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  1.  # 261

    Boas,

    Colocado por: luisvvNão tem. De novo: ambos os impostos têm filosofias diferentes, que não vale a pena discutir.


    Por um lado defendes que algo é "injusto" apesar de ser legal, por outro lado defendes que algo é "justo" por ser legal.



    Colocado por: luisvvNo IRC, a disparidade é maior. Quando 4% das empresas pagam 80% ou mais do IRC, isso é visível.


    Colocado por: oxelfeR (RIP)
    Por acaso não são estas não?

    Bernardino Soares adiantou que o PCP tem pedido "sistematicamente" os contratos de empresas como a Lusosider, a Tyco, do grupo Amorim, a Blaupunkt, a Delphi, a Galp, as Pirites Alentejanas, a Efacec, obtendo "a resposta de que estes protocolos têm cláusulas de confidencialidade que não podem ser reveladas à Assembleia da Repúlica", sucedendo o mesmo com comissões parlamentares, referiu.
    O líder da bancada do PCP admitiu que mesmo o Tribunal de Contas, "que tem como missão fiscalizar as contas do Estado e dos dinheiros públicos", não estará a ter acesso a esta informação, "que diz respeito a milhares de milhões de euros".
    http://expresso.sapo.pt/pcp-comunistas-querem-grupo-de-trabalho-para-fiscalizar-contratos-entre-empresas-e-estado=f507523


    É que por acaso esta é mesmo engraçada: contratos que o governo celebra e nem sequer a AR nem o TC podem ter conhecimento. Grande democracia.
    Pagam por um lado (IRC) recebem por outro (não se sabe muito bem como nem quanto).

    https://forumdacasa.com/?CommentID=432405


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  2.  # 262

    vou-lhe fazer uma pergunta pessoal, pode ignorá-la e até mandar-me dar uma curva se assim o entender, mas para mim era um esclarecimento muito interessante.
    é assim diga-me, se quiser, honestamente, se neste momento tem menos do que tinha á 10 anos atrás.
    atenção entenda menos num sentido geral, pois até pode em termos patrimoniais e de capital ter o mesmo mas para isso ser possivel ter agora menos em termos de consumos, portanto de um nivel de vida que já teve.


    Caro marco1, esteja à vontade.

    Há 10 anos tinha 6 meses de ordenados em atraso (embora tivesse um rendimento superior ao que tenho agora), a minha mulher grávida de 7 meses, e o ordenado dela ia ser reduzido em cerca de 20% por ter cessado as funções que desempenhava.

    Passados 10 anos, tenho 3 crianças, trabalho por conta própria, num sector especialmente sensível às dificuldades financeiras dos clientes, e a empresa para onde a minha mulher entrou depois do nascimento da 1ª filha vai fechar algumas instalações.
  3.  # 263

    mas sente que tem "menos" é isso?
  4.  # 264

    Por um lado defendes que algo é "injusto" apesar de ser legal, por outro lado defendes que algo é "justo" por ser legal.


    Não defendi semelhante coisa, e essa conclusão até me desilude um pouco..
    O que eu referi, e repito:
    a) O IRS é fortemente progressivo, e as taxas chegam a ser absurdas. Sendo legal, é de facto injusto (e contraproducente, mas nem vale a pena entrar por aí), pelo que até aqui a sua interpretação está correcta.

    b) O IRC - não se trata de justiça versus lei: trata-se de saber se a lei é ou não igual para todos. É (com a excepção notável do offshore da Madeira) . E foi só isso que eu salientei.

