as estou a desprezar) seria ou não arrecadado o que a CGTP diz?
Colocado por: luisvvOs números da cgtp são uma mera aplicação mecânica de taxas a valores de anos anteriores
Colocado por: luisvvNao.
Como se não tivesse sido isso que o Gaspar fez ...
Quer dizer, ele deve ter feito uma coisa um pouco diferente (suponho e espero eu, senão ainda seria mais dramático):
- Calculou as implicações
- Ignorou ou diminuiu as implicações
Então porquê?
Presumindo que os dados não se alteram, só há duas hipóteses:
1 - Os dados estão errados
2 - As contas estão erradas.
Qual delas?
P.S : não sou de "esquerda" e descontando o facto do dirigente da CGTP ser do comité central do PCP (e fosse do partido c ou d), subscrevo muitas das coisas da CGTP, assim como muitas outras da CIP. Understood?
Colocado por: luisvvTem à partida muito mais variáveis a considerar, e pequenas alterações numa ou noutra resultam em cenários diferentes.
Colocado por: luisvvOs pressupostos de base estão errados. A comparação com o ano de 2010 é estranha, ridícula mesmo: