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  1.  # 241

    Então queria que fossem os privados a receber a massa dos apoios financeiros de Bruxelas?Não chega a engorda?
    Ainda acha pouco a capitalização dos bancos após estes estarem metidos nas ppp?


    Oh Jorge, então estivemos a um pelo púbico de construir uma rede de TGV, que mesmo com estimativas de 10 milhões de passageiros anuais (íamos todos a Madrid, de 2em 2 anos...) ia dar um prejuízo de exploração anual brutal...
  2.  # 242

    Colocado por: luisvv

    O "capitalismo selvagem", os "mercados sem regulação" e os "cortes selvagens de despesa pública" pertencem todos àquela categoria de seres míticos, à qual podemos acrescentar o Pai Natal, o Abominável Homem das Neves, e a Mula sem Cabeça.

    Por outras palavras, são muito invocados, mas de facto nunca ninguém os viu - nem o jpvng é capaz de me mostrar um "mercado sem regulação", veja lá...
    Concordam com este comentário:AXN


    Seres míticos com nomes bem definidos, alguns deles mencionados no "programa de opinião que tanto o incomodou" ...A lista é grande, seria fastidioso estar a enumerar os políticos e malfeitores que nos têm governado e que neste momento estão nas posições que se sabe.
    Consigo tem funcionado tudo na perfeição é tudo uma maravilha, é conivente com a corrupção generalizada que se vê neste país pelo que leio da sua opinião que para mim vale muito menos do que aqueles senhores do tal programa que catalogou como sendo meramente de opinião...mas muito muito menos. Alias opinião como a sua para mim tem o mesmo desprezo do gangue do relvas e companhia, ja nem falo dos criminosos que la estiveram antes, tudo farinha do mesmo saco.
    Malfeitores que você defende.
    Em relação à concorrência nem eu nem Portugal inteiro percebe um corno dela.
    Mas quiçá a concorrência não seja de perceber seja antes de sentir.
  3.  # 243

    http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=53703

    gatunos....gatunos. Roubam descaradamente. Então a desigualdade era o único factor inconstitucional no roubo dos subsídios, se calhar já esta a pensar nas eleiçoes..este gangue de maçónicos vai destruir o país...estamos ainda pior que no tempo do Sócrates, este menino ate se orgulha do que esta a fazer, do regresso à escravidão.
    Nunca pensei que voltássemos atrás no tempo, que regredíssemos para o tempo da pobreza da ditadura...é por isso que o mundo esta sempre em guerras, não há maneira do ser humano evoluir.
  4.  # 244

    Boas,


    Colocado por: luisvv1)Mas como o irs é fortemente progressivo, chega a ser absurdo. Neste momento, há gente a pagar mais de 50% de irs..


    Colocado por: luisvvpagam a taxa de irc legal


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

    PS: neste caso irs.
  5.  # 245

    É preciso ser um tribunal a dizer que está mal tirar subsídios apenas a uma classe de gente(função pública)
  6.  # 246

    Pena não dizer o mesmo para as outras desigualdades nomeadamente o direito a uma melhor saúde como a ADSE.
    Concordam com este comentário: GF
  7.  # 247

    O sistema actual funciona em pleno...
    Temos um presidente da répública que não se lembrou de remeter para o tribunal costitucional a aprovação do corte de subsídios da fp...
    Temos um tribunal contitucional que diz que só para o ano é que não se podem cortar subsídios...ahahaha

    Passos Coelho acata decisões do tribunal!...ahahahaha

    Para o ano é que vão ser elas...vou-me sentar no meu cadeirão como espectador atento às trapalhadas futuras que advirão dos disparates contínuos da política económica que este governo de mentecaptos e troyca incompetente vai dar a cabo no nosso país!
  8.  # 248

    O engraçado de tudo isto é que Passos Coelho continua a dizer que está fora de questão prolongar os prazos troycanos
  9.  # 249

    Seres míticos com nomes bem definidos, alguns deles mencionados no "programa de opinião que tanto o incomodou" ...A lista é grande, seria fastidioso estar a enumerar os políticos e malfeitores que nos têm governado e que neste momento estão nas posições que se sabe.
    Consigo tem funcionado tudo na perfeição é tudo uma maravilha, é conivente com a corrupção generalizada que se vê neste país pelo que leio da sua opinião que para mim vale muito menos do que aqueles senhores do tal programa que catalogou como sendo meramente de opinião...mas muito muito menos. Alias opinião como a sua para mim tem o mesmo desprezo do gangue do relvas e companhia, ja nem falo dos criminosos que la estiveram antes, tudo farinha do mesmo saco.
    Malfeitores que você defende.