    Por acaso não são estas não?
    Bernardino Soares adiantou que o PCP tem pedido "sistematicamente" os contratos de empresas como a Lusosider, a Tyco, do grupo Amorim, a Blaupunkt, a Delphi, a Galp, as Pirites Alentejanas, a Efacec, obtendo "a resposta de que estes protocolos têm cláusulas de confidencialidade que não podem ser reveladas à Assembleia da Repúlica", sucedendo o mesmo com comissões parlamentares, referiu.
    O líder da bancada do PCP admitiu que mesmo o Tribunal de Contas, "que tem como missão fiscalizar as contas do Estado e dos dinheiros públicos", não estará a ter acesso a esta informação, "que diz respeito a milhares de milhões de euros".
    É que por acaso esta é mesmo engraçada: contratos que o governo celebra e nem sequer a AR nem o TC podem ter conhecimento. Grande democracia.
    Pagam por um lado (IRC) recebem por outro (não se sabe muito bem como nem quanto).


    E ?? Não é para isso que existem os beneficios fiscais ? Para "desenvolver"?

    (e nem preciso de dizer o que acho sobre "beneficios", pois não?)
  5.  # 265

    Colocado por: marco1mas sente que tem "menos" é isso?


    Não é comparável. As 3 crianças representam um "imposto" de valor significativo...
  6.  # 266

    Boas,

    Colocado por: luisvvE ?? Não é para isso que existem os beneficios fiscais ? Para "desenvolver"?


    E dai que na realidade não estão propriamente a pagar.
    Se eu pago 100 e recebo 200, estou a contribuir mais que alguém que paga 10 e não recebe nada?


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  7.  # 267

    E dai que na realidade não estão propriamente a pagar. Se eu pago 100 e recebo 200, estou a contribuir mais que alguém que paga 10 e não recebe nada?


    Mas não é para isso que servem os benefícios fiscais: para não pagar impostos, em contrapartida de desempenhar uma determinada função?
  8.  # 268

    Boas,

    Colocado por: luisvvMas não é para isso que servem os benefícios fiscais: para não pagar impostos, em contrapartida de desempenhar uma determinada função?


    1 - Uma coisa é qual é a filosofia com que foram "desenhados", outra coisa é a aplicação que lhes damos (dão).
    2 - Sempre fui contra os benefícios fiscais.


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  9.  # 269


    1 - Uma coisa é qual é a filosofia com que foram "desenhados", outra coisa é a aplicação que lhes damos (dão).
    2 - Sempre fui contra os benefícios fiscais.


    A aplicação é a prevista, nem mais nem menos. : a atribuição de descontos nos impostos, por troca com o cumprimento de uma função: a "criação de empregos", a "instalação no interior", a "criação de clusters estratégicos".
  10.  # 270

    http://blasfemias.net/2012/07/06/baixar-o-defice-com-paleio/
    É mais ou menos óbvio que não é possível corrigir as contas públicas e os desequilíbrios estruturais da economia portuguesa sem corte da massa salarial da função pública. Esse corte só se pode conseguir por redução dos salários ou por despedimento de funcionários
    . Nenhum dos dois parece neste momento viável pelo que voltaremos a andar em círculos à volta das ideias do pessoal que não sabe ou não se dá ao trabalho de fazer contas. O país do paleio vai falar muito de PPPs, BPNs, Fundações, reforma do estado, custos intermédios e gorduras do Estado. Infelizmente a conversa não faz baixar a despesa.
  11.  # 271

    http://blasfemias.net/2012/07/06/equidade-ii/

    Uma redução salarial é algo de brutal e desmotivador para quem trabalha mas é uma forma de reduzir rapidamente custos e poder recuperar Instituições à beira da insolvência. A outra forma é despedir pessoas, algo vedado nos serviços públicos, mas que constitui um privilégio que urge abolir. Em prol da equidade.
  12.  # 272

    http://p3.publico.pt/actualidade/economia/3665/podem-politicas-boas-gerar-resultados-maus

    A actual crise nacional – falamos da recessão, do desemprego, da “crise real” – é fruto da austeridade. Esta afirmação que parece consensual está errada. Vivemos uma crise real que cria enormes dificuldades aos portugueses (e a outros povos) mas essa crise não tem origem nos cortes dos subsídios nem no aumento dos impostos. Essa crise tem origem no défice público de décadas em que o sector público gastou mais do que o que tínhamos.

