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  1.  # 601

    A minha opinião sobre esse comentário do PPC é:

    1) Deixem-se de ****, é demagogia pura.
    2) Demonstra bem que o que o povo suspeitava, é verdade. Ele apresenta um cenário em que o que interessa é "o país" como sendo um cenário fora do normal. O normal é os políticos estarem-se a lixar para Portugal, e a fazerem tudo para ganharem as eleições. Se o comportamento descrito não fosse excepção à regra, não havia qualquer razão para ter dito o que disse. É muito revelador.
    3) Esse autor defende não o ideal que o PPC tenta demonstrar, que é muito admirável mas que ele já deu montes de exemplos de não o seguir, mas sim um clube. O seu clube talvez.
    Concordam com este comentário: oxelfeR (RIP)
  2.  # 602

    como é evidente acho que se percebe muito bem as boas intenções nessa frase do PPC mas não deixa de ser algo da boca para fora cheio de ligeireza e demagogico. Hoje em dia um que um politico diz não está de acordo com a realidade.
    Concordam com este comentário: oxelfeR (RIP)
  3.  # 603

    Boas,

    Como sei que vai aqui aparecer o (pobre) texto integral do JMF (que já gostei de ler) ...

    Há mesmo quem glorifique a “tradição de cidadania” dos espanhóis enquanto se enfurece com a suposta abulia dos portugueses.


    “tradição de cidadania” deve ser "comer a calar"?
    JMF esquece-se que participou numa campanha de "cidadania" de perseguição politica com episódios rocambolescos em que ficou muito mal na fotografia?
    Será que a "cidadania" para JMF se deverá cingir ao dizer mal em cafés, mesmo que se centrem em "Faits divers" a que jornalista do tipo de JMF dão toda a importância do mundo, desviando as atenções do que é verdadeiramente importante?

    É “tradição de cidadania” uma greve de mineiros asturianos marcada por emboscadas em que homens mascarados disparavam morteiros improvisados contra os polícias que tentavam manter aberta uma auto-estrada? Será “tradição de cidadania” juntar-se à sua marcha em Madrid e provocar distúrbios de que resultaram dezenas de feridos, nenhum dos quais mineiro?


    A ocultação de factos é feio, ainda mais para um jornalista.
    Contar apenas metade história para chegar à conclusão previamente definida não é ético, e JMF sabe muito bem toda a história.
    Sou e sempre fui contra qualquer tipo de violência (deste modo condeno a actuação dos mineiros).

    O idílio de certos fazedores de opinião com tudo o que cheire a manifestação, idealmente desacato, está, de resto, a gerar um fenómeno que é mais uma construção mediática do que real: a multiplicação dos protestos e das vaias


    Sim, a maioria da população anda muito contente.

    a maior parte das manifestações de desagrado têm sido organizadas por sindicatos da CGTP, o mesmo é dizer pelas estruturas locais do PCP. Valem por isso o que valem: relativamente pouco.


    E se forem organizadas pelo PCP e CGTP qual é o mal?
    Estranho a não indignação pela organização de "manifestações" para bater palminhas e dar vivas.
    Ou o mostrar descontentamento é menos que mostrar contentamento?

    A não ser, claro, nas rádios e nas televisões, onde permitem sempre um bom “momento de reportagem”.


    Sim, e JMF nunca se aproveitou disso mesmo ...

    Depois, porque os portugueses votaram há pouco mais de um ano em partidos que prometeram cumprir o acordo com a troika, não nos que prometeram denunciá-lo ou renegociá-lo.


    Errado!
    Os portugueses votaram em alguém que disse que não ia aumentar impostos, que não ia cortar os subsídios, que sabia muito bem onde estavam as gorduras do estado ...

    Por exemplo: nunca um governo nomeou tão poucos boys, nunca houve tão drásticas alterações na forma de escolher quem é nomeado, mas mesmo assim cada erro cometido – e foram vários, inúteis e alguns deles graves – polarizou sempre todas as atenções.


    Começo sinceramente a desconfiar que com toda esta bajulice, o JMF pretende chegar a algum lado ...

    Ao mesmo tempo, os múltiplos casos Relvas enfraqueceram mais o Governo do que o acórdão do Constitucional. E os atrasos no combate às rendas – mesmo admitindo-se que quem os critica, especialmente o PS, foi quem criou os regimes que agora se procura desmontar – minam qualquer tentativa de aumentar a contribuição dos cidadãos vulgares e pagantes de impostos. Há uma percepção de injustiça que é politicamente explosiva.


