Colocado por: carlosj39È obvio que se esses -felizmente poucos- livros estivessem em bom estado ( estão legíveis, senão não me dava ao trabalho de scannar, mas a capa e o papel está carcomido e ratado pelo bicho do papel)senão antes de os deitar fora (e faço-o no contentor do papel reciclável) eu dá-los-ia obviamente a uma instituição.
Colocado por: luisvvEntão, e pelo meio de tal tarefa já teve tempo de analisar as fugas das sedes parao Brasil ?, digo, a Holanda?
Colocado por: luisvv
Então, e pelo meio de tal tarefa já teve tempo de analisar as fugas das sedes parao Brasil ?, digo, a Holanda?
Não, negativo, infelizmente ainda não tive, de qualquer modo a minha análise valeria o que valeria (não sou fiscalista nem formado em direito, ao contrário de outros que por aqui andam) mas de qquer modo como pelos vistos o lvv já admite - finalmente !,lol- que sempre há "fugas de sedes" (espero que o seu próximo passo seja o de admitir que também haja fuga aos impostos), essa análise creio q já se torna um pouco redundante e desnecessária.
Colocado por: luisvv
Eu admito? Vá lá ler outra vez: eu só lhe perguntei se já tinha tido tempo para analisar fugas das sede...
Pois, pois, como dizia o outroquando a boca lhe fugia para a verdade, está certo Alberto...
Se o Estado está falido, se a população é estatista, se a classe política, deputados da maioria incluidos, é socialista, se a comunicação social é bloquista, se a constituição proibe descidas de salários e despedimentos e obriga a um SNS tendenciamente gratuito e a uma rede de ensino pública, se os membros do Tribunal Constitucional têm espírito de funcionário público, se o Estado é gigantesco, como é que meia dúzia de ministros (a outra meia dúzia é socialista) fazem reformas estruturais? Há um certo construtivismo nesta ideia de que uns poucos podem reformar milhões. Até nem acho impossível que se possa progredir nesse sentido, mas convenhamos que não é fácil.
Colocado por: luisvvQue nao ocorra a ninguém que é ilegítimo tirar 50% do rendimento de alguém, fora os restantes impostos, acho extraordinário. Que todos se achem no direito de reclamar mais impostos (para os outros), enquanto se consideram "solidários", é fabuloso. Que a riqueza seja algo que é preciso castigar, inacreditável. Que tudo isto junto nao seja percebido como fonte de pobreza, é simplesmente trágico.
O governo alemão considerou esta quarta-feira «interessante», sobretudo para outros países europeus, uma proposta do Instituto de Economia de Berlim (DIW) de emissão de obrigações compulsivas para pessoas com elevados rendimentos contribuírem para atenuar as dívidas públicas.
«Esse modelo podia ser interessante para países em que existe uma relação difícil entre a receita fiscal e as fortunas privadas», disse aos jornalistas em Berlim o porta-voz do ministério das finanças, Martin Kotthaus.
Compete a cada Estado, no entanto, decidir se a proposta do instituto público berlinense é exequível, ressalvou a mesma fonte.
No que se refere à Alemanha, «não há qualquer problema, existe atualmente um sistema razoável, estável e suficiente para financiar o Estado», e por isso o modelo em questão «talvez seja mais adequado para outros países», acrescentou Kotthaus, citado pela Lusa.
Colocado por: luisvv"Oh Zé, pá, isso é uma óptima ideia, espetar agulhas nos olhos, temos que experimentar. Já sei: experimenta tu, que a mim não me dá muito jeito, tenho umas coisas marcadas a seguir ao almoço.."
Hum ...
Olha o luisvv a concordar com os da extrema-esquerda que dizem que andam a fazer experiências conosco ...
Colocado por: luisvvAndam, ou querem ?
Colocado por: luisvvcomo é que meia dúzia de ministros (a outra meia dúzia é socialista)
Já agora: qual é essa meia dúzia?