    Os défices do Estado são cobertos por endividamento. A cada vez que ouvíamos falar em 6% ou 7% ou até 10% de défice, estávamos a endividar-nos na mesma proporção do total do Produto Interno Bruto - para referência, 1% do PIB são cerca de 1,7 mil milhões de euros – portanto andámo-nos a endividar em média 8,5 mil milhões de Euros (5% do PIB) por ano, em cada um dos últimos dez anos.

    A dívida é para pagar e o Estado paga recorrendo a novas dívidas ou vendendo activos ou ainda através de mais receita por via de impostos. O que aconteceu em 2011 foi que a primeira fonte se esgotou: os juros que nos pediam para novos empréstimos eram tão elevados que o Estado não se podia mais financiar pelo recurso à dívida. Sem consolidação das contas à vista o risco de incumprimento ("default") do Estado português era real e os mercados não queriam assumir o risco.

    O que teria acontecido em caso de "default" (não podíamos imprimir moeda para pagar a dívida como fizéramos nos tempos do escudo, o que gera outro tipo de problemas ainda que mais invisíveis) seria o fim do endividamento público. Como não cumpriríamos, também mais ninguém nos emprestaria e dum défice em torno de 10% do PIB (2010) passaríamos para um défice nulo por falta de financiamento.
    Seria o ajustamento mais violento de que há memória: entre cortes na despesa e aumentos da receita seriam 17 mil milhões de euros que o estado teria de compensar. Ao contrário disso, o programa de assistência económica e financeira (o da "troika"), vem comprar tempo e permitir um ajustamento mais suave que o que ocorreria nas circunstâncias descritas. Temos até 2014 para ajustar as nossas contas, ao invés de o termos tido de fazer num só ano, em 2011.

    Isso traz desemprego e recessão? Traz. São efeitos directos do endividamento dos anos transactos. Tal como uma família que se endivide hoje tem uma pobreza relativa quando tem de pagar de volta o empréstimo, o mesmo acontece com os estados. Mais ainda quando esse endividamento é usado para solidificar a intervenção do Estado na economia não permitindo o ajustamento económico a novas realidades. É esse ajustamento a que hoje estamos a assistir com falências e desemprego acentuados na construção civil e nos sectores não-transacionáveis e um efeito da crise muito menos acentuado (e até recuperação de emprego) em muitos sectores transacionáveis. E quanto mais atrasarmos o ajustamento mais tempo se vai manter a economia em recessão porque adiamos a reorganização dos recursos para os sectores mais produtivos.
  13.  # 273

    Boas,

    Colocado por: luisvvSeria o ajustamento mais violento de que há memória: entre cortes na despesa e aumentos da receita seriam 17 mil milhões de euros que o estado teria de compensar


    Pera lá só um momento: não se estão a esquecer de subtrair ai alguma coisa?


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14.  # 274

    Boas,

    Colocado por: luisvvO país do paleio vai falar muito de PPPs, BPNs, Fundações, reforma do estado, custos intermédios e gorduras do Estado. Infelizmente a conversa não faz baixar a despesa.


    Uma família têm um rendimento de 1000€/mês.
    Gastos mensais:
    - 400€ para alimentação
    - 400€ para casa, água e luz.
    - 100€ para deslocações para o trabalho
    - 100€ para tabaco
    - 100€ para os jantares no restaurante da Ti Maria aos sábados.
    - 50€ para a internet+televisão
    - 30€ para telemóvel

    - Pera ... já temos gastos de 1180€/mês quando só ganhamos 1000€.
    - Já estamos a gastar a mais 180€ por mês.
    - Precisamos de cortar despesas.
    - Deitamos abaixo a internet?
    - Não chega, são só 50€.
    - E que tal deixarmos de Fumar?
    - Também não chega, só pouparíamos 100€ quando precisamos de pelo menos 180€.
    - Olha, então não sei.
    - Eu sei! Só há duas soluções, ou deixamos de comer ou vamos morar para debaixo da ponto!
    - Eh pá, mas debaixo da ponte não dá para ter internet.
    - Então passamos a comer metade do que comemos até aqui e ainda nos sobra 20€/mês.
    - ok, tá decidido!