    No entanto devem "comer e calar" ...
    Não anda lá muito coerente.




    JMF também diz que o texto de VPV é "sublime" ...

    Diz JMF esta semana:

    Há duas regras em política que nunca devem ser esquecidas pelos governantes. A primeira foi formulada por Maquiavel: é melhor fazer todo o mal de uma só vez a fim de que, provado em menos tempo, pareça menos amargo.

    Passos Coelho tentou, reconheça-se, aplicar o melhor que pôde a primeira destas máximas. O OE de 2012 prova-o bem.


    Então PPC está a fazer o melhor para o país ou para "ele"?

    Se assim como VPV, JMF acha que o "que se lixem" é sincero e meritório, que é um recado interno para o PSD e principalmente os seus autarcas, expliquem lá como é que uma das maiores cedências deste governos foi precisamente em relação aos ... autarcas.
    Mais uma vez convém contar apenas metade da história.

    Claro que o "que se lixem as eleições" é apenas uma jogada politica demagógica para "fora", aliás em linha com todos os que passaram por lá fizeram, podem não o ter dito da mesma forma, mas o conteúdo foi o mesmo.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Concordam com este comentário: JOCOR
    •  
      GF
    • 28 julho 2012

     # 604

    Aí fica o texto completo publicado hoje, já parcialmente desvendado pelo oxelfer.


    Hoje, no Público, escrevi sobre porque é que as ruas de Portugal ainda não estão a arder, mas não faltam incendiários.

    Anda por aí uma nova moda: devíamos ser como os espanhóis. Não no tikitaka futebolístico, mas na fúria das manifestações. Esta moda, que perpassa pela crónicas dos jornais e comentários das televisões, que influencia o tom dos noticiários e leva os saudosistas do PREC a suspirar, é apenas a versão estival da primaveril excitação com a Grécia, com os seus desacatos e com o seu Syriza. Há mesmo quem glorifique a "tradição de cidadania" dos espanhóis enquanto se enfurece com a suposta abulia dos portugueses.
    Confesso que olho para Espanha (como antes olhei para a Grécia) e não consigo encontrar nela razões para esses entusiasmos. É "tradição de cidadania" uma greve de mineiros asturianos marcada por emboscadas em que homens mascarados disparavam morteiros improvisados contra os polícias que tentavam manter aberta uma auto-estrada? Será "tradição de cidadania" juntar-se à sua marcha em Madrid e provocar distúrbios de que resultaram dezenas de feridos, nenhum dos quais mineiro? Ou será antes que em Espanha se cruzam várias tendências muito perigosas - uma propensão para radicalizar posições, extremando campos, como se viu durante o Governo do PSOE e se vê agora com o Governo do PP; uma tradição política muito marcada pela violência, tanto à direita como à esquerda, uma violência que nunca deu descanso à democracia espanhola; uma realidade política inquinada pelas mentiras que se disseram durante a recente campanha eleitoral, que foi radicalmente diferente da nossa de há um ano atrás - e que nada é recomendável neste caldo de cultura? Que pensar, por exemplo, de um parlamento catalão que aprovou, nesta mesma semana em que a região autónoma se viu forçada a pedir um resgate ao governo central, uma proposta de soberania fiscal que terá como inevitável consequência diminuir as transferências dessa região, que é uma das mais ricas de Espanha, para as regiões mais pobres?
    Há muita coisa onde nos inspirarmos em Espanha, mas não seguramente na sua forma extremada de fazer política. Sobretudo não é de copiar uma forma de gerir a crise que tem sido desastrosa, mistura de mentiras sobre a real dimensão dos problemas e bravatas sobre o orgulho espanhol. O triste espectáculo desta semana, com o Governo francês de Hollande e o italiano de Monti a tirarem o tapete ao seu parceiro espanhol, mostra até como já não é só em Berlim que o comportamento errático de Rajoy causa irritação e desespero.