    O jpvng demonstra a sua incapacidade para executar tarefas básicas como usa argumentos lógicos.
    Repete o mantra dos "mercados desregulados" e exemplifica com sugestões de corrupção.
    Se nao estivesse tão profundamente cheio de si perceberia que a corrupção como a entendemos nao é possível num mercado desregulado.
    Para piorar, em vez discutir ou argumentar sobre afirmações concretas e explicações simples e fáceis de perceber, prefere insistir em afirmações sem qualquer fundamento, o que diz muito de si.



    Em relação à concorrência nem eu nem Portugal inteiro percebe um corno dela.


    Lá na minha rua os 3 cafés vendem a bica ao mesmo preço. Haverá concorrência entre eles?
  10.  # 250

    gatunos....gatunos. Roubam descaradamente. Então a desigualdade era o único factor inconstitucional no roubo dos subsídios, se calhar já esta a pensar nas eleiçoes..este gangue de maçónicos vai destruir o país...estamos ainda pior que no tempo do Sócrates, este menino ate se orgulha do que esta a fazer, do regresso à escravidão.
    Nunca pensei que voltássemos atrás no tempo, que regredíssemos para o tempo da pobreza da ditadura...é por isso que o mundo esta sempre em guerras, não há maneira do ser humano evoluir.


    Factos:
    O estado recebe x e gasta x+y
    Para reduzir a diferença (condição indispensável para ainda haver quem lhe vá emprestando dinheiro) , o estado obrigou-se a gastar menos. Uma das formas de o fazer foi reduzir a remuneração dos fp.
    Essa reducao foi considerada ilegal para 2013.
    Será necessário fazer uma de duas, ou ate a combinação de ambas:
    A) cortar noutras despesas.
    B) cobrar mais impostos.

    Sendo a opção b) mais impostos passam quase inevitavelmente pela repetição da sobretaxa no subsidio Natal.

    Está claro, agora ?
    .
  11.  # 251

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Boas,

    PS: neste caso irs.


    E dai? Nem percebo a relevância disso...
    Trata-se de 2 situações diferentes a partida: o irc tem uma taxa e regras iguais para todos, com a excepção da derrama.

    O irs tem taxas que vão de 0 a mais de 50%, em função do rendimento....
  12.  # 252

    Boas,

    Colocado por: luisvvE dai? Nem percebo a relevância disso...

    Colocado por: luisvvO irs tem taxas que vão de 0 a mais de 50%, em função do rendimento....


    Utilizando o teu argumento de 2: Pagam ou não a taxa legal?
    Se serve para defender uma posição, não deveria servir para defender a outra?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  13.  # 253

    Boas,

    Colocado por: luisvv1) Como piada é giro. Mas como o irs é fortemente progressivo, chega a ser absurdo. Neste momento, há gente a pagar mais de 50% de irs.. E em todo o caso, serve para expor a ladainha do " sao sempre os mesmos a pagar" , porque geralmente não se refere a estes...

    2) lá vamos nos: os bancos pagam a taxa de irc legal, igual a todas as outras empresas.
    (já tratámos dos pormenores em tópicos anteriores, é só voltar a ler - se não me engano, da ultima vez deixei-lhe um desafio para dizer concretamente o que estaria mal...)


    Isto tem exactamente o mesmo valor que isto:

    1) Pagam a taxa de irs legal.
    2) Os bancos pagam extremamente pouco, chega a ser absurdo.


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14.  # 254

    Eu só queria saber a taxa média de IRC paga pelos bancos, só isso - 7%? 8%? 10%? 20%
  15.  # 255

    Utilizando o teu argumento de 2: Pagam ou não a taxa legal? Se serve para defender uma posição, não deveria servir para defender a outra?


    Continuo sem perceber a lógica. As questões colocadas são diferentes:

    1) No caso do IRC, o J Cardoso invocou o facto de os bancos pagarem efectivamente menos IRC que outras empresas, o que indicaria desigualdade de tratamento. Não havendo de facto desigualdade de base em termos legislativos, o j cardoso reafirmou a posição anterior: sim, senhor, é legal, mas a lei é assim porque beneficia os bancos. De seguida, enumerei as causas concretas dessa redução de IRC, salientando que são iguais e disponíveis para todas as empresas, de um modo geral.
    Assim, podemos dizer que, em termos legislativos, e para efeito de determinação do lucro fiscal, as empresas estão todas ao mesmo nível, e a taxa efectiva de IRC é determinada pela actividade de cada uma delas. O efeito progressivo no IRC é quase nulo (à excepção da derrama) e há uma colecta mínima.
    A invocação da "taxa legal" serve aqui apenas para reforçar que não há tratamento preferencial aos bancos.

    2) No que toca ao IRS a situação é de facto completamente diferente: trata-se de um imposto fortemente progressivo. A invocação dessa característica serve aqui para salientar outro ponto: quando o j cardoso diz que preferia estar na fatia que paga mais impostos, é bom lembrar que neste momento há gente a pagar mais de 50%. Não assim tão longe da fasquia que o levaria a pegar na caçadeira....
    •  
      GF
    • 6 julho 2012

     # 256

    Colocado por: luisvvSerá necessário fazer uma de duas, ou ate a combinação de ambas:
    A) cortar noutras despesas.
    B) cobrar mais impostos.


