Colocado por: oxelfeR (RIP)1 - os impostos pagos pela população activa não têm nada a ver com as pensões e subsídios (neste caso, dos subsídios, há excepções).
Colocado por: oxelfeR (RIP)2 - Se são cada vez menos os "jovens" a educação sairá mais barata (ou deveria pelo menos).
Colocado por: J.FernandesA SS é um esquema de Ponzi, ou tipo D. Branca, que se fosse posto em prática por um privado dava direito a prisão.
Prejuízo pode não dar, mas á medida que aumentam os beneficiários, mantendo-se ou mesmo reduzindo os contribuintes, só há uma saída: as pensões serem cada vez de menor valor.
E continua a ter cada vez menos dinheiro e a empenhar-se cada vez mais!
Não o fez!
E continua sem o fazer...gastar menos para mim seria usar dinheiro em investimento!...sabe para quê?Para desenvolver a economia pois claro!...só estão a gastar dinheiro em coisas fúteis...pagar ou não ordenados!Pagar juros de dívida que cada vez menos conseguem!E a dívida continua a crescer!
Cada vez mais os nossos governantes vão na converça dos alemães e da troyca!...não conseguem nem sequer sabem aproveitar a forma que a Espanha e Itália resolveram a sua ajuda externa...
teria aqui um bom princípio base para dificultar a exploração a que estamos sujeitos e a agravar cada vez mais o nosso défice...ao invés disso temos um super 1º ministro mentecapto que nem sequer levar o prazo prolongado dos empréstimos da troyca quer para se armar em bom e não entende patavina que está a levar o nosso país para a mesma situação da Grécia!...
O défice só se conseguirá baixar se a economia funcionar!Os estudos o dizem...por favor não contradigam quem sabe!
E para a economia funcionar todos os impostos terão que baixar e os próprios juros para criar confiança nos consumidores e finalmente nas empresas que os têm como clientes!
Colocado por: luisvvO outro lado da moeda: a Grécia está à beira de levar um pontapé no cú.
Colocado por: luisvva não ser que lhes entreguemos as chaves de casa, e tenhamos um boião de vaselina sempre a postos na mesinha de cabeceira..
E então?
Quer acabar com a população que vive de pensões e subsídios?Quer acabar com quem descontou toda a vida?e futuramente com quem não pode trabalhar?
Não vê que o panorama actual é um panorama provisório?Não vê que estamos numa crise sem precedentes e aí torna quer tudo se agrave tornando as pessoas cada vez mais subsídiodependentes?
Acha normal morrer-se por falta de dinheiro numa sociedade que se quer justa?
Mais pensionistas não é mais esperança média de vida!
Será? Já tive mais certeza disso. No entanto seria bom recordar as cobras e lagartos que se disse do BE lá do sítio e comparar-se com o que dizem agora os que lá estão (e evitaram o fim do mundo)...
Imaginemos uma praia (..) agarramos com a manápula um punhado de areia e (..)deixamos cair essa areia sobre um mesmo ponto da toalha. Uma pilha de areia forma-se e cresce. No início, não vamos notar muita actividade na superfície, mas, à medida que a inclinação do monte aumenta, começamos a ver deslizamentos locais de areia que, por vezes, deixam de ser locais e propagam-se globalmente. Há avalanchas pequenas e avalanchas catastróficas. Há de todos os tamanhos. E se a nossa pilha de areia fosse um modelo ideal teríamos uma distribuição da intensidade de avalanchas de acordo com a frequência semelhante à observada quando medimos a intensidade e a frequência de terramotos numa determinada área geográfica ou a quantidade de cidades com determinado número de habitantes. Chama-se a essa distribuição uma lei de potências.
Por que razão há esta distribuição de eventos, sem nenhum padrão dimensional típico e a acontecer em todas as escalas, na nossa pilha de areia e em muitos outros fenómenos naturais (e sociais)? Porque o sistema (auto)organiza-se num estado crítico, no qual qualquer perturbação pode ter consequências de amplitude imprevisível. E sublinhemos: imprevisível.
Este é um dos dois conceitos-chave para uma teoria dos sistemas complexos. O outro, não só é tão obscuro para o cidadão comum como o conceito de auto-organização crítica, como também tem muito má imprensa. Falamos de emergência. É a mão invisível de Adam Smith. É a cataláxia de Hayek. São os bichos-papões de uma sociedade que não entende nem quer entender os fenómenos que a rodeiam ou nos quais essa mesma sociedade está envolvida.
Enquanto estes conceitos não forem bem compreendidos e aceites pela maioria das pessoas vamos ter que enfrentar dois problemas calamitosos. Em primeiro lugar, viveremos como semiescravos, à mercê do Estado e daquilo que o Estado entende fazer com o dinheiro dos cidadãos, porque os governantes (e a maioria das pessoas) acreditam que pode prever as consequências globais das suas acções locais. Acções que, quase se sempre, se resumem a gastar, ainda que falaciosamente disfarçadas com aquilo que se convencionou designar como “estimular”.
Em segundo lugar, sofreremos muito mais com as inevitáveis hecatombes económicas porque os governos acham que podem construir diques de contenção para evitar avalanchas de areia de dimensões catastróficas. Não podem. Só podem prolongar a agonia, sacrificando, no processo, as vidas e os sonhos de algumas pessoas em favor dos caprichos e dos “direitos adquiridos” de outras.
Quando percebermos estes dois conceitos seremos um pouco mais livres. E saberemos também que o vendedor de sonhos que ali está, que nos acena com estímulos económicos salvadores, ou é um mentiroso ou é um homem muito ingénuo.
Colocado por: luisvvVeremos. Para já, algo que parecia impensável há tempos, começou a ser pensável: a saída da Alemanha do Euro.
Colocado por: luisvvMadrid pede calma aos mercados após subida dos juros para 7%
Essa já é outra perspectiva (a que me leva a duvidar da saída da Grécia). Mas olha que o "há uns tempos" não é assim tão pouco como isso, já há algum tempo que havia pessoas a falar disso ...
Madrid pede calma aos mercados após subida dos juros para 7%
Mas isso está intimamente ligado à anterior ...
Colocado por: luisvvO Jorge acha que Espanha e Itália resolveram os problemas de financiamento...
prefere insistir em afirmações sem qualquer fundamento, o que diz muito de si.
Colocado por: luisvvIde ler, ide...