    O idílio de certos fazedores de opinião com tudo o que cheire a manifestação, idealmente desacato, está, de resto, a gerar um fenómeno que é mais uma construção mediática do que real: a multiplicação dos protestos e das vaias. Com excepção de duas ocorrências genuinamente espontâneas - a vaia ao Presidente da República em Guimarães depois das suas declarações sobre as pensões de reforma e a assobiadela a Miguel Relvas na abertura de uns jogos da CPLP -, a maior parte das manifestações de desagrado têm sido organizadas por sindicatos da CGTP, o mesmo é dizer pelas estruturas locais do PCP. Valem por isso o que valem: relativamente pouco. A não ser, claro, nas rádios e nas televisões, onde permitem sempre um bom "momento de reportagem".
    A vontade de transformar estes micro-eventos - que com o passar dos dias são cada vez mais não-notícias, por serem repetições do mesmo guião - em grandes acontecimentos decorre da enorme vontade em que se concretizem as múltiplas profecias sobre a "explosão social" que têm vindo a ser repetidas ao longo do último ano. Já se perdeu a conta às vezes que Mário Soares disse com ar sério que isto estava à beira da implosão, para não falar das previsões apocalípticas do bispo das Forças Armadas. Como nada ainda aconteceu, não há como fazer uma forcinha.
    Até agora a maioria dos portugueses tem-se alheado destes protestos. Já várias vezes tentei explicar porquê, pois isso nada tem a ver com abulia ou défice de cidadania. Primeiro, muitos portugueses começaram por sentir na pele, mesmo antes do aumento do desemprego, mesmo antes da dieta do Estado, o custo dos excessos de consumo e de crédito. Perceberam em casa que teriam de mudar de hábitos quando o Estado ainda não tinha começado a fazê-lo. Depois, porque os portugueses votaram há pouco mais de um ano em partidos que prometeram cumprir o acordo com a troika, não nos que prometeram denunciá-lo ou renegociá-lo.
    Tem sido deste crédito social e deste crédito político que tem vivido, em boa parte, o Governo de Passos Coelho. Mas as coisas podem estar a mudar, e não apenas porque há muita gente a querer ver os portugueses na rua.

    Há duas regras em política que nunca devem ser esquecidas pelos governantes. A primeira foi formulada por Maquiavel: é melhor fazer todo o mal de uma só vez a fim de que, provado em menos tempo, pareça menos amargo. A segunda é atribuída a Salazar, mas muitos a poderiam ter postulado: em política, o que parece, é.
    Passos Coelho tentou, reconheça-se, aplicar o melhor que pôde a primeira destas máximas. O OE de 2012 prova-o bem. Quando foi discutido não faltaram comentários, sobretudo à esquerda, sobre "as folgas" que este incluiria, e que seriam malfeitorias desnecessárias. Hoje, pela conjugação de vários factores - as dificuldades da execução orçamental, o acórdão do Tribunal Constitucional, a situação em Espanha e na Grécia -, parecemos estar face a uma situação em que novas dores terão de ser anunciadas. Ao contrário do que sucedeu até aqui, em que houve compreensão para aceitar percorrer um caminho tão difícil, novas medidas de austeridade - como novos impostos - serão muito mais difíceis de aceitar do que as do passado. E o pior é que o tempo gasto na concretização de algumas reformas - como a reorganização da rede hospitalar ou a extinção de tribunais - já foi demasiado, pelo que as resistências estão a enquistar. O terreno está hoje muito mais minado do que há alguns meses, e de pouco parece valer acenar com estudos: a lógica das reacções políticas é de que tudo são "cortes cegos", mesmo quando são cortes racionais e necessários.
    Mais complexa ainda é a falta de atenção que este Governo tem tido com os detalhes, com a necessidade de um rigor intransigente. Por exemplo: nunca um governo nomeou tão poucos boys, nunca houve tão drásticas alterações na forma de escolher quem é nomeado, mas mesmo assim cada erro cometido - e foram vários, inúteis e alguns deles graves - polarizou sempre todas as atenções. Já o escrevi várias vezes, repito-o agora: cada disparate desses custa mais em reputação que muitas das medidas duras e impopulares. Ao mesmo tempo, os múltiplos casos Relvas enfraqueceram mais o Governo do que o acórdão do Constitucional. E os atrasos no combate às rendas - mesmo admitindo-se que quem os critica, especialmente o PS, foi quem criou os regimes que agora se procura desmontar - minam qualquer tentativa de aumentar a contribuição dos cidadãos vulgares e pagantes de impostos. Há uma percepção de injustiça que é politicamente explosiva.
    O meu desejo para Agosto não é por isso que os portugueses exercitem os músculos para se tornarem mais espanhóis, antes que o Governo e o principal partido da oposição sejam capazes de perceber que as angústias crescentes de muitos cidadãos obrigam a mais cuidado, e a menos demagogia, na acção política. A maioria deve recordar-se que não basta ter razão e agir com boa vontade reformista, que tem de ouvir mais e falar mais, e o PS lembrar-se que tem de ser parte da solução também nos temas difíceis, como na definição da rede hospitalar ou de tribunais.
    Ao contrário do que muitos dizem, o país não precisa de nenhuma "grande visão", mas necessita de uma luz ao fundo do túnel.
  4.  # 605