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  15.  # 275


    Uma família têm um rendimento de 1000€/mês.
    Gastos mensais:
    - 400€ para alimentação
    - 400€ para casa, água e luz.
    - 100€ para deslocações para o trabalho
    - 100€ para tabaco
    - 100€ para os jantares no restaurante da Ti Maria aos sábados.
    - 50€ para a internet+televisão
    - 30€ para telemóvel

    - Pera ... já temos gastos de 1180€/mês quando só ganhamos 1000€.
    - Já estamos a gastar a mais 180€ por mês.
    - Precisamos de cortar despesas.
    - Deitamos abaixo a internet?
    - Não chega, são só 50€.
    - E que tal deixarmos de Fumar?
    - Também não chega, só pouparíamos 100€ quando precisamos de pelo menos 180€.
    - Olha, então não sei.
    - Eu sei! Só há duas soluções, ou deixamos de comer ou vamos morar para debaixo da ponto!
    - Eh pá, mas debaixo da ponte não dá para ter internet.
    - Então passamos a comer metade do que comemos até aqui e ainda nos sobra 20€/mês.
    - ok, tá decidido!


    A alegoria é melhor que a do marco1, mas ainda está um bocado ao lado. Para começar, essa situação já acontece há largo tempo, de tal forma que a família já tem um saldo em dívida no VISA de 24000 euros (aproximadamente o dobro do seu rendimento anual).

    Depois, na verdade, os valores do tabaco, e dos jantares fora, são valores atirados para o ar pelo filho mais novo, que não tem noção dos números e da realidade, e não quer abdicar da Internet e das saídas à noite. Na verdade, o pai quase não fuma, e os jantares fora até são bem mais em conta do que parecem - por um lado porque comem em sítios mais ou menos baratos, por outro porque deixam de comer em casa.
    Por outro lado, os contratos de internet e telemóvel, parecendo bons candidatos ao corte, têm um problema: contratos de fidelização. O pai até comprou um Iphone mais baratinho, em troca de uma fidelização de 24 meses - era um investimento porque o Iphone lhe ia permitir estar sempre contactável e responder a e-mails mesmo na rua... A chatice é que a rescisão do contrato implica uma penalização de umas largas centenas de euros.
    Já a fidelização da Internet foi a contrapartida da redução de preço nos primeiros meses (que ainda nem acabaram- quando acabar o período promocional, o preço da internet sobe para o dobro). A rescisão do contrato, novamente, implica largas centenas de euros de penalização.

    Assim, depois de analisar mais calmamente a situação, a família verifica:
    a) Cortar telemóvel e internet tem penalizações associadas - custos acrescidos no imediato, em vez dos cortes necessários.
    b) O tabaco e os jantares são bons candidatos a cortes - mas na verdade todos sabemos que as prioridades variam de pessoa para pessoa. Por outro lado, o corte no tabaco, se bem conseguido, terá provavelmente efeitos secundários com implicações nas despesas de alimentação... ´

    Conclusão:
    - Eh pá, não devíamos ter assumido estes compromissos todos. É que além do que já gastamos a mais (180€) ainda temos aumentos de despesas assim que acabar a fidelização .. estamos lixados.
    - A solução é ir pagando com o VISA ...
    - Oh homem, tu és parvo, ou fazes-te? Então não vês que isso é só aumentar o problema?
    - Tens razão. Vamos antes pedir emprestado aos teus pais. E para garantir que tudo corre bem, damos-lhes os nossos cartões MB, e só fazemos despesas aprovadas por eles, para não fazermos parvoíces entretanto.
    - Oh homem, mas assim vamos viver pior do que vivemos agora..... vamos empobrecer...
    .Oh mulher, agora sou eu que pergunto: mas tu és parva?
  16.  # 276