    Isso é certinho como o sol.
    A algum lado eles vão ter de ir buscar.
  16.  # 257


    Isto tem exactamente o mesmo valor que isto:
    1) Pagam a taxa de irs legal.
    2) Os bancos pagam extremamente pouco, chega a ser absurdo.


    Não tem. De novo: ambos os impostos têm filosofias diferentes, que não vale a pena discutir.
    Mas quando ouvimos que são "sempre os mesmos" a pagar, convem ver quem são "os mesmos".

    No IRS, já vimos. Grosso modo, metade dos agregados portugueses não paga IRS, e 15% pagam 80 a 85%.
    No IRC, a disparidade é maior. Quando 4% das empresas pagam 80% ou mais do IRC, isso é visível.
    Quanto aos bancos, é falacioso dizer que "pagam extremamente pouco". Por um lado, porque parte da sua actividade é desenvolvida fora do país, e portanto tributada lá fora. É fácil de perceber - se por exemplo metade do lucro de uma empresa já foi tributado no estrangeiro, não volta a ser tributado cá. Admitindo que não havia outros factores de redução do lucro fiscal, só este efeito já determinaria uma redução "imoral" da taxa de IRC para metade ...
    Por outro lado, há outro factor com efeito relevante na redução do lucro fiscal: as provisões para crédito incobrável. Como em todas as empresas, as dívidas de clientes de cobrança duvidosa são cobertas por provisões, que são obviamente dedutíveis ao lucro para efeitos fiscais.

    Sobram as deduções de prejuízos de participadas (ou mesmo dos próprios bancos), que é também algo de perfeitamente pacífico - se um grupo tem lucro numa empresa e prejuízo noutra, este abate ao lucro fiscal, podendo este efeito ser dividido em diversos anos.

    Parece-me portanto descabido colocar a questão nos termos em que normalmente é colocada, como se se tratasse de alguma situação de especial favor.
  17.  # 258

    Colocado por: luisvv

    Continuo sem perceber a lógica. As questões colocadas são diferentes:

    1)No caso do IRC, o J Cardoso invocou o facto de os bancos pagarem efectivamente menos IRC que outras empresas, o que indicaria desigualdade de tratamento.Não havendo de facto desigualdade de base em termos legislativos, o j cardoso reafirmou a posição anterior: sim, senhor, é legal, mas a lei é assim porque beneficia os bancos. De seguida, enumerei as causas concretas dessa redução de IRC,salientando que são iguais e disponíveis para todas as empresas, de um modo geral.
    Assim, podemos dizer que, em termos legislativos, e para efeito de determinação do lucro fiscal, as empresas estão todas ao mesmo nível, e a taxa efectiva de IRC é determinada pela actividade de cada uma delas.O efeito progressivo no IRC é quase nulo (à excepção da derrama) e há uma colecta mínima.
    A invocação da "taxa legal" serve aqui apenas para reforçar que não há tratamento preferencial aos bancos.

    2) No que toca ao IRS a situação é de facto completamente diferente: trata-se de um imposto fortemente progressivo. A invocação dessa característica serve aqui para salientar outro ponto: quando o j cardoso diz que preferia estar na fatia que paga mais impostos, é bom lembrar que neste momento há gente a pagar mais de 50%. Não assim tão longe da fasquia que o levaria a pegar na caçadeira....


    Apesar de entrar a meio do jogo gostava de deixar somente um comentário. Dada a resposabilidade social, económica e financeira do setor bancário a regulação tem que ser efetiva e não reativa. Se a regulação funcionasse não era preciso cobrar mais impostos à banca, bastava que não tivemos que injetar lá dinheiro. Não só a banca comercial mas principalmente a de investimento. The last but not the least, se há coisas que eu gostava de ver era a lista dos devedores do BPN e do BPP... isso era mesmo bom!
  18.  # 259

    Eu só queria saber a taxa média de IRC paga pelos bancos, só isso - 7%? 8%? 10%? 20%


    Depende - todos os anos é diferente. Este ano, por exemplo, deve andar perto de 0%.

    Mas tem aqui um quadro relativo a 2009 e 2010, que quantifica as reduções do lucro tributável:
      apbirc.jpg
  19.  # 260

    luisvv

    vou-lhe fazer uma pergunta pessoal, pode ignorá-la e até mandar-me dar uma curva se assim o entender, mas para mim era um esclarecimento muito interessante.
    é assim diga-me, se quiser, honestamente, se neste momento tem menos do que tinha á 10 anos atrás.
    atenção entenda menos num sentido geral, pois até pode em termos patrimoniais e de capital ter o mesmo mas para isso ser possivel ter agora menos em termos de consumos, portanto de um nivel de vida que já teve.
 
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