    Por exemplo: nunca um governo nomeou tão poucos boys, nunca houve tão drásticas alterações na forma de escolher quem é nomeado, mas mesmo assim cada erro cometido – e foram vários, inúteis e alguns deles graves – polarizou sempre todas as atenções

    Um exemplo da «drástica alteração na forma de escolher quem é nomeado» ?
    Este:
    O de nomear UM LADRÃO especialista em desvios do BPN, antigo conselheiro do Capo da Mafia de Cavaco, para conselheiro de Passos Coelho para as privatizações.
    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/dias-loureiro-aconselha-passos
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha, Erdnaxela
  5.  # 606

    E pronto ai esta..entrou em vigor o maior ataque jamais feito a quem trabalha desde o fim da ditadura e que vai garantir um retrocesso civilizacional de décadas.
    Uma aposta forte no medo, na mediocridade e na pouca formação para garantir emprego.
    Eu não acredito.
    Cada vez mais se acentuara o desnível na sociedade que temos com os poucos ricos cada vez mais ricos.
  6.  # 607

    http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=55935

    O que é exactamente um professor com horário zero? Passa um ano "sem fazer nada"? Recebe ordenado? Alguém sabe em que condições ficam?
  7.  # 608

    Colocado por: danobregao que é exactamente um professor com horário zero? Passa um ano "sem fazer nada"? Recebe ordenado? Alguém sabe em que condições ficam?

    É exactamente isso.
    Conheço uma que vai ficar pelo TERCEIRO ano em casa a receber o ordenadito de prof.do secundário (3.000 euros x 14 meses) que NÓS lhe pagamos.
  8.  # 609

    ... se se tratarem de 1000€ brutos/mês (média), e já sem contar com 13 e 14 mês, são 180.000.000€/ano de despesa. Não posso acreditar, há qualquer coisa mal contada.
  9.  # 610

    Refaça as contas.
    Todos os professores com uns anitos de carreira ganham 2000.
    Os licenciados com 25 anos de carreira já estão nos últimos 2 escalões da carreira, ganham 3000 e representam cerca de 45% dos mais de 170MIL professores.

    Conte é com uns 400 MILHÕES (+ a reforma dessas pessoas que fizeram ZERO para a merecer)!
    Mal contada? Qual história mal contada?!?
    Não convém (para os professores e sindicatos) é falar muito nisto!!!!
  10.  # 611

    Os professores, alguns deles com formação de 5 anos de faculdade mais dois de estagio se calhar deviam de ganhar 1000 ou 500 euros.
    •  
      GF
    • 2 agosto 2012

     # 612

    Epah !

    Estarei a ver alguém a atacar a classe dos desfavorecidos dos professores?
    Devo ter visto mal !
  11.  # 613

    Eu fiz as contas a 1000€ para ser uma média e para ser por baixo... reparem que para contabilizar despesa nos 1000€ até entra a TSU(?). Duplique-se ou triplique-se o valor final, é indiferente. É muito dinheiro desperdiçado para não produzir nada.

    Colocado por: Luis K. W.Conte é com uns 400 MILHÕES (+ a reforma dessas pessoas que fizeram ZERO para a merecer)!


    Não gosto de comentários como este Luís. :P

    Prefiro acreditar que a maioria das pessoas são bons profissionais. Isto é um problema de gestão, não propriamente um problema dos trabalhadores serem maus ou bons. Não entendo como é que se justifica manter 15.000 trabalhadores sem fazer nada, só posso acreditar que há qualquer coisa mal contada.
  12.  # 614

  13.  # 615

    •  
      GF
    • 2 agosto 2012

     # 616

    • luisvv
    • 3 agosto 2012 editado

     # 617

    1) A Troika sugere no "memorandum" a VENDA do Negócio da Saúde da CGD;
    2) O Governo nomeia António Borges para Consultor para as VENDAS dos negócios Públicos;
    3) A Jerónimo Martins (Grupo Soares dos Santos) CONTRATA o mesmo António Borges para Administrador (mantendo as suas funções de VENDEDOR dos negócios públicos);
    4) O Grupo Soares dos Santos (Jerónimo Martins) anuncia a criação de um novo negócio: a SAÚDE (no início desta semana);
    5) A Troika exige a Venda URGENTE do negócio da SAÚDE da CGD já este mês (notícia de anteontem).
    ….e ninguém repara? Ninguém diz nada??