    Colocado por: j cardosoTambém acho, o que não me impede de desejar estar entre esses que atingem esse escalão

    Subir de escalão pode às vezes significar uma redução de rendimento líquido. Um exemplo:

    Um rendimento colectável de 150.000€, vai pagar de IRS 65.250€ (43,5%), enquanto que um rendimento colectável de 155.000€ vai pagar 72.075€ (46,5%). Isto é, um aumento de 5.000€ de rendimento colectável vai implicar um aumento de 6.825€ de imposto. Não mencionando sequer a percentagem pornográfica de imposto que leva quase metade do rendimento, temos aqui um excelente incentivo a não aumentar rendimentos, a trabalhar menos e a fugir ao fisco.

    É por estas e por outras que eu defendo uma taxa única de IRS para todos os rendimentos.

    Correndo o risco de ser insultado por 90% dos meus caros colegas de fórum, digo que, a haver escalonamento, fazia mais sentido, na minha opinião, que fosse de forma inversa ao que é hoje: atingindo certos patamares de rendimento a percentagem de IRS/IRC diminuíria, incentivando desta forma o aumento dos rendimentos, a maximização do lucro e menor fuga ao fisco.
  17.  # 277

    Colocado por: J.Fernandes
    Subir de escalão pode às vezes significar uma redução de rendimento líquido. Um exemplo:

    Um rendimento colectável de 150.000€, vai pagar de IRS 65.250€ (43,5%), enquanto que um rendimento colectável de 155.000€ vai pagar 72.075€ (46,5%). Isto é, um aumento de 5.000€ de rendimento colectável vai implicar um aumento de 6.825€ de imposto. Não mencionando sequer a percentagem pornográfica de imposto que leva quase metade do rendimento, temos aqui um excelente incentivo a não aumentar rendimentos, a trabalhar menos e a fugir ao fisco.

    É por estas e por outras que eu defendo uma taxa única de IRS para todos os rendimentos.

    Correndo o risco de ser insultado por 90% dos meus caros colegas de fórum, digo que, a haver escalonamento, fazia mais sentido, na minha opinião, que fosse de forma inversa ao que é hoje: atingindo certos patamares de rendimento a percentagem de IRS/IRC diminuíria, incentivando desta forma o aumento dos rendimentos, a maximização do lucro e menor fuga ao fisco.

    Falta aí a sobretaxa de 2,5% para o último escalão, e a contribuição extraordinária sobre o S.Natal (de 2011) (e/ou sobre 1/14 de outros rendimentos).
  18.  # 278

    O que mais me espanta é defender-se aqui que baixar o Irs...o irc ajuda com que se fuja menos ao fisco;mas defendem por outro lado que esta austeridade doentia continue e com os impostos altíssimos!
  19.  # 279

  20.  # 280

    Colocado por: Jorge RochaO que mais me espanta é defender-se aqui que baixar o Irs...o irc ajuda com que se fuja menos ao fisco;mas defendem por outro lado que esta austeridade doentia continue e com os impostos altíssimos!

    Eu nunca defendi austeridade e impostos altos. O que eu sempre defendi foram cortes na despesa pública que se vejam e baixa significativa de impostos para particulares e empresas.
    Como é que se consegue cortar significativamente na despesa pública e, simultaneamente, baixar impostos para incentivar a competitividade da economia? Não sei, não sou especialista do assunto, mas aposto que se conseguirá com muitos despedimentos de funcionários públicos, fecho de muitas repartições públicas, fecho de muitos serviços hospitalares, fecho de escolas, diminuição ou fim de muitos subsídios sociais, etc. Enfim, tudo o que muita gente diz que é intocável.
 
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