    Pois, claro, quando foi da campanha dos 50% o Senhor Soares dos Santos primeiro tb. disse que não sabia de nada e depois passado uns dias lá veio dizer que afinal sabia que algo se ia passar, mas que não sabia bem o que era.
    È que há as batatas (negócio dos hipermerceeiros) e depois há as lógicas das batatas para abastacerem as despensas mentais dos tótós muito convencidinhos que são muito inteligentes.


    Eu sei que vai ser uma enorme desilusão para os "totós muito convencidinhos que são muito inteligentes" como o carlosj39 (e tenho a certeza que nem quando a realidade lhes bate na cara eles acordam...), mas parece que o Sr.Borges não ofereceu os hospitais ao Sr.Santos.


    ULTIMAS NO NEGÓCIOS.PT
    ES Saúde, Amil e Jaime Antunes na recta final para a compra dos hospitais da Caixa 03-08-2012 09:46:00
    Três entidades apresentaram propostas vinculativas para a compra da HPP - Hospitais Privados de Portugal, área de saúde da Caixa Geral de Depósitos.
    Espírito Santo Saúde (ES Saúde), os brasileiros da Amil e a Frontino, de Jaime Antunes que também está em parceria com um investidor brasileiro, foram as três que chegaram à recta final das negociações para a compra da área de saúde do grupo Caixa, noticia hoje o "Diário Económico". As propostas foram entregues dia 20 de Julho. O jornal acrescenta que não há data para a decisão final, ainda que se esteja a tentar fechar o dossier ainda este mês.
    Chegou a haver 10 potenciais candidatos.
    A HPP foi avaliada em mais de 100 milhões de euros, mas não se sabe os valores das propostas.
  14.  # 618

    Colocado por: luisvv



    Eu sei que vai ser uma enorme desilusão para os "totós muito convencidinhos que são muito inteligentes" como o carlosj39 (e tenho a certeza que nem quando a realidade lhes bate na cara eles acordam...), mas parece que o Sr.Borges não ofereceu os hospitais ao Sr.Santos.




    Engana-se, mais uma vez, desilusão mesmo só me causaria se essa eventual negociata não fosse bem investigada pela secção de crimes ecónomico-financeiros da PJ .
    • luisvv
    • 3 agosto 2012 editado

     # 619

    Engana-se,mais uma vez, desilusão mesmo só me causaria se essa eventual negociata não fosse bem investigada pela secção de crimes ecónomico-financeiros da PJ .


    Resposta errada. A resposta certa era: "sim, o luis tinha razão" ou "sim, reconheço que estava errado" ou qualquer coisa do género.




    PS - deve ser algum vírus que se apanha no Correio da Manhã, mas qualquer coisa que não nos agrada é sempre uma "negociata". Da mesma maneira, qualquer pessoa mora numa "mansão", e os carros são sempre de "luxo", de "alta cilindrada" ou uma mistura das duas.
  15.  # 620

    Colocado por: Luis K. W.Conte é com uns 400 MILHÕES (+ a reforma dessas pessoas que fizeram ZERO para a merecer)!

    Colocado por: danobrega Não gosto de comentários como este Luís. :P

    Prefiro acreditar que a maioria das pessoas são bons profissionais. Isto é um problema de gestão, não propriamente um problema dos trabalhadores serem maus ou bons. Não entendo como é que se justifica manter 15.000 trabalhadores sem fazer nada, só posso acreditar que há qualquer coisa mal contada.

    1. Vou re-frasear: os professores que estão HÁ ANOS no "horário zero", para além de receberem o vencimento, irão receber a pensão de reforma relativa a ESTES anos de regabofe não-trabalho!

    2. Admitamos que *não haver trabalho* é um problema de gestão! Numa empresa normal (ver aquela anedota do Mário Nogueira numa empresa de construção), a solução é evidente: despedimentos!
    Mas como se trata de FP's, a solução é: os que pagam impostos que paguem AINDA MAIS impostos para sustentar isto!

    3. E não, a maioria dos professores não são bons profissionais. São medíocres como a maioria dos portugueses.
    Por isso é que é inconcebível que 45% dos professores estejam nos dois escalões mais altos da carreira (como se todos pudessem chegar a General!), com os respectivos vencimentos e regalias (Nota: há uns 2 anos o "horário completo" era de 12 horas de aulas por semana!).
 
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